ABSTRACT
Este trabalho objetivou avaliar o comportamento do Ângulo Articular, nos diferentes biotipos faciais, comparando-o ao índice VERT (RICKETTS). Desta forma, procurou-se pesquisar a variação do ângulo articular em indivíduos branquifaciais, mesofaciais e dolicofaciais. Para o desenvolvimento deste trabalho, foram avaliadas 51 análises do índice VERT de RICKETTS e 51 de JARABAK para mensurar estatisticamente se é correto utilizar este ângulo para a determinação do padrão facial e muscular dos nossos pacientes. Ainda mais, verificar as possíveis diferenças entre os valores preconizados por BJÕRK (1947) e os encontrados nas amostras pesquisadas. Após análise estatisticamente dos dados da amostra pesquisada, conclui-se utilizar o Ângulo Articular para a determinação do padrão muscular (biotipologia facial) não é um indicativo confiável para todos os indivíduos
Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Biotypology , Cephalometry , Face , OrthodonticsABSTRACT
No presente estudo avaliou-se a biocompatibilidade de três adesivos dentinários, o Scotchbond Multi-Uso; o Prime & Bond NT (Dentsply) e o Etch Prine 3.0 (Degussa), através do teste realizado no tecido subcutâneo de ratos. Neste teste, a metodologia buscou-se na utilização de tubos de polietileno como veículo para a implantação dos materiais estudados. O mesmo tubo foi utilizado como controle para os demais produtos testados. Os animais foram sacrificados 5, 15, e 30 dias após a implantação dos tubos, sendo os espécimes obtidos processados e submetidos a análise histológica. Os resultados da análise mostraram que nos períodos de 5 e 15 dias todos os mateirais provocaram reação tecidual inflamatória de caráter crônico sendo o adesivo Scotchbond Multi-Uso (3M) ligeiramente menos agressivo que o Prime & Bond NT (Dentsply) e o Etch Prime 3.0 (Degussa), sendo a menor agressão a do controle. No período de 30 dias todos materiais se mostraram com reação tecidual suave se equiparando, circundados por tecidos conjuntivo fibroso e apresentando resposta biológica favorável. Desta forma, todos materiais foram considerados biocompatíveis, dentro da metologia utilizados no presente trabalho
Subject(s)
Animals , Biocompatible Materials , Composite Resins , Dentin-Bonding Agents , OrthodonticsABSTRACT
A maioria dos profissionais extrai os segundos molares somente quando há uma patologia dentária, cárie severa ou uma significativa retenção. O objetivo desse trabalho é enfocar opiniões de diferentes autores sobre quando e em quais indivíduos extrair esses elementos, qual o melhor momento da extração, quais seus efeitos no controle vertical e no perfil facial na terapêutica ortodôntica. Conclui-se que as extração dos segundos molares não é um procedimento de rotina na prática ortodôntica; porém, há uma grande chance de sucesso clínico, quando realizada sob rigoroso diagnóstico ortodôntico