Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. bras. ortop ; 52(4): 428-434, July-Aug. 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-899167

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To define the best technique for the surgical treatment of supracondylar fracture of the humerus (SFH) in children, evaluating percutaneous pinning with side wires vs. cross-pinning. METHODS: Randomized controlled trials using the Medline, CAPES, and BIREME. The criteria for inclusion of articles criteria were: (1) randomized controlled trials (RCTs) comparing percutaneous wire fixation techniques, (2) SFH Gartland II B, III, and IV, and (3) children aged 1-14 years. The following were used as main variables: incidence of iatrogenic injury to the ulnar nerve and loss reduction. RESULTS: Eight studies were selected (521 patients) comparing surgical treatment with pinning in supracondylar fracture of the humerus in children Gartland II type B, III or IV. Iatrogenic injury to the ulnar nerve was greater with the cross-pinning technique, with RR 0.28 and p= 0.03, while the mini-open technique presented RR 0.14 and p= 0.2. A statistically significant greater loss of reduction in the lateral pinning was observed in FSU Gartland III and IV(p= 0.04). CONCLUSION: Based upon this meta-analysis of prospective randomized clinical trials, the following is recommended: (1) percutaneous pinning with lateral wires in supracondylar fractures of the humerus in children classified as Gartland II type B; (2) use of crossed wires for Gartland type III or IV, using the mini-open technique for the medial wire.


RESUMO OBJETIVO: Definir a melhor técnica para o tratamento cirúrgico da fratura supracondilar do úmero (FSU) nas crianças e avaliar a pinagem percutânea com fios laterais vs. cruzados. MÉTODOS: Revisão de ensaios clínicos randomizados nas bases de dados Medline, Capes, Bireme. Os critérios de inclusão dos artigos foram: (1) Ensaios clínicos randomizados que comparam técnicas de fixação percutânea com fios, (2) FSU Gartland II tipo B, III e IV e (3) Crianças com um a 14 anos. Usamos como principais variáveis: incidência de lesão iatrogênica do nervo ulnar e perda da redução. RESULTADOS: Foram selecionados oito estudos (521 pacientes) que comparam tratamento cirúrgico com pinagem em fratura supracondilar do úmero em crianças classificadas como Gartland II tipo B, III ou IV. A lesão iatrogênica do nervo ulnar foi maior com a técnica de pinagem cruzada, apresentou RR 0,28 e p = 0,03, enquanto que na técnica de mini-open encontraram-se RR 0,14 e p = 0,2. Em casos de FSU Gartland III e IV, evidenciou-se maior perda da redução na pinagem lateral, com significância estatística (p = 0,04). CONCLUSÃO: Embasado em nossa metanálise com ensaios clínicos randomizados prospectivos, recomendamos: (1) pinagem percutânea com fios laterais em fraturas supracondilar do úmero em crianças classificadas como Gartland II tipo B (2) Uso de fios cruzados para fraturas Gartland tipo III ou IV, com a técnica de mini-open para o fio medial.


Subject(s)
Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Bone Wires , Fracture Fixation, Internal , Humeral Fractures
2.
Coluna/Columna ; 15(4): 310-313, Oct.-Dec. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-828614

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: The objective of this study is to compare short posterior fixation to long posterior fixation in thoracolumbar burst fractures. Methods: Fifty-three patients were divided into Group I (n=24) treated with short instrumentation (one level above and one below the fracture) and into Group II (n=29) treated with long instrumentation (two or more levels above and below the fracture). The load sharing classification was used to stratify cases. The evaluation of the sagittal index was performed using the Cobb method. Results: In subgroups with load sharing classification ≤ 6, Group I had loss of correction of 4.2 degrees and a procedure failure in 14.3% of cases, Group II showed loss of correction of 5.4 degrees and failure in 21.7% of cases. In subgroups with load sharing classification ≥7, Group I had a loss of correction of 11.2 degrees and procedure failure in 70% of cases, and Group II showed a loss of correction of 9 degrees and failure of 46.7%. Group I had a tendency to worse outcomes, especially in the subgroup of patients with load sharing classification ≥7. Conclusion: Despite the tendency for poorer results in the short fixation group in the cases with load sharing ≥7, in no sample was there statistically significant difference between the groups studied.


RESUMO Objetivo: O objetivo deste estudo é comparar fixação posterior curta e longa em fraturas toracolombares do tipo explosão. Métodos: Cinquenta e três pacientes foram divididos em Grupo I (n = 24), tratados com instrumentação curta (um nível acima e um abaixo da fratura) e Grupo II (n = 29), tratados com instrumentação longa (dois ou mais níveis acima e abaixo da fratura). A classificação Load Sharing foi utilizada para estratificar os casos. A avaliação do índice sagital foi realizada pelo método de Cobb. Resultados: Nos subgrupos com classificação Load Sharing ≤ 6, o Grupo I teve perda da correção de 4,2 graus e uma falha do procedimento em 14,3% dos casos, o Grupo II apresentou perda da correção de 5,4 graus e falha de procedimento em 21,7% dos casos. Nos subgrupos com classificação Load Sharing ≥ 7, o Grupo I teve perda da correção de 11,2 graus e falha do procedimento em 70% dos casos, o Grupo II apresentou perda da correção de 9 graus e falha de 46,7%. O Grupo I apresentou tendência a piores resultados, principalmente no subgrupo dos pacientes que apresentavam classificação Load Sharing ≥ 7. Conclusão: Apesar da tendência de piores resultados no grupo de fixação curta nos casos com Load Sharing ≥7, em nenhuma avaliação desta amostra houve diferença estatisticamente significante entre os grupos estudados.


RESUMEN Objetivo: El objetivo de este estudio es comparar la fijación posterior corta y larga en fracturas toracolumbares del tipo explosión. Métodos: Cincuenta y tres pacientes se dividieron en el Grupo I (n = 24) tratados con instrumentación corta (un nivel por encima y por debajo de la fractura) y el Grupo II (n = 29) tratados con instrumentación larga (dos o más niveles por encima y por debajo de la fractura). La clasificación Load Sharing se utilizó para estratificar los casos. La evaluación del índice sagital se realizó mediante el método de Cobb. Resultados: En los subgrupos de la clasificación Load Sharing ≤ 6, el Grupo I tuvo pérdida de corrección de 4,2 grados y un fracaso del procedimiento en el 14,3% de los casos, el Grupo II mostró pérdida de corrección de 5,4 grados y falla de procedimiento de 21,7% de los casos. En los subgrupos de clasificación Load Sharing ≥ 7, el Grupo I tenía pérdida de corrección de 11,2 grados y falla del procedimiento en el 70% de los casos, el Grupo II presentó pérdida de corrección de 9 grados y falla del 46,7%. El Grupo I presentó tendencia a peores resultados, especialmente en el subgrupo de pacientes con clasificación Load Sharing ≥ 7. Conclusiones: Apesar de la tendencia de peores resultados en el grupo de fijación corta en los casos con Load Sharing > 7, en ninguna evaluación de esta muestra hubo diferencia estadísticamente significativa entre los grupos estudiados


Subject(s)
Humans , Spinal Fractures/surgery , Thoracic Vertebrae , Fracture Fixation/instrumentation , Lumbar Vertebrae
3.
Coluna/Columna ; 15(1): 78-84, Jan.-Mar. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-779074

ABSTRACT

ABSTRACT The number of fixed segments in the surgical treatment of thoracolumbar burst fractures remains controversial. This study aims to compare the results of short and long fixation in thoracolumbar burst fractures through a meta-analysis of studies published recently. MEDLINE and Cochrane databases were used. Randomized controlled trials and non-randomized comparative studies (prospective and retrospective) were selected. Data were analyzed with the software Review Manager. There was no statistically significant difference in the Cobb angle of preoperative kyphosis. Long fixation showed lower average measurements postoperatively (MD = 1.41; CI = 0.73-2.08; p<0.0001) and in the last follow-up (MD = 3.98; CI = 3.22-4.75; p<0.00001). The short fixation showed the highest failure rates (RD = 4.03; CI = 1.33-12.16; p=0.01) and increased loss of height of the vertebral body (MD = 1.24; CI = 0.49-1.98; p=0.001), with shorter operative time (MD = -24.54; CI = -30.16 - -18.91; p<0.00001). There was no significant difference in blood loss and clinical outcomes. The high rates of kyphosis correction loss with short fixation and the lower correction rate in the immediate postoperative period were validated. There was no significant difference in the blood loss rates because arthrodesis was performed in a short segment in the analyzed studies. The short fixation was performed in a shorter operative time, as expected. No study has shown superior clinical outcomes. The short fixation had worse rates of kyphosis correction in the immediate postoperative period, and increased loss of correction in long-term follow-up, making the long fixation an effective option in the management of this type of fracture.


RESUMO A quantidade de segmentos fixados no tratamento cirúrgico das fraturas toracolombares tipo explosão continua controverso. Este estudo tem como objetivo comparar os resultados da fixação curta e da longa nas fraturas toracolombares do tipo explosão, por meio de uma metanálise dos estudos publicados recentemente. Foram utilizadas as bases de dados MEDLINE e COCHRANE. Foram selecionados estudos controlados randomizados e estudos comparativos não randomizados (prospectivos e retrospectivos). Os dados foram analisados com o software Review Manager. Não houve diferença estatisticamente significante na medida do ângulo de Cobb da cifose pré-operatória. A fixação longa apresentou medidas médias inferiores no pós-operatório (MD = 1,41; IC = 0,73-2,08; p < 0,0001) e no último seguimento (MD = 3,98; IC =3,22-4,75; p < 0,00001). A fixação curta apresentou taxas de falha maiores (RD = 4,03; IC = 1,33-12,16; p = 0,01) e maior perda de altura do corpo vertebral (MD = 1,24; IC = 0,49-1,98; p = 0,001), com menor tempo operatório (MD = -24,54; IC = -30,16 - -18,91; p < 0,00001). Não houve diferença estatisticamente significante na perda sanguínea e nos desfechos clínicos. As taxas elevadas de perda da correção da cifose na fixação curta e a menor taxa de correção no pós-operatório imediato foram validadas. Não houve diferença estatisticamente significante quanto às taxas de perda sanguínea, porque a artrodese foi realizada em um segmento curto nos trabalhos analisados. A fixação curta teve menor tempo operatório, como esperado. Nenhum estudo demonstrou superioridade dos resultados clínicos. A fixação curta apresentou taxas piores de correção da cifose no pós-operatório imediato e maior perda da correção no seguimento a longo prazo, fazendo da fixação longa uma opção efetiva no manejo deste tipo de fratura.


RESUMEN El número de segmentos fijados en el tratamiento quirúrgico de las fracturas toracolumbares tipo explosión sigue siendo controvertido. Este estudio tiene como objetivo comparar los resultados de fijación corta y larga en las fracturas toracolumbares tipo explosión, a través de un meta-análisis de estudios publicados recientemente. Se utilizaron las bases de datos MEDLINE y COCHRANE. Se seleccionaron los ensayos controlados aleatorios y estudios comparativos no aleatorios (prospectivos y retrospectivos). Los datos fueron analizados con el software Review Manager. No hubo diferencia estadísticamente significativa en cuanto a la medida del ángulo de Cobb de la cifosis preoperatoria. Lar fijación larga mostró mediciones promedio más bajas en el postoperatorio (MD = 1,41, IC = 0,73-2,08; p < 0,0001) y en el último seguimiento (MD = 3,98, IC = 3,22-4,75; p < 0,00001). La fijación corta mostró las tasas de fracaso más altas (RD = 4,03, IC = 1,33-12,16; p = 0,01) y una pérdida mayor de la altura del cuerpo vertebral (MD = 1,24, IC = 0,49-1,98; p = 0,001), con un menor tiempo operatorio (MD = -24,54; IC = -30,16 - -18.91; p < 0,00001). No hubo diferencia significativa en la pérdida de sangre y los resultados clínicos. Se validaron las altas tasas de pérdida de corrección de la cifosis con la fijación corta y la menor tasa de corrección en el postoperatorio inmediato. No hubo diferencia significativa en las tasas de pérdida de sangre porque la artrodesis se realizó en un segmento corto en los estudios analizados. La fijación corta tuvo menor tiempo operatorio, como se esperaba. Ningún estudio ha demostrado resultados clínicos superiores. La fijación corta tuvo peores tasas de corrección de la cifosis en el postoperatorio inmediato y mayor pérdida de corrección en el seguimiento a largo plazo, por lo que la fijación larga es una opción efectiva en el manejo de este tipo de fracturas.


Subject(s)
Spinal Fractures/surgery , Arthrodesis , Fracture Fixation , Kyphosis
4.
Coluna/Columna ; 14(4): 290-294, Oct.-Dec. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-770245

ABSTRACT

Objective : To evaluate and compare radiographic and clinical evaluation of patients undergoing interbody fusion versus posterolateral fusion of the lumbar spine. Methods : Retrospective study of patients diagnosed with lumbar spondylosis that were surgically treated in the period from 2012 to 2014. The results were observed by clinical evaluation by the Visual Analogue Scale (VAS) for low back and leg pain. We evaluated functional results and quality of life through the application of the Oswestry Disability Index (ODI) and the Short Form-36 (SF-36) questionnaires, respectively. The pre and postoperative condition were compared in Group 1 (interbody fusion) and Group 2 (posterolateral fusion), in addition to evaluation of fusion by means of post-operative radiograph. Results : A total of 30 patients of 36 were eligible, 12 in Group 1 and 18 in Group 2. The mean follow-up was 10.1 months. Statistical analysis showed similar scores for back and leg pain VAS, SF-36 function scores and Oswestry between groups with interbody and posterolateral fusion, and compared within these groups regarding the pre- and postoperative condition, and found no statistical significance. The successful fusion was similar in both groups, with 11 of 12 patients in Group 1 showing bone fusion and 17 of 18 in Group 2 showing arthrodesis. Conclusion : No clinical or radiographic differences between patients who underwent posterolateral or interbody fusion were observed. Both methods showed improvement in functional outcome and pain reduction.


Objetivo : Avaliar e comparar a evolução radiográfica e clínica dos pacientes submetidos à artrodese intersomática em comparação com a posterolateral na coluna lombar. Métodos : Estudo retrospectivo de pacientes com diagnóstico de espondilose lombar, submetidos ao tratamento cirúrgico no período de 2012 a 2014. Os resultados foram observados por avaliação clínica pela aplicação da Escala Visual Analógica (EVA) para dor com relação à dor lombar e nos membros inferiores. Foram avaliados resultados funcionais e de qualidade de vida através dos questionários Oswestry Disability Index (ODI) e o Short Form-36 (SF-36), respectivamente. A situação pré e pós-operatória foi comparada no Grupo 1 (artrodese intersomática) e no Grupo 2 (artrodese posterolateral), além da avaliação da fusão por meio de radiografia pós-operatória. Resultados : Foram avaliados 30 pacientes de 36 elegíveis, sendo 12 do Grupo 1 e 18 do Grupo 2. O seguimento médio dos pacientes foi de 10,1 meses. Os resultados da análise estatística mostraram pontuações semelhantes para EVA lombar, EVA na perna, função no SF-36 e Oswestry entre os grupos com artrodese intersomática e posterolateral, assim como na comparação dentro desses grupos referente ao estado pré e pós-operatório, sem significância estatística. A fusão bem-sucedida foi semelhante nos grupos, com 11 de 12 no Grupo 1 mostrando sucesso e 17 de 18 no Grupo 2 também evidenciando artrodese. Conclusão: Não foram observadas diferenças clínicas ou radiográficas entre pacientes submetidos à artrodese intersomática e posterolateral. Ambos os métodos apresentaram melhora no resultado funcional e na redução da dor.


Objetivo : Examinar y comparar la evaluación radiográfica y clínica de los pacientes sometidos a la fusión intersomática frente a la fusión posterolateral de la columna lumbar. Métodos : Estudio retrospectivo de los pacientes diagnosticados con espondilosis lumbar que fueron tratados quirúrgicamente en el período desde 2012 hasta 2014. Se observaron los resultados de la evaluación clínica por la Escala Visual Análoga (EVA) para el dolor en relación con el dolor de lumbar y de los miembros inferiores. Evaluamos el resultado funcional y la calidad de vida por medio de los cuestionarios Índice Discapacidad de Oswestry (ODI) y el Short Form-36 (SF-36), respectivamente. Antes y después de la intervención se compararon el Grupo 1 (fusión intersomática) y Grupo 2 (artrodesis posterolateral), además de la evaluación de la fusión a través de la radiografía postoperatoria. Resultados : Un total de 30 pacientes de 36 elegibles, 12 en el Grupo 1 y 18 en el Grupo 2. El seguimiento medio de los pacientes fue de 10,1 meses. Los resultados del análisis estadístico mostraron puntuaciones similares para EVA lumbar, EVA de las extremidades inferiores, SF-36 y Oswestry entre los grupos con artrodesis intersomática y artrodesis posterolateral, así como la comparación dentro de estos grupos en relación con el estado de pre y postoperatorio y sin significación estadística. La fusión fue similar en ambos grupos con 11 de 12 en el Grupo 1 que tuvieron éxito y 17 de 18 en el Grupo 2 que presentaron artrodesis. Conclusión : No se observaron diferencias clínicas o radiográficas entre los pacientes sometidos a artrodesis intersomática y posterolateral. Ambos métodos mostraron una mejoría en los resultados funcionales y la reducción del dolor.


Subject(s)
Humans , Spondylosis/surgery , Arthrodesis , Treatment Outcome , Lumbar Vertebrae
5.
Acta ortop. bras ; 20(4): 235-239, 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-644438

ABSTRACT

OBJETIVOS: Verificar nos pacientes com fratura toracolombar explosão de Denis a incidência de fratura tipo A e B de Margerl segundo examinadores independentes. MÉTODOS: De acordo com a abertura radiográfica dos processos espinhosos do arco vertebral posterior na radiografia ântero-posterior, três examinadores independentes dividiram os pacientes internados de 2000 a 2009 com fratura toracolombar explosão (Denis) em fraturas tipo A3 e B1.2 de Margerl. A avaliação estatística foi descritiva e pelo método de Kappa. RESULTADOS: Dos 72 pacientes, a fratura foi classificada B em 11 pacientes de acordo com o primeiro examinador 1; 10 pelo segundo e 17 pelo terceiro. A concordância entre os examinadores da presença de comprometimento posterior nestas fraturas (B1.2) foi satisfatória (boa,κ=0,7). CONCLUSÃO: 14 a 24% de pacientes com fratura toracolombar explosão (Denis) apresentam comprometimento posterior (B1.2) de acordo com critérios radiográficos. Nível de evidencia III, Estudo Diagnostico, Investigação de Teste diagnostico.


Objectives: Evaluate incidence of Magerl's A and B group in thoracolumbar burst fracture (Denis) according to independent examiners. Method: According to the posterior spinous process split on the anteroposterior radiography, three independent examiners have analyzed the patients admitted from 2000 to 2009 with thoracolumbar burst fractures (according to Denis) to differenciate between Magerl's type A3 and B1.2. Statistical evaluation was descriptive and by using Kappa's method. Results: From the 72 patients, 11 patients compose the Magerl's type B group according to examiner 1; 10 according to examiner 2; and 17 according to examiner 3. Posterior lesion concordance was satisfactory (good,κ=0,7) between the examiners. Conclusion: 14 to 24% patients with thoracolumbar fractures show posterior lesion (B1.2) by using radiographic criteria. Level of evidence III, Diagnostic Studies Investigating a Diagnostic Test.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Orbital Fractures/classification , Spinal Fractures/classification , Radiography , Data Interpretation, Statistical , Tomography
6.
Rev. bras. ortop ; 46(supl.4): 45-50, 2011. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611438

ABSTRACT

Objetivo: Descrever um novo método para identificar e quantificar os desvios rotacionais da fratura supracondiliana do úmero. Métodos: O estudo foi realizado usando modelos sintéticos de úmero, serrando-o perpendicular ao seu longo eixo, na região da fossa olecraniana, fixando-o com diferentes desvios rotacionais, e então uma radiografia das peças foi obtida. Foi realizada uma análise descritiva da sensibilidade e especificidade do método de visualização do "esporão metafisário" com o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. A análise de regressão linear foi utilizada para identificar uma relação entre tamanho do esporão e o grau de desvio rotacional da fratura. Resultados: A sensibilidade e a especificidade do método foram de 100 por cento a partir de 15 graus de desvio rotacional e houve uma relação estatisticamente significante entre o tamanho do esporão e o grau do desvio rotacional. Conclusão: O método demonstrou ser de fácil aplicação, confiável e reprodutível neste trabalho.


Objective: To describe a new method to identify and quantify the rotational displacement on a supracondylar fracture of humerus. Methods: The study was conducted using synthetic models of the humerus, sawing it perpendicular to its long axis, in the olecranon fossa level, fixing with different rotational deviations,and then a radiograph of the construct was obtained. We performed a descriptive analysis of the sensitivity and specificity of the method of viewing the “metaphyseal spurs” with the nonparametric Kruskal- Wallis test. The linear regression analysis was used to identify a relationship between size of the spur and the degree of rotation deviation of the fracture. Results: The sensitivity and specificity was 100 percent from the 15 degrees of rotational deviation and there was a statistically relationship between the size of the spur and the degree of rotational deviation. Conclusion: The method proved to be easy to use, reliable and reproducible in this work.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Elbow/injuries , Humeral Fractures , Models, Anatomic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL