ABSTRACT
OBJETIVO: estudar a regeneração esplênica dos fragmentos de baço autólogos e heterotópicos implantados na cavidade peritoneal e na tela subcutânea em ratos e comparar os seus aspectos histológicos e citológicos com baço normal. MÉTODOS: 44 ratos Wistar foram submetidos a esplenectomia e receberam fragmentos de auto-implante: GA = na tela subcutânea (n=22) e GB na cavidade peritoneal (n=22). GAI (n=11) e GAII (n=11) receberam implante de fragmento único. GBIII (n=11) e GBIV (n=11) receberam implantes de quatro fragmentos. O baço remanescente foi usado como controle. Após 5 semanas de foram submetidos à eutanásia e foram investigados os aspectos macroscópicos e microscópicos (histológicos e citológicos) dos fragmentos nos seus locais de implante. Os resultados foram submetidos a testes estatísticos não paramétricos(p>0,05). RESULTADOS: Não houve diferença estatística significante entre o grupo que recebeu implante na tela subcutânea (n=22) e o grupo da cavidade peritoneal (n=22). Quanto à presença ou ausência de tecidos esplênicos regenerados (p=0,182), também não apresentou diferença com significância estatística. Os estudos histológicos e citológicos do tecido regenerado não evidenciaram diferenças em relação ao grupo controle. CONCLUSÃO: A regeneração do tecido esplênico autólogo e heterotópico em ratos ocorre nas mesmas proporções tanto na tela subcutânea como na cavidade peritoneal. Os aspectos histológicos e citológicos são semelhantes aos do baço normal.
Subject(s)
Animals , Rats , Spleen/physiology , Regeneration/physiology , Spleen/transplantation , Rats, Wistar , Splenectomy , Transplantation, AutologousABSTRACT
Säo analisados sete doentes submetidos a tratamento cirúrgico de tumores malignos primários do fígado, sendo 5 hepatectomias e 2 trissegmentectomias. Ocorreu 1 óbito pós-operatório näo relacionado com a operaçäo e, nos demais, o seguimento variou de 12 a 50 meses. Quatro doentes ainda estäo vivos e a mortalidade tardia foi relacionada com recidiva tumoral. Säo discutidos diferentes aspectos técnicos das ressecçöes hepáticas. Embora os resultados a longo prazo näo possam ser considerados muito animadores, o tratamento cirúrgico representa a melhor opçäo terapêutica