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1.
Rev. bras. med. esporte ; 14(2): 119-121, mar.-abr. 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-487447

ABSTRACT

Estudos anteriores têm mostrado que o nível aeróbico e de força pré-treinamento influenciam os ganhos obtidos após um período de treino. Nenhum estudo investigou esta relação em um programa de flexibilidade. O objetivo deste estudo foi observar a influência da limitação da amplitude de movimento (ADM) sobre a melhora da ADM de rotação externa de ombro após um programa de alongamento de seis semanas. 30 voluntários, estudantes de fisioterapia, com limitação da ADM de rotação externa de ombro foram divididos de forma randomizadas em três grupos: grupo controle (GC), grupo experimental 1 (GE1), com maior limitação de ADM e grupo experimental 2 (GE2), com menor limitação de ADM. Os sujeitos do grupo experimental foram submetidos a um programa de seis semanas de alongamento ativo para melhora da ADM de rotação externa de ombro. Na análise dos resultados, o teste de ANOVA one-way mostrou uma diferença significativa entre a média do ganho de ADM de rotação externa de ombro entre os três grupos (p=0,001), sendo que o GE1 teve o maior ganho de ADM (30,1° ± 8,6°) seguido pelos grupos GE2 (15,2° ± 7,5°) e GC (1,1° ± 5,8°). O teste de correlação de Pearson mostrou uma correlação negativa significativa entre ADM prévia e ganho de ADM (r= -0,70, p=0,001). Os resultados deste estudo mostraram que a ADM prévia de rotação externa de ombro influencia o ganho de ADM deste movimento após um programa de alongamento de seis semanas em uma população jovem e saudável. Indivíduos com maior limitação de ADM respondem com um ganho de ADM mais pronunciado.


Previous research has shown that pre-training aerobic and strength status can influence on the training results, with untrained individuals presenting a more pronounced improvement. No study has investigated this correlation in a flexibility program so far. The purpose of this study was to observe the influence of the range of motion (ROM) limitation on ROM gain after a six-week shoulder external rotation stretching training. 30 volunteer physiotherapy students, with limited shoulder external rotation ROM were randomly assigned to one of three groups: control group (CG), experimental group 1 (EG1), with wider ROM limitation, and experimental group 2 (EG2), with narrower ROM limitation. Subjects in the experimental groups were submitted to a 6-week program of active shoulder external rotation stretching. One-way ANOVA showed a significant difference in mean external rotation ROM gains among all three groups (p=0.001), with EG1 having the highest ROM increase (30.1° ± 8.6°), followed by EG2 (15.2° ± 7.5°) and CG (1.1° ± 5.8°). The Pearson correlation analysis showed a significant negative correlation between previous ROM and ROM improvement (r= -0.70, p=0.001).The results of our study showed that shoulder external rotation ROM limitation influences ROM improvement after a six-week stretching program in a healthy young population. Subjects with more pronounced ROM limitation respond with a more remarkable ROM improvement.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Muscle Stretching Exercises , Shoulder/pathology , Range of Motion, Articular , Rehabilitation
2.
Fisioter. mov ; 16(4): 47-54, out.-dez. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-387527

ABSTRACT

O objetivo desta revisão foi analisar criticamente estudos que investigaram o desequilíbrio muscular na presença de Síndrome da Dor Patelofemoral (SDPF), a fim de determinar se é possível a atribuição de um papel patogênico às disfunções do músculo Vasto Medial Oblíquo (VMO). A metodologia de levantamento bibliográfico foi uma busca no banco de dados MEDLINE, limitada até julho de 2002 e consulta a listas de referências de artigos relevantes. Todos os estudos incluídos utilizaram eletromiografia e foram divididos de acordo com seu enfoque principal (fadiga, tempo de disparo, intensidade de ativação e exercícios específicos). Os resultados revelaram uma metodologia heterogênea entre os estudos. Somente dois estudos adequadamentedesenhados demonstraram alterações nos tempos de disparo dos músculos VMO e Vasto Lateral em portadores de SDPF quando comparados a indivíduos saudáveis. O fato dos estudos revistos terem desenho transversal impossibilita determinar se alterações eletromiográficas são causa ou consequência da dor e disfunção patelofemoral


Subject(s)
Electromyography , Exercise Therapy , Knee Joint , Pain , Physical Therapy Specialty
3.
Rev. bras. med. esporte ; 9(4): 214-222, July-Aug. 2003. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-348924

ABSTRACT

Athletes usually deal with injuries and pain. They seem to have similar pain threshold when compared to non-athletes, although they have higher pain tolerance and the exact cause for that is unknown. High levels for pain tolerance and control can improve performance and time for injury recovery. The literature shows that use of coping strategies can increase pain control; possible differences on coping with pain between athletes and non-athletes are poorly described. The purpose of this study was to evaluate frequency of coping strategies used by athletes and non-athletes of both genders and look for possible association between preferred coping style and pain intensity. The sample included 160 subjects with actual pain experience, 80 athletes (52 male, 28 female) and 80 non-athletes (50 male and 30 female). All subjects were evaluated for pain intensity, frequency and duration and for coping strategies using a questionnaire (SBS-V). The results show that athletes and non-athletes, despite of gender, use with the same frequency coping strategies. The less common coping strategies for all groups were those poor-adaptative (p < 0.001); the most commonly strategy used was self-statement and regulation of body tension (p < 0.001). Female athletes use more frequently poor-adaptative strategies when pain intensity increases (p < 0.05)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Athletic Injuries , Pain , Psychological Techniques , Sports , Sports Medicine
4.
Rev. bras. med. esporte ; 5(6): 233-238, nov.-dez. 1999. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325166

ABSTRACT

A pubalgia tornou-se um problema comum no futebol, preo-cupando atletas, treinadores, ortopedistas e fisioterapeutas. A articulaçäo do púbis é capaz de absorver parte das forças des-cendentes e ascendentes que säo aplicadas ao corpo e seu com-portamento depende diretamente dos movimentos da articu-laçäo sacroilíaca. Esses fatores tornam essa articulaçäo extre-mamente importante, colocando-a algumas vezes em situa-ções estressantes. Por ter como características tratamento di-fícil e de tempo prolongado, torna-se imprescindível o conhe-cimento da fisiopatologia relacionada à pubalgia. Embora näo haja ainda um consenso entre os autores, vários mecanismos têm sido sugeridos na tentativa de explicar o desenvolvimen-to da pubalgia. A proposta deste artigo é discutir esses possí-veis mecanismos, tentando correlacioná-los com a experiên-cia dos autores junto a jogadores profissionais de futebol, mos-trando possíveis caminhos relacionados à prevençäo e reabi-litaçäo. Isso inclui boa flexibilidade dos músculos relaciona-dos com o osso púbico, mobilizaçäo da articulaçäo sacroilía-ca, correçäo de desbalanceamentos de força, calçados e cam-pos de treinamento adequados.


Subject(s)
Humans , Male , Osteitis/etiology , Pubic Bone , Soccer , Osteitis/prevention & control , Osteitis/therapy
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