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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(4): 422-431, July-Aug. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135054

ABSTRACT

Abstract Objective: Perform a systematic review and meta-analysis to assess the effectiveness and complications caused by the use of the high-flow nasal cannula in relation to the post-extubation continuous positive airway pressure system in preterm newborns. Data Sources: The searches were performed from January 2013 to December 2018 in the PubMed and Embase databases, as well as a manual search on the internet. Data Synthesis: Two reviewers independently conducted the search, and a third reviewer resolved questions that arose. Ninety-eight articles from the chosen sources were evaluated, and 66 were discarded because they did not meet the inclusion criteria (inadequate topic, age range, or design, in addition to the duplicates). Fifteen articles were read in full, and five more were discarded due to inadequacy to the topic or design. There were ten articles left for systematic review and four for meta-analysis. The study showed non-inferiority in terms of therapeutic failure of the high-flow nasal cannula in relation to continuous positive airway pressure after extubation of preterm newborns. In the meta-analysis, nasal trauma was significantly lower in patients submitted to the high-flow nasal cannula compared to those using continuous positive airway pressure (p < 0.00001). Conclusion: The high-flow nasal cannula is not inferior to continuous positive airway pressure for post-extubation respiratory support in preterm newborns with a gestational age of 32 weeks or less and greater than 28 weeks, in addition to resulting in less nasal trauma.


Resumo Objetivo: Realizar revisão sistemática e metanálise para avaliar efetividade e complicações decorrentes do uso da cânula nasal de alto fluxo em relação ao sistema de pressão positiva contínua de vias aéreas no período pós-extubação em recém-nascidos prematuros. Fontes dos dados: As buscas foram feitas de janeiro de 2013 a dezembro de 2018 nas bases de dados PubMed, Embase e busca manual em arquivos da internet. Resumo dos dados: Dois revisores fizeram a busca de forma independente, um terceiro revisor ficou para dirimir dúvidas. Foram avaliados 98 artigos das fontes escolhidas, 66 descartados por não se enquadrar nos critérios de inclusão (tema, faixa etária ou desenho inadequados, além dos duplicados). Foram lidos 15 artigos na íntegra, foram descartados mais 5 por inadequação ao tema ou desenho. Restaram 10 artigos para revisão sistemática e 4 para metanálise. O estudo evidenciou não inferioridade em termos de falha terapêutica da cânula nasal de alto fluxo em relação ao sistema de pressão positiva contínua de vias aéreas na pós-extubação de recém-nascidos prematuros. Na metanálise, foi significativamente menor o trauma nasal nos pacientes em cânula nasal de alto fluxo em relação ao que usaram sistema de pressão positiva contínua de vias aéreas (p < 0,00001). Conclusão: A cânula nasal de alto fluxo não é inferior ao sistema de pressão positiva contínua de vias aéreas para o suporte respiratório pós-extubação de recém-nascidos prematuros com idade gestacional igual a ou menor do que 32 semanas e maior do que 28 semanas, além de provocar menos trauma nasal.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Airway Extubation , Cannula , Infant, Premature , Gestational Age , Continuous Positive Airway Pressure
2.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(4): 857-864, out.-dez. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-843541

ABSTRACT

Resumo O presente estudo teve como objetivo verificar se a incidência do platô está relacionada com a capacidade anaeróbia. Para tanto, nove indivíduos fisicamente ativos (idade: 23 ± 4 anos; massa corporal: 72,4 ± 8,2 kg; estatura: 176,4 ± 6,8 cm; VO2max: 41,3 ± 5,7 ml.kg-1.min-1) participaram do presente estudo. Eles foram submetidos aos seguintes testes, realizados em cicloergômetro: a) um teste incremental máximo para a determinação do VO2max; b) seis testes submáximos para determinar a demanda supramáxima de O2; c) um teste supramáximo para a determinação do déficit máximo acumulado de oxigênio (MAOD). O platô foi caracterizado quando a diferença do VO2 entre os dois últimos estágios do teste incremental foi ≤ 2,1 ml.kg-1.min-1. Foi observada uma correlação inversa, porém não significante, entre e o MAOD e o platô do VO2 (r = -0,61; > 0,05). Dessa forma, parece que a capacidade anaeróbia não é fator decisivo para determinar a incidência de platô no VO2 em indivíduos fisicamente ativos.(AU)


Abstract The present study aimed to verify if the incidence of plateau is associated with anaerobic capacity. Therefore, nine physically active male (age: 23 ± 4 yr; body mass: 72.4 ± 8.2 kg; height: 176.4 ± 6.8 cm; VO2max: 41.3 ± 5.7 ml.kg-1.min-1) participated in the present study. The subjects in a cycle ergometer the following tests: a) maximum incremental test to determination of VO2max; b) six submaximal tests for determination of supra maximum demand of O2; c) supra maximum test for maximum accumulated oxygen deficit (MAOD) determination. The plateau was identified when the difference in the VO2 in the last two stages of incremental test was ≤ 2.1 ml.kg-1.min-1. It was observed an inverse correlation, although no significant, between MAOD and VO2 plateau (r = -0,61; > 0,05). Thus, it appears that anaerobic capacity is not a decisive factor for determining the incidence of VO2 plateau in physically active individuals.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Exercise , Hypoxia , Oxygen Consumption
3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 28(1): 13-21, 03/abr. 2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-710100

ABSTRACT

O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da suplementação de creatina associada ou não ao treinamento de força sobre a peroxidação lipídica em mulheres idosas. Foi conduzido um estudo clínico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo, no qual mulheres idosas foram randomizadas para compor quatro grupos: 1) suplementação com placebo (PL; n = 10); 2) suplementação com creatina (CR; n = 10); 3) suplementação com placebo associado ao treinamento de força (PL+TR; n = 6); e 4) suplementação com creatina associado ao treinamento de força (CR+TR; n = 8). Antes (PRE) e após 24 semanas (POS) de intervenção, foram coletadas amostras de sangue para posterior análise das concentrações plasmáticas de hidroperóxidos lipídicos por espectrofotometria. Nenhuma diferença estatística foi observada na concentração de hidroperóxidos lipídicos entre os grupos (PL: PRE = 48,7 ± 36,9; POS = 29,3 ± 18,8; delta = -13,0 ± 26,8; CR: PRE = 51,0 ± 46,0; POS = 54,2 ± 51,6; delta = -8,6 ± 30,2; PL+TR: PRE = 33,0 ± 11,2; POS = 47,3 ± 31,6; Δ = 14,3 ± 39,2; CR+TR: PRE = 18,5 ± 10,1; POS = 28,1 ± 17,9; delta = 9,7 ± 16,4 pmol.mg-1 de proteína total; p = 0,17). A suplementação de creatina associada ou não ao treinamento de força não afetou a peroxidação lipídica, um importante marcador de estresse oxidativo no plasma, em mulheres idosas.


The aim of this study was to evaluate the effects of creatine supplementation associated or not with strength training upon lipid peroxidation in older women. This was a clinical, randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Older women were randomly allocated into four groups: 1) placebo supplementation (PL, n = 10), 2) creatine supplementation (CR; n = 10), 3) placebo supplementation associated with strength training (PL + RT, n = 6) and 4) creatine supplementation associated with strength training (CR + RT, n = 8). Before (PRE) and after 24 weeks (POST), blood samples were collected to measure lipid hydroperoxides concentration by spectrophotometry. No statistical difference was observed on the lipid hydroperoxides concentration between groups (PL: PRE = 48.7 ± 36.9; POST = 29.3 ± 18.8; Δ = -13.0 ± 26.8; CR : PRE = 51.0 ± 46.0; POST = 54.2 ± 51.6; Δ = -8.6 ± 30.2; + PL TR: PRE = 33.0 ± 11.2; POST = 47.3 ± 31.6, Δ = 14.3 ± 39.2; CR + TR: PRE = 18.5 ± 10.1; POST = 28.1 ± 17.9, Δ = 9.7 ± 16.4 pmol.mg-1 of total protein, p = 0.17). Creatine supplementation associated or not with strength training did not affect the lipid peroxidation, an important plasmatic marker of oxidative stress, in elderly women.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Aging , Creatine , Exercise , Free Radicals , Lipid Peroxidation , Oxidative Stress
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