Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(4): 857-864, out.-dez. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-843541

ABSTRACT

Resumo O presente estudo teve como objetivo verificar se a incidência do platô está relacionada com a capacidade anaeróbia. Para tanto, nove indivíduos fisicamente ativos (idade: 23 ± 4 anos; massa corporal: 72,4 ± 8,2 kg; estatura: 176,4 ± 6,8 cm; VO2max: 41,3 ± 5,7 ml.kg-1.min-1) participaram do presente estudo. Eles foram submetidos aos seguintes testes, realizados em cicloergômetro: a) um teste incremental máximo para a determinação do VO2max; b) seis testes submáximos para determinar a demanda supramáxima de O2; c) um teste supramáximo para a determinação do déficit máximo acumulado de oxigênio (MAOD). O platô foi caracterizado quando a diferença do VO2 entre os dois últimos estágios do teste incremental foi ≤ 2,1 ml.kg-1.min-1. Foi observada uma correlação inversa, porém não significante, entre e o MAOD e o platô do VO2 (r = -0,61; > 0,05). Dessa forma, parece que a capacidade anaeróbia não é fator decisivo para determinar a incidência de platô no VO2 em indivíduos fisicamente ativos.(AU)


Abstract The present study aimed to verify if the incidence of plateau is associated with anaerobic capacity. Therefore, nine physically active male (age: 23 ± 4 yr; body mass: 72.4 ± 8.2 kg; height: 176.4 ± 6.8 cm; VO2max: 41.3 ± 5.7 ml.kg-1.min-1) participated in the present study. The subjects in a cycle ergometer the following tests: a) maximum incremental test to determination of VO2max; b) six submaximal tests for determination of supra maximum demand of O2; c) supra maximum test for maximum accumulated oxygen deficit (MAOD) determination. The plateau was identified when the difference in the VO2 in the last two stages of incremental test was ≤ 2.1 ml.kg-1.min-1. It was observed an inverse correlation, although no significant, between MAOD and VO2 plateau (r = -0,61; > 0,05). Thus, it appears that anaerobic capacity is not a decisive factor for determining the incidence of VO2 plateau in physically active individuals.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Exercise , Hypoxia , Oxygen Consumption
2.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 28(1): 13-21, 03/abr. 2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-710100

ABSTRACT

O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da suplementação de creatina associada ou não ao treinamento de força sobre a peroxidação lipídica em mulheres idosas. Foi conduzido um estudo clínico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo, no qual mulheres idosas foram randomizadas para compor quatro grupos: 1) suplementação com placebo (PL; n = 10); 2) suplementação com creatina (CR; n = 10); 3) suplementação com placebo associado ao treinamento de força (PL+TR; n = 6); e 4) suplementação com creatina associado ao treinamento de força (CR+TR; n = 8). Antes (PRE) e após 24 semanas (POS) de intervenção, foram coletadas amostras de sangue para posterior análise das concentrações plasmáticas de hidroperóxidos lipídicos por espectrofotometria. Nenhuma diferença estatística foi observada na concentração de hidroperóxidos lipídicos entre os grupos (PL: PRE = 48,7 ± 36,9; POS = 29,3 ± 18,8; delta = -13,0 ± 26,8; CR: PRE = 51,0 ± 46,0; POS = 54,2 ± 51,6; delta = -8,6 ± 30,2; PL+TR: PRE = 33,0 ± 11,2; POS = 47,3 ± 31,6; Δ = 14,3 ± 39,2; CR+TR: PRE = 18,5 ± 10,1; POS = 28,1 ± 17,9; delta = 9,7 ± 16,4 pmol.mg-1 de proteína total; p = 0,17). A suplementação de creatina associada ou não ao treinamento de força não afetou a peroxidação lipídica, um importante marcador de estresse oxidativo no plasma, em mulheres idosas.


The aim of this study was to evaluate the effects of creatine supplementation associated or not with strength training upon lipid peroxidation in older women. This was a clinical, randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Older women were randomly allocated into four groups: 1) placebo supplementation (PL, n = 10), 2) creatine supplementation (CR; n = 10), 3) placebo supplementation associated with strength training (PL + RT, n = 6) and 4) creatine supplementation associated with strength training (CR + RT, n = 8). Before (PRE) and after 24 weeks (POST), blood samples were collected to measure lipid hydroperoxides concentration by spectrophotometry. No statistical difference was observed on the lipid hydroperoxides concentration between groups (PL: PRE = 48.7 ± 36.9; POST = 29.3 ± 18.8; Δ = -13.0 ± 26.8; CR : PRE = 51.0 ± 46.0; POST = 54.2 ± 51.6; Δ = -8.6 ± 30.2; + PL TR: PRE = 33.0 ± 11.2; POST = 47.3 ± 31.6, Δ = 14.3 ± 39.2; CR + TR: PRE = 18.5 ± 10.1; POST = 28.1 ± 17.9, Δ = 9.7 ± 16.4 pmol.mg-1 of total protein, p = 0.17). Creatine supplementation associated or not with strength training did not affect the lipid peroxidation, an important plasmatic marker of oxidative stress, in elderly women.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Aging , Creatine , Exercise , Free Radicals , Lipid Peroxidation , Oxidative Stress
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL