Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 29(4): f:253-l:261, jul.-ago. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-831819

ABSTRACT

Fundamentos: As recomendações das diretrizes para o tratamento de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) são baseados principalmente em dados de estudos clínicos randomizados. Objetivos: Procuramos avaliar as tendências temporais das características, do tratamento e da evolução de pacientes com IAMCSST que representassem a prática clínica diária. Métodos: Estudo de coorte prospectivo incluindo todos os pacientes com IAMCSST que procuraram nosso serviço no período de 2010 a 2013. Foram avaliados os aspectos clínicos, angiográficos, laboratoriais e de tratamento, além dos eventos cardiovasculares maiores (ECVM) em 30 dias. Resultados: O escore de risco TIMI médio e a maioria das características clínicas e angiográficas iniciais dos 1973 pacientes incluídos se mantiveram estáveis de 2010 a 2013, com exceção de diabetes mellitus (cuja frequência aumentou de 21% para 28%; p < 0,01). Foi realizada ICP primária em 95% dos casos, e o tempo porta-balão diminuiu de 1,27 para 1,11 horas (p < 0,01). Em relação ao tratamento, houve aumento significativo do uso de clopidrogrel 600mg em bolus (de 75% em 2010 para 93% em 2013; p < 0,001), no uso de anticoagulação pré-cateterização (50% versus 91%; p<0,001), e de acesso radial na ICPp (9% versus 66%; p < 0,001); houve, ainda, um menor uso de beta-bloqueadores (72% versus 63%; p < 0,001). Houve redução de ECVM de 17,4% para 9,5% (p < 0,05). Foram fatores preditivos independentes de ECVM as características iniciais, o acesso radial, o uso de beta-bloqueadores e de anticoagulação pré-cateterização. Conclusões: As características iniciais de pacientes com IAMCSST mantiveram-se estáveis durante um período de quatro anos, com exceção de diabetes mellitus, cuja frequência aumentou significativamente. Houve mudanças significativas no tratamento clínico e intervencionista e diminuição significativa nos desfechos cardiovasculares adversos em curto prazo. Os preditores de melhor evolução foram as características iniciais, uso de betabloqueadores, de anticoagulação pré-cateterização e acesso radial


Background: Guideline recommendations for the management of patients with ST-elevation myocardial infarction (STEMI) are mainly based on data from randomized clinical trials. Objectives: We sought to assess temporal trends in characteristics, treatment and outcomes of patients with STEMI representative of the daily practice. Methods: Prospective cohort study including all patients with STEMI who presented at our institution from 2010 to 2013. Clinical, angiographic, laboratory, treatment aspects and 30-day major cardiovascular events (MACEs) were assessed and compared over the years. Results: The mean TIMI risk score, and most baseline clinical and angiographic characteristics of the 1973 patients included remained stable from 2010 to 2013, except for diabetes mellitus (whose frequency increased from 21% to 28%; p < 0.01). Primary PCI was performed in 95% of cases, and the door-to-balloon time decreased from 1.27 to 1.11 hours (p < 0.01). Regarding treatment, there were significant increases in the use of 600 mg boluses of clopidogrel (75% in 2010 vs 93% in 2013; p < 0.001), upstream anticoagulant (50% vs 91%; p < 0.001) and the radial approach in pPCI (9% vs 66%; p < 0.001), and lower use of beta-blockers (72% vs 63%; p < 0.001). MACE decreased from 17.4% to 9.5% (p < 0.05). Independent predictors of MACE were baseline characteristics, the radial approach, and use of beta-blockers and upstream anticoagulant. Conclusions: The baseline characteristics of patients with STEMI remained stable over a four-year period, except for the incidence of diabetes mellitus, which increased significantly. Medical and interventional treatments significantly changed, and short-term adverse cardiovascular outcomes significantly decreased. Predictors of better outcomes were baseline characteristics, use of beta-blockers and upstream anticoagulant, and the radial approach


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Clinical Studies as Topic/methods , Delivery of Health Care/methods , Evidence-Based Practice/methods , Myocardial Infarction/mortality , Myocardial Infarction/therapy , Treatment Outcome , Analysis of Variance , Cardiovascular Diseases/physiopathology , Cohort Studies , Heparin/administration & dosage , Multivariate Analysis , Percutaneous Coronary Intervention/methods , Predictive Value of Tests , Risk Factors
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(4): 261-265, out.-dez. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-846615

ABSTRACT

Introdução: É cada vez mais prevalente o número de idosos submetidos à intervenção coronariana percutânea primária (ICPp). Historicamente, essa população apresenta pior prognóstico quando comparada aos mais jovens. Nosso objetivo foi comparar as características e os desfechos clínicos em 30 dias de pacientes ≥ 80 anos aos < 80 anos submetidos à ICPp. Métodos: Estudo de coorte observacional, prospectivo, extraído do banco de dados do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, entre 2009 e 2013. Resultados: Foram incluídos 1.970 pacientes, sendo 122 (6,2%) com idade ≥ 80 anos. Os mais idosos mostraram predomínio do sexo feminino (50% vs. 29%; p < 0,001), diabetes (34,4% vs. 23,2%; p = 0,004), classe Killip 3 ou 4 (13,1% vs. 7,4%; p = 0,02) e tempo porta-balão superior (1,4 hora [1,0-1,9 hora] vs. 1,1 hora [0,8-1,5 hora]; p < 0,001). O fluxo TIMI 3 pós não mostrou diferença entre os grupos (86% vs. 90,7%; p = 0,08), mas o Blush 3 pós foi menor (59,3% vs. 70,9%; p = 0,01) nos idosos. O sucesso angiográfico foi obtido em 92,0% vs. 95,6%; p = 0,07. Necessidade de marca-passo provisório, arritmias graves e morte súbita abortada foram mais frequentes nos pacientes ≥ 80 anos. Taxas de eventos cardiovasculares adversos maiores e óbito em 30 dias foram mais frequentes no grupo mais idoso (32,2% vs. 11,5% e 29,7% vs. 7,2%; p < 0,001). Conclusões: Nesta análise contemporânea, pacientes ≥ 80 anos submetidos à ICPp apresentaram perfil clínico e angiográfico mais grave, tempo porta-balão mais prolongado, menor Blush 3 final, com maiores taxas de complicações hospitalares e mortalidade em 30 dias, quando comparados aos pacientes mais jovens


Background: The number of elderly patients submitted to primary percutaneous coronary intervention (PCI) is increasingly prevalent. Historically, this population has a worse prognosis when compared to the younger ones. This study aimed to compare the characteristics and 30-day clinical outcomes of patients aged ≥ 80 years to those < 80 years submitted to primary PCI. Methods: Observational, prospective cohort study, extracted from the database of Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, between 2009 and 2013. Results: A total of 1,970 patients were included, of whom 122 (6.2%) were aged ≥ 80 years. The elderly showed a predominance of the female gender (50% vs. 29%; p < 0.001), diabetes (34.4% vs. 23.2%; p = 0.004), Killip class 3 or 4 (13.1% vs. 7.4%; p < 0.02), and longer door-to-balloon time (1.4 hour [1.0-1.9 hour] vs. 1.1 hour [0.8-1.5 hour]; p < 0.001). The TIMI 3 post flow did not show any difference between the groups (86% vs. 90.7%; p = 0.08), but the Blush 3 post was lower (59.3% vs. 70.9%; p = 0.01) in the elderly. Angiographic success was obtained in 92.0% vs. 95.6%; p = 0.07. Temporary pacemakers, severe arrhythmias, and aborted sudden death were more frequently observed in patients aged ≥ 80 years. The rates of major adverse cardiovascular events and death at 30 days were higher in the older group (32.2% vs. 11.5% and 29.7% vs. 7.2%; p < 0.001 ). Conclusions: In this contemporary analysis, patients aged ≥ 80 years undergoing primary PCI had a more severe clinical and angiographic profile, longer door-to-balloon time, lower final Blush 3, with higher rates of hospital complications and 30-day mortality when compared with younger patient


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged, 80 and over , Patients , Aged, 80 and over , Treatment Outcome , Angioplasty/methods , Percutaneous Coronary Intervention/methods , Heparin/administration & dosage , Prevalence , Risk Factors , Cohort Studies , Hospitalization , Myocardial Infarction/therapy
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(2): 102-107, abr.-jun. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-786991

ABSTRACT

Introdução: Historicamente, pacientes com cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) prévia submetidos à intervenção coronária percutânea (ICP) primária têm pior prognóstico que pacientes semCRM prévia. No entanto, análises mais contemporâneas contestam esses achados. Nosso objetivo foi avaliar os desfechos clínicos de 30 dias em pacientes com e sem CRM prévia submetidos à ICP primária. Métodos: Estudo de coorte prospectivo extraído do banco de dados do Instituto de Cardiologia do RioGrande do Sul, contendo 1.854 pacientes submetidos à ICP primária. Resultados: Pacientes com CRM prévia (3,8%) mostraram perfil clínico, em geral, mais grave. O tempo deinício dos sintomas até a chegada ao hospital foi menor nesse grupo (2,50 horas [1,46-3,66] vs. 3,99 horas[1,99-6,50]; p < 0,001) e o tempo porta-balão foi semelhante (1,33 hora [0,85-2,07] vs. 1,16 hora [0,88-1,58];p = 0,12). O acesso femoral foi mais usado no grupo com CRM prévia (91,5% vs. 62,5%; p < 0,001). O uso de tromboaspiração manual foi menor nesse grupo (16,9% vs. 31,1%; p = 0,007), mas não houve diferença no uso de inibidor da glicoproteína IIb/IIIa (28,2% vs. 32,4%; p = 0,28). O sucesso angiográfico foi menor no grupo com CRM prévia (80,3% vs. 93,3%; p = 0,009). Aos 30 dias, pacientes com CRM prévia apresentaram taxas similares de eventos cardíacos adversos maiores (14,1% vs. 11,2%; p = 0,28), e a mortalidade, embora numericamente mais alta, não foi estatisticamente significativa (13,2% vs. 7,0%; p = 0,07).Conclusões: Nessa análise contemporânea, pacientes com CRM prévia submetidos à ICP primária apresentaram perfil clínico mais grave e menor sucesso angiográfico, porém não mostraram diferenças nos desfechos clínicos em 30 dias.


Background: Historically, patients with prior coronary artery bypass graft (CABG) surgery undergoing primary percutaneous coronary intervention (PCI) have a worse prognosis than patients without prior CABG. However, more contemporary analyses have contested these findings. This study’s aim was to evaluate the 30-day clinical outcomes in patients with and without prior CABG submitted to primary PCI. Methods: Prospective cohort study, extracted from the database of Instituto de Cardiologia do Rio Grandedo Sul, containing 1,854 patients undergoing primary PCI. Results: Patients with prior CABG (3.8%) showed, in general, a more severe clinical profile. The time of symptom onset until arrival at the hospital was shorter in this group (2.50 hours [1.46 to 3.66] vs. 3.99 hour [1.99 to 6.50]; p < 0.001), while the door-to-balloon time was similar (1.33 hour [0.85 to 2.07] vs.1.16 hour [0.88 to 1.58]; p = 0.12). Femoral access was more often used in the group with prior CABG(91.5% vs. 62.5%; p < 0.001). Manual thrombus aspiration was less often performed in this group (16.9% vs. 31.1%; p = 0.007), but there was no difference regarding the use of glycoprotein IIb/IIIa inhibitors (28.2% vs. 32.4%, p = 0.28). Angiographic success was lower in the group with prior CABG (80.3% vs. 93.3%; p = 0.009). At 30 days, patients with prior CABG had similar rates of major adverse cardiac events (14.1%vs. 11.2%; p = 0.28), and mortality, although numerically higher, was not statistically significant (13.2%vs. 7.0%, p = 0.07). Conclusions: In this contemporary analysis, patients with prior CABG undergoing primary PCI had amore severe clinical profile and lower angiographic success, but showed no differences regarding 30-day clinical outcomes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Tertiary Healthcare/methods , Myocardial Infarction/complications , Myocardial Infarction/therapy , Percutaneous Coronary Intervention/methods , Patients , Myocardial Revascularization/mortality , Angiography/methods , Analysis of Variance , Thoracic Surgery/methods , Cohort Studies , Risk Factors , Platelet Aggregation Inhibitors/administration & dosage , Stents
4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 21(1): 54-59, jan.-mar. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-674489

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Embora a abordagem transradial tenha reduzido as complicações vasculares, estudos demonstram que pode estar relacionada a maior exposição radiológica. É objetivo deste estudo comparar os parâmetros de exposição radiológica em procedimentos cardiológicos invasivos pelos acessos radial e femoral. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectiva incluindo pacientes submetidos a cateterismo cardíaco diagnóstico ou intervenção coronária percutânea (ICP) entre agosto de 2010 e dezembro de 2011. Características clínicas, angiográficas e de exposição à radiação foram registradas em banco de dados específico. Os pacientes foram analisados de acordo com a via de acesso: femoral ou radial. RESULTADOS: Foram incluídos 1.197 pacientes, 782 submetidos a procedimentos por via femoral e 415, a procedimentos por via radial. Observou-se menor prevalência de pacientes do sexo feminino (36,2% vs. 45,6%; P < 0,01), cirurgia de revascularização miocárdica prévia (4% vs. 12,7%; P < 0,01) e valvulopatia grave (0,3% vs. 1,4%; P = 0,07) no grupo radial. A mediana da dose de radiação recebida pelos pacientes foi maior com a utilização da via radial, tanto para procedimentos diagnósticos (621,6 mGy vs. 445,7 mGy; P < 0,01) como terapêuticos (1.241,6 mGy vs. 990,9 mGy; P < 0,01). Operadores menos experientes no acesso radial expuseram pacientes a maior dose de radiação nas ICPs (1.463 mGy vs. 1.196 mGy; P = 0,02), o que não ocorreu com os mais experientes (1.311 mGy vs. 1.449 mGy; P = 0,84). CONCLUSÕES: Pacientes submetidos a procedimentos cardiológicos invasivos são expostos a níveis maiores de radiação pela via de acesso radial. No entanto, operadores experientes podem neutralizar essa desvantagem em relação à via femoral.


BACKGROUND: Although the transradial approach had significantly reduced vascular complications, studies have demonstrated that it may be related to higher radiation exposure. The objective of this study is to compare radiation exposure in invasive cardiologic procedures using the transradial and transfemoral approaches. METHODS: Prospective cohort study including patients undergoing diagnostic cardiac catheterization or percutaneous coronary intervention (PCI) between August 2010 and December 2011. Clinical, angiographic and radiation exposure characteristics were recorded in a dedicated database. Patients were analyzed according to the access route: femoral or radial. RESULTS: Of the 1,197 patients included in the study, 782 were submitted to procedures using the femoral access and 415 using the radial access. There was a lower prevalence of females (36.2% vs. 45.6%; P < 0.01), previous coronary artery bypass graft surgery (4% vs. 12.7%; P < 0.01) and severe valvular heart disease (0.3% vs. 1.4%; P = 0.07) in the radial group. The median radiation dose received by the patients was higher with the radial approach, both for diagnostic (621.6 mGy vs 445.7 mGy; P < 0.01) and therapeutic procedures (1,241.6 mGy vs 990.9 mGy; P < 0.01). Less experienced operators in the radial approach exposed patients to higher radiation doses (1,463 mGy vs 1,196 mGy; P = 0.02), which did not occur with the more experienced operators (1,311 mGy vs 1,449 mGy; P = 0.84). CONCLUSIONS: Patients undergoing invasive cardiologic procedures are exposed to higher radiation levels when the radial access is used. However, experienced operators may neutralize this disadvantage.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Angioplasty/methods , Femoral Artery/physiology , Radial Artery/radiation effects , Radial Artery/physiology , Radiation Exposure , Cardiac Catheterization , Percutaneous Coronary Intervention/methods , Observational Studies as Topic , Statistics, Nonparametric
5.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 18(3): 273-280, set. 2010. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-566801

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Estudos demonstram que as angioplastias primárias realizadas fora do horário de rotina estão relacionadas a pior prognóstico. É objetivo deste estudo avaliar os desfechos das angioplastias primárias realizadas dentro e fora do horário de rotina de serviço de hemodinâmiva. Método: Estudo de coorte prospectivo, incluindo 112 pacientes consecutivamente atendidos por infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAM) entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010. Características clínicas e angiográficas e evolução hospitalar foram registradas em banco de dados específicos. Houve dois grupos para comparação: grupo A, IAM tratado entre as 20 horas e as 8 horas e B, IAM tratado entre as 8 horas e as 20 horas. Resultados: A amostra inclui 44 pacientes no grupo A e 68 no grupo B. As características basais foram semelhantes em ambos os grupos. O tempo porta-balão foi significativamente maior no grupo A (133 minutos vs. 90 minutos; P < 0,001). No entanto, não houve diferença significante entre os grupos A e B...


BACKGROUND: Previous studies have reported that off-hours primary percutaneous coronary intervention is related to worse prognosis. The objective of this study is to evaluate the outcomes of normal and off-hours primary percutaneous coronary interventions. METHODS: A prospective observational study including 112 consecutive patients with ST elevation myocardial infarction (MI) was conducted from December 2009 to January 2010. Clinical and angiographic characteristics and in-hospital follow up were registered in a specific database. There were two groups for comparison: group A, MI treated between 8 pm and 8 am and group B, MI treated between 8 am and 8 pm. RESULTS: The sample included 44 patients in group A and 68 in group B. Baseline characteristics were similar in both groups. Door-to-balloon time was significantly longer in group A (133 minutes vs. 90 minutes; P < 0.001). However, there was no significant difference between groups A and B regarding mortality (13.7% vs. 5.9%; P = 0.28), reinfarction (6.8% vs. 4.4%; P = 0.90), progression to cardiogenic shock (11.4% vs. 4.4%; P = 0.30), stent thrombosis (6.8% vs. 1.5%; P = 0.33), or major bleeding (2.3% vs. 1.5%; P > 0.99). The only predictor of combined in-hospital outcome was heart rate at admission (odds ratio 1.02; P < 0.001). CONCLUSIONS: Patients with MI have similar in-hospital clinical outcomes during normal and off-hours primary percutaneous coronary intervention. However, door-to-balloon time is significantly longer during off-hours procedures.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Angioplasty/methods , Angioplasty , Myocardial Infarction/complications , Myocardial Infarction/diagnosis , Myocardial Reperfusion/methods , Myocardial Reperfusion
6.
Rev. AMRIGS ; 47(1): 38-45, jan.-mar. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360250

ABSTRACT

O objetivo do trabalho é avaliar a evolução hospitalar de pacientes submetidos à ACTP primária no Instituto de Cardiologia, procurando também identificar fatores prognósticos e acompanhar a evolução tardia dos mesmos. Realizou-se um estudo de série de casos, retrospectivo, analítico e sem controle. Foram incluídos 100 pacientes consecutivos submetidos à ACTP primária a partir de julho de 1992 até janeiro de 1994. Sucesso angiográfico foi alcançado em 81 por cento dos casos. A evolução da fase hospitalar mostrou que 10 pacientes faleceram, 36 apresentaram em ou mais eventos e receberam alta e 54 não mostraram complicações. Os pacientes que evoluíram para óbito eram mais idosos, e a maioria deles era portadora de doença multiarterial e apresentava-se em Killip III ou IV no momento da internação. As variáveis categóricas de Killip III-IV e o insucesso angiográfico associaram-se à evolução desfavorável, o que foi confirmado pelo modelo de regressão logística (BETA=4,28=0,97 com p<0,001 e BETA=1,68=0,70 e p=0,01 a respectivamete). Oitenta e três pacientes foram acompanhados por um período de 4 a 30 meses. Houve seis (7,2 por cento) óbitos neste período. Cinecoronariografia de controle foi realizada em 47 casos após a alta hospitalar, com um índice de reestenose de 40,4 por cento. O índice de sucesso imediato da ACTP primária foi inferior e a mortalidade hospitalar foi maior do que a relatada nos ensaios clínicos. O insucesso da ACTP e a classificação de Killip III-IV associaram-se de forma independente para evolução desfavorável.


Subject(s)
Angioplasty, Balloon, Coronary/adverse effects , Angioplasty, Balloon, Coronary , Myocardial Infarction/complications , Myocardial Infarction/diagnosis , Myocardial Infarction/physiopathology , Myocardial Infarction/mortality , Myocardial Infarction/pathology , Myocardial Infarction/therapy
7.
Pesqui. méd. (Porto Alegre) ; 20(2): 109-13, 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-56230

ABSTRACT

Este estudo mostra a incidência de uso de alguns psicotrópicos por 743 estudantes universitários de Porto Alegre. Verificou-se que 44,4% tinham usado algumas das drogas, sendo 25% deles por mais de 50 vezes. As drogas mais utilizadas foram maconha, depressores do SNC, inalantes, cocaina e anfetaminas. Foi mostrado que 45,3% dos estudantes iniciaram o uso de psicotrópicos entre 16 e 18 anos de idade


Subject(s)
Adolescent , Adult , Humans , Male , Female , Psychotropic Drugs/toxicity , Students , Substance-Related Disorders , Brazil , Surveys and Questionnaires , Risk , Socioeconomic Factors
8.
Pesqui. méd. (Porto Alegre) ; 19(2): 166-70, 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-29229

ABSTRACT

Faz-se uma revisäo bibliográfica da farmacologia e utilizaçäo da reserpina na hipertensäo arterial


Subject(s)
Hypertension/drug therapy , Reserpine/therapeutic use , Reserpine/adverse effects , Reserpine/pharmacology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL