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2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 31(supl.2): 7-8, ago. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-527513

ABSTRACT

Allogeneic HSCT was first investigated in selected patients with advanced HD and proved that long-term survival improved for some patients who failed many other lines of therapy. There are 4 studies reporting myeloablative conditioning in preparation for allogeneic HSCT. Although overall survival was above 44 percent, the high transplant-related mortality convinced most hematologists that allogeneic HSCT was not a real option for patients with HD. The development of reduced intensity conditioning regimens (RIC) in the late nineties, appeared as an opportunity to again test allogeneic HSCT in HD. RIC transplants are associated with significantly lower transplant mortality when compared to myeloablative transplants. However progression free survival is highly dependent on chemoresistance and performance status.


O transplante alogênico de célula-tronco hematopoética foi inicialmente explorado em pacientes selecionados com DH avançada e provou, em alguns pacientes que falharam a várias linhas terapêuticas, promover longa sobrevida. Existem quatro estudos utilizando regime mieloablativo de condicionamento. Apesar da sobrevida global de 44 por cento, as altas taxas de mortalidade relacionadas ao procedimento convenceram a maioria dos hematologistas que esta não é uma opção real para pacientes com DH. O desenvolvimento do transplante de intensidade reduzida (RIC) nos anos 90 mostrou ser esta uma área de oportunidade para o transplante alogênico em DH. RIC foi associado com significante redução das taxas de mortalidade e comparável aos ablativos em termos de sobrevida global. Entretanto, a PFS é altamente dependente da quimiorresistência e do "performance status".


Subject(s)
Hodgkin Disease , Stem Cells , Transplants
3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(supl.2): 42-44, jun. 2008.
Article in English | LILACS | ID: lil-496444

ABSTRACT

Minimal residual disease (MRD) was monitored in 80 patients with acute lymphoid (ALL, n=44) or myeloid (AML, n=36) leukemia, undergoing allogeneic haemopoietic stem cell transplantations. MRD markers were IgH-VDJ and TCR gene re-arrangement for ALL, and Wilm's Tumor (WT1) expression for AML. The overall cumulative incidence (CI) of MRD was positive in 45 percent and the CI of hematologic relapse was 24 percent (36 percent in MRD+ vs. 16 percent in MRD patients, p=0.03). The median interval from transplant to first MRD positivity was 120 days and to hematologic relapse 203 days. Patients were divided in 3 MRD groups: MRD (n=44), MRD+ given donor lymphocyte infusions (DLI) (n=17) and MRD+ not given DLI (n=19): leukemia relapse rates in these 3 groups were 16 percent, 6 percent and 63 percent, respectively (p<0.0001); the actuarial 3-year survival rates were 78 percent, 80 percent and 26 percent (p=0.001). In multivariate COX analysis, the MRD group was predictor of relapse (p<0.0001) and survival (p=0.01), together with disease phase and chronic graft versus host disease. In MRD+ patients, DLI protected against relapse (p=0.003) and improved survival (p=0.01). In conclusion, MRD positivity post-transplant predicts leukemia relapse: however, when MRD+ patients are given DLI, their outcomes are comparable to MRD- patients.


A doença residual mínima (DRM) foi monitorada em 80 pacientes com leucemia linfóide aguda (n=44) e mielóide aguda (n=36) que foram submetidos ao transplante alogênico de célula-tronco. Marcadores da DRM foram a IgH-VDJ e rearranjo do TCR para a LLA e expressão do Tumor de Wills (WT1) para LMA. A incidência acumulada global (IC) para a DRM foi positiva em 45 por cento e a IC para recaída hematológica foi 24 por cento (36 por cento na DRM+ versus 16 por cento na DRM-, p=0.03). O intervalo mediano entre o TMO e a primeira DRM positividade foi dia +120, e para a recaída hematológica, dia +203. Os pacientes puderam ser divididos em três grupos: DRM-(n=44), DRM+ onde foi dada a infusão de linfócitos do doador (ILD) (n=17) e DRM+ não dado ILD (n=19): a recidiva nos três grupos foi de 16 por cento, 6 por cento e 63 por cento, respectivamente (p<0.0001); a sobrevida em três anos foi 78 por cento, 80 por cento e 26 por cento (p=0.001). No modelo de Cox, o grupo de DRM foi preditor de recidiva (p<0.0001) e sobrevida global (p=0.01), juntamente com a fase da doença e a doença do enxerto contra o hospedeiro. Na DRM+, IDL protegeu contra a recidiva (p=0.003) e melhorou a sobrevida (p=0.01). Em conclusão, a positividade para a DRM pós-transplante prediz recidiva da leucemia. Entretanto, quando é dada a ILD ao paciente DRM+, a evolução destes pacientes é comparável aos pacientes DRM-.


Subject(s)
Humans , Hematopoietic Stem Cell Transplantation , Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive , Lymphocytes , Neoplasm, Residual , Precursor Cell Lymphoblastic Leukemia-Lymphoma , Transplantation, Homologous
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