ABSTRACT
(analítico) La inesperada irrupción del covid-19 tuvo profundas consecuencias para los/las estudiantes universitarios, quienes se vieron forzados/as a desarrollar sus carreras remotamente. Particularmente en Chile, las cohortes de ingreso 2019, 2020 y 2021 conformaron un caso único debido a las diferentes condiciones bajo las cuales se produjo su incorporación. Esta investigación tuvo por fin determinar las diferencias y la relación entre las variables personales y las vivencias académicas en una muestra de 331 estudiantes ad-hoc. Los resultados obtenidos estadísticamente mediante una estrategia asociativa e inferencial permiten concluir que no existen diferencias entre cohortes respecto a su salud mental, salvo en la vivencia con la carrera entre 2020 y 2021. Se presentan sugerencias para su abordaje personal y académico, así como para el desarrollo de estrategias focalizadas en la salud mental universitaria.
(analytical) The unexpected irruption of COVID-19 had profound consequences for university students, who were forced to develop their careers remotely. Particularly in Chile, the 2019, 2020 and 2021 entry cohorts formed a unique case due to the different conditions under which their incorporation took place. This research aimed to determine the differences and the relationship between personal variables and academic experiences in a sample of 331 ad-hoc students. The results obtained statistically through an associative and inferential strategy, allow us to conclude that there are no differences between cohorts with respect to their mental health, except in the experience with the career between 2020 and 2021. Suggestions are presented for their personal and academic approach, as well as for the development of strategies focused on university mental health.
(analítico) A inesperada irrupção do Covid-19 teve consequências profundas para os estudantes universitários, que foram forçados a desenvolver as suas carreiras remotamente. Particularmente no Chile, as coortes de entrada de 2019, 2020 e 2021 foram únicas devido às diferentes condições sob as quais entra-ram. Esta investigação visava determinar as diferenças e a relação entre as variáveis pessoais e as experiências académicas numa amostra de 331 estudantes ad-hoc. Os resultados obtidos estatisticamente através de uma estratégia associativa e inferencial, permitemnos concluir que não existem diferenças entre os coortes no que respeita à sua saúde mental, excepto na experiência com a carreira entre 2020 e 2021. São apresentadas sugestões para abordagens pessoais e académicas, bem como para o desenvolvimento de estratégias centradas na saúde mental universitária.