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1.
RBM rev. bras. med ; 66(8): 238-244, ago. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-525025

ABSTRACT

O objetivo desta revisão é analisar as principais evidências clínicas sobre os efeitos da terapia hormonal da pós-menopausa no risco de desenvolver neoplasias mamária, endometrial, ovariana e colorretal. As principais considerações: a) as mulheres devem ser orientadas sobre a associação entre terapia hormonal e risco de câncer de mama, apesar do risco absoluto ainda permanecer relativamente baixo b) mulheres com antecedente de câncer de mama devem considerar terapias alternativas para o tratamento de sintomas de menopausa c) mulheres com útero devem receber terapia combinada com estrogênio e progesterona.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Breast Neoplasms/chemically induced , Estrogen Replacement Therapy/adverse effects , Menopause/metabolism , Women's Health
2.
Rev. bras. mastologia ; 10(2): 69-74, jun. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-278466

ABSTRACT

Objetivo: avaliar a influência do tamoxifeno no aspecto histeroscópico e histopatológico do endométrio de pacientes com câncer de mama na pós-menopausa, por meio da histeroscopia. Método: estudaram-se, prospectivamente, 46 pacientes, das quais 20 utilizaram a droga por período médio de 12 meses. Efetuou-se, antes e após o tratamento pelo fármaco, a histeroscopia associada à biópsia endometrial. Resultados: a taxa de endométrio ativo, antes e após a hormonioterapia adjuvante com tamoxifeno näo aumentou a taxa de atividade proliferativa endometrial em pacientes com câncer de mama na pós-menopausa. Observaram-se numerosas vesículas disseminadas por toda a cavidade uterina e isso constituiu o aspecto histeroscópico mais usual, talvez devido à atrofia cística do endométrio


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms , Climacteric , Endometrium/pathology , Hysteroscopy , Tamoxifen/therapeutic use , Biopsy
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(5): 301-305, jun. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325707

ABSTRACT

Objetivo: analisar os resultados cirúrgicos após slings com mucosa vaginal, no tratamento de mulheres incontinentes com hipermobilidade do colo vesical, que apresentam alto risco de falha cirúrgica para outras técnicas ou naquelas com defeito esfincteriano intrínseco e, ainda, recidivas cirúrgicas. Métodos: foram avaliadas 21 pacientes submetidas à cirurgia para correção de incontinência urinária pela técnica de sling vaginal, com seguimento pós-operatório que variou de 1 a 14 meses (média de 8,2). Todas as pacientes foram avaliadas antes da cirurgia por meio de anamnese, exame clínico, estudo ultra-sonográfico e urodinâmico, sendo o grau de perda urinária acentuado em 66,7 por cento e moderado em 33,3 por cento das pacientes. Todas as pacientes apresentavam hipermobilidade da junção uretrovesical (superior a 10 mm) e 12 pacientes apresentavam cirurgia prévia para correção de incontinência urinária. Ao estudo urodinâmico, as pacientes apresentavam perda urinária com pressão máxima de fechamento uretral (PMFU) variando de 20 a 124 cmH2O (média de 55,2) e "Valsalva leak point pressure" (VLPP) variando de 18 a 128 cmH2O (média de 60,3). As indicações das cirurgias foram: defeito esfincteriano (11 pacientes - 52,4 por cento), obesidade (5 pacientes - 23,8 por cento), defeito esfincteriano e obesidade (2 pacientes - 9,5 por cento), recidiva cirúrgica (2 pacientes - 9,5 por cento) e defeito esfincteriano e prolapso uterino de 1º grau (1 paciente -4,8 por cento). Resultados: como complicações, 6 pacientes (28,6 por cento) apresentaram retenção urinária temporária no pós-operatório, 1 (4,8 por cento) infecção do trato urinário, 1 (4,8 por cento) presença de fio de polipropileno na vagina, 1 (4,8 por cento) infecção da ferida cirúrgica, 4 pacientes (19 por cento) evoluíram com urgência/incontinência, 1 (4,8 por cento) com urgência miccional e 1 (4,8 por cento) com dificuldade para urinar (elevado resíduo pós-miccional). O grau de satisfação das pacientes foi satisfatório, com 15 pacientes (71,4 por cento) referindo cura, 3 (14,3 por cento) melhora, 2 (9,5 por cento) quadro de perda urinária inalterado e 1 (4,8 por cento) piora da perda urinária. Conclusões: a cirurgia de sling com mucosa vaginal é eficaz para o tratamento de casos específicos de incontinência urinária de esforço, destacando-se defeito esfincteriano, recidivas cirúrgicas e fatores predisponentes para falha de outras técnicas.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Urinary Incontinence, Stress/therapy , General Surgery
4.
Rev. ginecol. obstet ; 6(3): 128-32, jul.-set. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-189585

ABSTRACT

Se a prolactina tem ou näo algum efeito sobre o metabolismo de calcio ainda näo esta bem estabelecido. Alguns autores mostraram que mulheres com hiperprolactinemia desenvolvem uma forma particular de osteoporose e estudos mais recentes mostraram que mulheres com osteoporose apresentam niveis basais de prolactina mais baixos que o grupo controle. O presente estudo objetivou avaliar a resposta da prolactina após estimulo com TRH em mulheres com osteoporose...


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Calcium/metabolism , Osteoporosis, Postmenopausal/therapy , Prolactin/therapeutic use , Hyperprolactinemia/complications , Osteoporosis, Postmenopausal/etiology , Osteoporosis/etiology , Thyrotropin-Releasing Hormone/metabolism
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