Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 17(2): 198-204, dez. 2011.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-693382

ABSTRACT

Refletir sobre a possibilidade de uma clínica fenomenológico-existencial é ainda hoje um grande desafio para os profissionais e estudiosos deste campo. Por se tratar de um trabalho que parte da filosofia, este se revela por vezes mais árduo, ao se mostrar carente de pressupostos psicológicos. No entanto, esta carência, longe de ser um impedimento, abre espaço para pensarmos em uma clínica desembaraçada das amarras cientificistas e positivistas que impregnaram a psicologia desde o seu nascimento. Frente a essa possibilidade, destacamos dentre as filosofias fenomenológicas e existenciais a de Jean-Paul Sartre, devido à constante preocupação presente em sua extensa obra de considerar criticamente as teorias psicológicas. É diante deste panorama que pretendemos, neste artigo, levantar algumas considerações sobre o desafio de pensar e realizar uma psicologia fenomenológico- existencial, tendo em vista a importância de sustentar o caráter crítico do qual ela é oriunda. Para tal, discutimos o problema da "importação" de conceitos por via de noções fundamentais do pensamento de Sartre, como liberdade e má-fé


Reflecting on the possibility of a phenomenological-existential clinical is still a great challenge for professionals and scholars of such field. Because it is a work that stems from philosophy, it sometimes proves to be more difficult, as it shows to have a lack of psychological assumptions. However, this gap, far from being an impediment, opens our minds up for thinking about a clinical cleared of its scientistic and positivist ties that have permeated psychology since its birth. Faced with this possibility, we highlight among the existential and phenomenological philosophies the one of Jean-Paul Sartre, owing to his constant concern during his extensive work to critically consider psychological theories. It is before this scenario that we intend in this article to raise some considerations about the challenge of thinking and realizing an existential-phenomenological psychology keeping in mind, at the same time, the importance of preserving the critical character of which it is originated. To this end, we discussed the problem of the "importation" of concepts by considering some fundamental notions of Sartre's thought, like freedom and bad faith


Reflexionar sobre la posibilidad de una clínica fenomenológica-existencial es todavía un gran desafío para los profesionales y estudiosos en este campo. Teniendo en cuenta que este es un trabajo que parte de la filosofía, esto a veces resulta ser más difícil, por mostrar la carencia de los presupuestos psicológicos. Sin embargo, esta carencia, lejos de ser un impedimento, deja un espacio abierto para pensarnos en una clínica libre de las amarras del cientificismo y del positivismo que ha impregnado la psicología desde su nacimiento. Ante esta posibilidad, destacamos entre las filosofías existenciales y fenomenológicos a de Jean-Paul Sartre, debido a la constante preocupación presente en su extensa obra de considerar críticamente las teorías psicológicas. Es en este contexto que pretendemos en este artículo plantear algunas consideraciones sobre el desafío de pensar y realizar una psicología existencial-fenomenológica teniendo en cuenta la importancia de sustentar el carácter crítico de lo cual proviene. Con este fin, hemos discutido el problema de la "importación" de conceptos a través de las nociones fundamentales del pensamiento de Sartre, como la libertad, y la mala fe


Subject(s)
Humans , Psychology, Clinical , Existentialism/psychology , Freedom , Person-Centered Psychotherapy
2.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 8(2): 204-212, ago. 2008.
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-514478

ABSTRACT

A presente leitura é divida em quatro partes. Começarei distinguindo três sentidos de exterioridade, de forma a esclarecer o conceito de exterioridade de Lévinas como foi exposto no ensaio Totalidade e Infinito e com o qual os termos outridade e experiência estão associados. Optei por colocar desta forma, para não ter que especificar cada um destes termos, pois eles serão clarificados ao longo da segunda e terceira parte. Inicialmente, discutirei outridade como experiência, experiência do outro, mas não-perceptiva, experiência pré-intencional, anterior mesmo à diferença entre consciência e inconsciencia. A seguir, invertendo a ordem dos termos, irei tratar experiência como outridade, isto é, experiência que, enquanto não cessa de ser experiência mantém uma relação de outridade. Lévinas escreve em Totalidade e Infinito: “experiência significa precisamente a relação com o outro absoluto”. Nos contornos desta discussão, irei comentar a resposta levinasiana à quinta Meditação Cartesiana de Husserl e, finalmente, aproximarei o pensamento de Lévinas à pesquisa neurológica de António Damásio. Na última sessão explorarei diferentes caminhos a fim de manter o seguinte paradoxo - superfíce não tem profundidade: superfície é profundidade


The present article is divided into four parts. I will begin by distinguishing three meanings of exteriority, so as to illuminate Lévinas’ own concept of exteriority, as expounded in the essay Totality and Infinity and with which the terms otherness and experience are associated. I phrase it in this way so as to avoid specifying each of these terms, which I will attempt to clarify throughout the second and third parts. First, I will discuss otherness as experience, experience of the other, but non-perceptive, pre-intentional experience, prior even to the difference between consciousness and unconsciousness. Then, by inverting the order of the terms, I will address experience as otherness, i.e., experience which, while not ceasing to be experience, remains a relation of otherness. Lévinas writes in Totality and Infinity: “experience means precisely the relation with the absolute other.”1 Within the frame of that discussion, I will comment on the levinasianresponse to the fifth of Husserl’s Cartesian Meditations, and finally bring together Lévinas’ thought and the neurological research of António Damásio. In the last section I will explore different ways to maintain the following paradox - surface has no depth: surface is depth


Subject(s)
Humans , Philosophy , Psychology , Individuality
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL