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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 56, 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1515533

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To describe cases, deaths, and hospital mortality from covid-19 in children and adolescents in Brazil, according to age group, during the evolving phases of the pandemic in 2020 and 2021. METHODS Census of patients aged up to 19 committed with severe acute respiratory syndrome, due to covid-19 or unspecified, notified to the Brazilian Influenza Epidemiological Surveillance Information System, from January 1, 2020, to December 31, 2021. The two years were divided into six phases, covering the spread of the disease—first, second and third wave—as well as the impact of vaccination. The pediatric population was categorized into infants, preschoolers, schoolchildren, and adolescents. Hospital mortality was assessed by pandemic phase and age group. RESULTS A total of 144,041 patients were recorded in the two years, 18.2% of whom had confirmed cases of covid-19. Children under 5 years old (infants and preschoolers) accounted for 62.8% of those hospitalized. A total of 4,471 patients died, representing about 6.1 deaths per day. Infants were the ones who most progressed to the intensive care unit (24.7%) and had the highest gross number of deaths (n = 2,012), but mortality was higher among adolescents (5.7%), reaching 9.8% in phase 1. The first peak of deaths occurred in phase 1 (May/2020), and two other peaks occurred in phase 4 (March/2021 and May/2021). There was an increase in cases and deaths for younger ages since phase 4. Hospital mortality in the pediatric population was higher in phases 1, 4, and 6, following the phenomena of dissemination/interiorization of the virus in the country, beginning of the second wave and beginning of the third wave, respectively. CONCLUSION The absolute number of cases of covid-19 in children and adolescents is significant. Although complete vaccination in descending order of age provided a natural deviation in age range, there was a greater gap between the curve of new hospitalized cases and the curve of deaths, indicating the positive impact of immunization.


RESUMO OBJETIVO Descrever casos, óbitos e mortalidade hospitalar por covid-19 em crianças e adolescentes no Brasil, conforme faixa etária, durante as fases de evolução da pandemia em 2020 e 2021. MÉTODOS Censo de pacientes de até 19 anos internados com síndrome respiratória aguda grave, por covid-19 ou não especificada, notificados ao Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe do Brasil, entre 1 de janeiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021. Os dois anos foram divididos em seis fases, abrangendo a disseminação da doença − primeira, segunda e terceira onda −, bem como o impacto da vacinação. A população pediátrica foi categorizada em lactentes, pré-escolares, escolares e adolescentes. A mortalidade hospitalar foi avaliada por fase da pandemia e faixa etária. RESULTADOS Foram contabilizados 144.041 pacientes nos dois anos, sendo 18,2% casos de covid-19 confirmados. Menores de 5 anos (lactentes e pré-escolares) corresponderam a 62,8% dos hospitalizados. Evoluíram a óbito 4.471, representando cerca 6,1 óbitos por dia. Os lactentes foram os que mais evoluíram para unidade de terapia intensiva (24,7%) e apresentaram o maior número bruto de óbito (n = 2.012), porém a mortalidade foi maior entre os adolescentes (5,7%), chegando a 9,8% na fase 1. O primeiro pico de óbitos ocorreu na fase 1 (maio/2020), e outros dois picos ocorreram na fase 4 (março/2021 e maio/2021). Verificou-se avanço de casos e óbitos para as idades inferiores desde a fase 4. A mortalidade hospitalar na população pediátrica foi maior nas fases 1, 4 e 6, acompanhando os fenômenos de disseminação/interiorização do vírus no país, início da segunda onda e início da terceira onda, respectivamente. CONCLUSÃO O número absoluto de casos de covid-19 em crianças e adolescentes é expressivo. Embora a vacinação completa em ordem decrescente de idade tenha proporcionado um desvio natural de faixa etária, ocorreu um distanciamento maior entre a curva de novos casos hospitalizados e a curva de óbitos, indicando o impacto positivo da imunização.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Child , Hospital Mortality , Severe Acute Respiratory Syndrome , COVID-19/epidemiology
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 28(4): 472-482, oct.-dic. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-844271

ABSTRACT

RESUMO A despeito dos avanços nos últimos anos, a sepse ainda é uma das principais causas de internação e mortalidade em lactentes e crianças. A presença de biomarcadores na resposta a um insulto infeccioso resulta em seu uso na triagem, no diagnóstico, no prognóstico (estratificação de risco), na monitorização da resposta terapêutica e no uso racional de antibióticos (duração adequada, por exemplo). Os estudos sobre biomarcadores na sepse em crianças são ainda relativamente escassos. Esta revisão aborda o uso de biomarcadores na sepse em pacientes pediátricos, com ênfase em proteína C-reativa, procalcitonina, interleucinas 6, 8 e 18, gelatinase dos neutrófilos humanos e proadrenomedulina, que podem ser úteis na abordagem da sepse pediátrica.


ABSTRACT Despite advances in recent years, sepsis is still a leading cause of hospitalization and mortality in infants and children. The presence of biomarkers during the response to an infectious insult makes it possible to use such biomarkers in screening, diagnosis, prognosis (risk stratification), monitoring of therapeutic response, and rational use of antibiotics (for example, the determination of adequate treatment length). Studies of biomarkers in sepsis in children are still relatively scarce. This review addresses the use of biomarkers in sepsis in pediatric patients with emphasis on C-reactive protein, procalcitonin, interleukins 6, 8, and 18, human neutrophil gelatinase, and proadrenomedullin. Assessment of these biomarkers may be useful in the management of pediatric sepsis.


Subject(s)
Humans , Infant , Child , Biomarkers/metabolism , Sepsis/diagnosis , Anti-Bacterial Agents/administration & dosage , Prognosis , Age Factors , Sepsis/physiopathology , Sepsis/drug therapy
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 23(4): 462-469, out.-dez. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611502

ABSTRACT

OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo descrever o perfil sócio-demográfico e aspectos da qualificação profissional dos médicos intensivistas pediátricos do Estado do Rio de Janeiro (RJ), sudeste do Brasil. MÉTODOS: Estudo observacional, transversal e descritivo, realizado em unidades de tratamento intensivo neonatal, pediátrica e mista do RJ. Utilizou-se questionário semi-estruturado, anônimo e individual, respondido de modo voluntário pelos médicos das unidades que participaram do estudo. Foram considerados como perdas os questionários não devolvidos em 30 dias e excluídos os que tiveram menos de 75 por cento das questões respondidas. As diferenças de formação entre intensivistas neonatais e pediátricos foram comparadas através do teste do Qui-quadrado, com nível de significância estabelecido em 5 por cento. RESULTADOS: Participaram 410 médicos (84 por cento mulheres, 48 por cento entre 30-39 anos e 45 por cento com renda mensal entre US$ 1,700.00 a 2,700.00). Destes, 40 por cento trabalham exclusivamente na especialidade e 72 por cento em mais de uma UTI. Em neonatologia, apenas 50 por cento tiveram formação específica (residência ou especialização) e somente 33 por cento tinham título de especialista nesta área de atuação, enquanto em medicina intensiva pediátrica apenas 27 por cento tiveram formação específica e somente 17 por cento tinham o título de especialista (P<0,0005 para ambas as comparações). A maioria (87 por cento) participou de eventos científicos nos últimos 5 anos e 55 por cento utilizavam a internet para atualização, porém apenas 25 por cento tiveram alguma participação em pesquisa. A maioria (63 por cento) referiu não estar satisfeita com a própria atuação profissional, 49 por cento face às condições de trabalho, 23 por cento por baixos salários e 18 por cento por questões relacionadas à formação. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo sugerem que a qualificação profissional dos médicos intensivistas neonatais e pediátricos do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, é deficiente, especialmente na área da medicina intensiva pediátrica, e o nível de satisfação com o exercício profissional é baixo, o que pode comprometer a qualidade da assistência prestada.


OBJECTIVE: This study described the sociodemographic profile and professional qualifications of pediatric intensive care physicians in the State of Rio de Janeiro (RJ), southeastern Brazil. METHODS: This investigation was an observational, cross-sectional and descriptive study that was conducted in neonatal, pediatric and mixed intensive care units in the State of Rio de Janeiro. Physicians working in the participating intensive care units voluntarily completed a semistructured and anonymous questionnaire. Questionnaires that were not returned within 30 days were considered lost, and questionnaires with less than 75 percent questions completed were excluded. The differences in neonatal and pediatric intensive care physicians' medical training were compared using the Chi-squared test with a 5 percent significance level. RESULTS: A total of 410 physicians were included in this study: 84 percent female, 48 percent between 30 and 39 years old and 45 percent with monthly incomes between US $1,700 to 2,700. Forty percent of these physicians worked exclusively in this specialty, and 72 percent worked in more than one intensive care unit. Only 50 percent of the participants had received specific training (either medical residency or specialization) in neonatology, and only 33 percent were board-certified specialists in this area. Only 27 percent of the physicians had received specific training in pediatric intensive care medicine, and only 17 percent were board-certified specialists (p < 0.0005 for both comparisons). Most (87 percent) physicians had participated in scientific events within the past 5 years, and 55 percent used the internet for continued medical education. However, only 25 percent had participated in any research. Most (63 percent) physicians were dissatisfied with their professional activity; 49 percent were dissatisfied due to working conditions, 23 percent due to low incomes and 18 percent due to training-related issues. CONCLUSION: These results suggested that the medical qualifications of neonatal and pediatric intensive care physicians in the State of Rio de Janeiro, Brazil are inadequate, especially in pediatric intensive care medicine. A high level of dissatisfaction was reported, which may jeopardize the quality of medical assistance that is provided by these professionals.

4.
Cad. saúde pública ; 27(supl.2): s263-s271, 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-593878

ABSTRACT

The objective of this study was to describe the characteristics of neonatal and pediatric intensive care units (ICU) and beds in Rio de Janeiro, correlating with population demands in 1997 and 2007. All neonatal and pediatric ICUs were visited, identifying the availability and type of beds. Comparisons were made between: supply and demand using projected need for beds for the population; public and private ICUs; and geographical regions. In 2007, 95 units were included totaling 1,094 beds (74 units and 1,080 beds in 1997): 51 percent public and 48 percent private (47 percent and 52 percent in 1997); 47 percent neonatal, 18 percent pediatric and 35 percent mixed units. Most units were located in the metropolitan area. The distribution of public and private beds was similar in the metropolitan area in both periods; in the interior, public beds tripled. Access has improved, mainly in the interior, but there is still no equity in the distribution of and accessibility to the available beds, with a shortage in the public sector, an excess in the private sector, and a great concentration in the metropolitan area.


Descrever as características das unidades de terapia intensiva (UTI) neonatais e pediátricas e leitos no Rio de Janeiro, Brasil, correlacionando com demandas da população em 1997 e 2007. UTIs neonatais e pediátricas foram visitadas, identificando-se o tipo e disponibilidade de leitos. Foram feitas comparações entre: a oferta e a demanda projetada da necessidade de leitos para a população, a natureza pública ou privada das UTIs e regiões geográficas. Em 2007, 95 unidades foram incluídas, totalizando 1.094 leitos (74 e 1.080 leitos em 1997): 51 por cento públicas e 48 por cento privadas (47 por cento e 52 por cento em 1997); 47 por cento neonatais, 18 por cento pediátricas e 35 por cento mistas. A maioria estava localizada na região metropolitana. A distribuição dos leitos públicos e privados foi semelhante na região metropolitana em ambos os períodos, no interior os públicos triplicaram. O acesso melhorou, principalmente no interior, mas ainda não há equidade na distribuição e no acesso aos leitos disponíveis, com falta no setor público, excesso no privado, e grande concentração na região metropolitana.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Infant, Newborn , Hospital Bed Capacity/statistics & numerical data , Intensive Care Units, Neonatal/supply & distribution , Intensive Care Units, Pediatric/supply & distribution , Brazil , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Health Services Needs and Demand/statistics & numerical data , Intensive Care Units, Neonatal/statistics & numerical data , Intensive Care Units, Pediatric/statistics & numerical data , Patient Admission/statistics & numerical data
5.
Rev. bras. ter. intensiva ; 22(4): 384-394, out.-dez. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-572695

ABSTRACT

A terapia com corticosteroide na lesão pulmonar aguda e na síndrome do desconforto respiratório agudo é um dos temas mais controversos na literatura. Apesar de o corticosteroide ser amplamente utilizado na faixa etária pediátrica, os estudos com corticosteroide na lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo são restritos a adultos. Esse artigo realiza uma revisão crítica dos estudos experimentais e clínicos sobre a utilização de corticosteroide na síndrome do desconforto respiratório agudo, procurando apontar os prováveis riscos e benefícios da sua utilização em pediatria. Para tal, foi realizada ampla revisão da literatura, de 1980 a 2010, incluindo artigos experimentais e clínicos, bem como metanálises, usando-se o banco de dados do Medline, Registro Central da Cochrane de ensaios clínicos controlados, banco de dados de revisões sistemáticas da Cochrane, SciELO, LILACS e BIREME. As palavras chaves utilizadas foram: lesão pulmonar aguda, síndrome do desconforto respiratório agudo, corticosteroides, criança, ensaios clínicos, metanálises, revisões e relato de casos. A corticoterapia na lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo foi associada à redução da resposta inflamatória sistêmica, melhora da oxigenação e da disfunção orgânica múltipla, diminuição do tempo de ventilação mecânica e dos dias de internação nas unidades de terapia intensiva. Sugere-se, para pacientes pediátricos, o uso precoce (nas primeiras 72h) e prolongado (por 14 dias) de metilprednisolona na lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo, com dose de 1 mg/kg/dia sob infusão contínua para evitar variabilidade glicêmica e recomenda-se controle rígido da existência de infecção. Propõe-se a adequação de alguns aspectos do diagnóstico, da intervenção e da seleção de desfechos para viabilizar os estudos em pediatria. É fundamental a realização de mais pesquisas para elucidar a segurança e eficácia da administração de metilprednisolona na lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo em crianças, bem como estabelecer os melhores parâmetros a serem utilizados no diagnóstico e acompanhamento da doença, na monitorização das complicações da corticoterapia, bem como os desfechos primários mais adequados.


The use of corticosteroids in acute lung injury and acute respiratory distress syndrome is one of the most controversial issues in the literature. However, acute lung injury/acute respiratory distress syndrome studies are restricted to adults, despite the widespread use of corticosteroid for hyper-reactive respiratory airway diseases in children. This review aimed to describe experimental and clinical evidence for corticosteroid therapy in acute lung injury/acute respiratory distress syndrome and to point out the risks and benefits of its use in pediatrics. For this purpose, an extensive review of the literature was performed from 1980 to 2010 including both experimental and clinical papers, as well as reviews and meta-analysis, using Medline, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Cochrane database of systematic reviews, SciELO, Lilacs and Bireme databases. The search terms were: acute lung injury, acute respiratory distress syndrome, steroids, child, clinical trials, meta-analyses, reviews, and case reports. Most studies showed that the corticosteroids-induced down-regulation of systemic inflammatory response is associated with oxygenation improvement, reduction of multiple organ dysfunctions, mechanical ventilation time, and intensive care units length of stay. Based on the literature, the authors suggest early and prolonged methylprednisolone administration for acute lung injury/acute respiratory distress syndrome, using continuous 1 mg/kg/day infusion to prevent glycemic variability, associated with strict infection surveillance. In addition, they recommend some diagnostic parameters, interventions and choices of endpoint variables to be adjusted to improve pediatric trials feasibility. Therefore, more research is required to establish the safety and efficacy of methylprednisolone in pediatric patients with acute lung injury/acute respiratory distress syndrome , as well as to determine the best parameters for monitoring steroid side effects and outcomes.

6.
Einstein (Säo Paulo) ; 5(4): 352-357, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-485801

ABSTRACT

Objetivo: Descrever fatores preditivos de icterícia neonatal moderadaa grave em recém-nascidos da Maternidade Universitária, destacandofatores maternos, obstétricos e neonatais. Métodos: Estudo de coorteretrospectivo, por meio de revisão de condutas clínicas para definiros fatores de risco associados à hiperbilirrubinemia moderada egrave. Recém-nascidos ictéricos que foram submetidos à fototerapia constituíram o grupo analisado. Fatores de risco foram agrupados emmaternos, obstétricos e neonatais. O risco estimado utilizou Odds ratiocom intervalo de confiança a 95% e a análise de regressão logísticatambém foi aplicada. Resultados: Entre os 818 recém-nascidos doperíodo estudado, 94 (11%) apresentaram icterícia antes da altada Maternidade. Fototerapia foi aplicada em 69 (73%). Os fatorespreditivos de gravidade foram multiparidade; ruptura prolongada demembrana amniótica, desproporção cefalopélvica, cefalo-hematoma,baixo índice de Apgar, prematuridade e baixo peso para a idadegestacional. Após o nascimento, aleitamento materno exclusivo, sepse,incompatibilidade Rh e icterícia iniciada antes do terceiro dia de vidaassociaram-se à hiperbilirrubinemia mais grave, com necessidade deterapêutica. Conclusão: Excluindo características que apresentamassociação isolada com fototerapia, concluímos que multiparidade,asfixia presumível, baixo peso de nascimento e infecções constituíramos fatores preditivos de icterícia moderada a grave nos recém-nascidosde nossa Unidade Neonatal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Hyperbilirubinemia , Jaundice, Neonatal , Kernicterus , Phototherapy
7.
São Paulo; Atheneu; 2006. 1052 p. ilus, tab, graf.
Monography in Portuguese | LILACS, AHM-Acervo, CAMPOLIMPO-Acervo | ID: lil-654731
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(supl.2): S139-S148, nov. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-362008

ABSTRACT

OBJETIVOS: São revistos os principais conceitos envolvidos na abordagem terapêutica da hipertensão endocraniana, desde a abordagem tradicional até a apresentação das novas terapias preconizadas. FONTES DOS DADOS: Foram revistas as principais bases de dados da literatura médica, particularmente o Medline e o Lilacs, nos últimos 10 anos, além de livros textos consagrados e teses dedicadas ao assunto. SíNTESE DOS DADOS: A hipertensão endocraniana pode estar associada a diversas lesões neurológicas cerebrais, sejam de origem traumática, infecciosa ou metabólica, podendo, nos casos graves, se constituir em importante fator de morbimortalidade. O aumento da pressão intracraniana interfere com o fluxo sangüíneo cerebral, de modo que para se manter uma pressão de perfusão cerebral adequada, é necessário tanto a redução e o controle da hipertensão endocraniana, como o combate agressivo à hipotensão arterial, desde as fases iniciais do atendimento. A monitorização adequada é fundamental, e as principais medidas adotadas no tratamento convencional envolvem a elevação da cabeceira do leito a 30 graus, o posicionamento centrado da cabeça, a hipocapnia otimizada, o perfeito equilíbrio hidroeletrolítico e metabólico, a sedação, a terapia anticonvulsiva, a drenagem liquórica, o uso de barbitúricos, manitol e furosemida. As novas terapias que vêm sendo estudadas incluem, principalmente, o dexanabinol, as soluções salinas hipertônicas, a hipotermia moderada, a craniotomia descompressiva, a otimização da pressão de perfusão cerebral e a redução da pressão na microvasculatura cerebral (terapia de Lund). CONCLUSÕES: O uso de novas terapias para o controle eficaz da hipertensão endocraniana, particularmente em casos refratários ao tratamento usual, representam um cenário promissor na abordagem destes quadros.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Infant, Newborn , Intracranial Hypertension/therapy , Clinical Protocols , Intracranial Hypertension/etiology , Monitoring, Physiologic
10.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 48(4): 303-311, out.-dez. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-330493

ABSTRACT

OBJETIVOS: Identificar as UTIs pediátricas do Rio de Janeiro, número de leitos, distribuiçäo geográfica, natureza pública ou privada, tipo de atendimento e de hospital, estudar a demanda da populaçäo e elaborar propostas de melhoria na eqüidade. MÉTODOS: Foram visitadas todas as UTIs do Estado, de julho de 97 a junho de 98, levantado o número de leitos e tempo médio de permanência. Com essas informaçöes e dados do IBGE, estabeleceu-se a necessidade de leitos e a comparaçäo entre oferta e demanda por regiöes, formulando-se propostas de melhoria na eqüidade. RESULTADOS: Foram identificadas 80 UTIs (excluídas seis), totalizando 1.080 leitos; 60 por cento intensivos e 40 por cento semi-intensivos; 57 por cento públicos e 43 por cento privados; 52 por cento em UTIs neonatais exclusivas, 14 por cento em pediátricas e 34 por cento em mistas (65 por cento leitos neonatais), totalizando 791 leitos neonatais (73 por cento). A maioria das UTIs (75 por cento) situava-se em hospitais gerais, 20 por cento em maternidades ou hospitais materno-infantis e somente 5 por cento eram centros universitários; a maioria na regiäo metropolitana (89 por cento), com 93 por cento dos leitos para 74 por cento da populaçäo infantil, dos quais a maioria na cidade do Rio de Janeiro (76 por cento), com 73 por cento dos leitos para 37 por cento da populaçäo, enquanto que no interior existem apenas oito unidades (11 por cento) e 79 leitos (7 por cento) para 26 por cento da populaçäo. CONCLUSÖES: Näo há eqüidade na distribuiçäo e no acesso aos leitos disponíveis, com carência no setor público e excesso no privado, grande concentraçäo na regiäo metropolitana e somente 5 por cento das UTIs em hospitais universitários, propondo-se medidas de redistribuiçäo e alocaçäo de novos leitos em regiöes mais carentes, associada à criaçäo de uma central de vagas e sistema eficiente de transporte e referência


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Health Services Accessibility , Hospital Bed Capacity , Intensive Care Units, Neonatal , Intensive Care, Neonatal , Bed Occupancy , Brazil , Intensive Care Units, Neonatal , Patient Admission , Quality of Health Care
11.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(supl.2): S223-S233, dez. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-256366

ABSTRACT

Objetivo: Rever os principais conceitos relativos aos distúrbios hidroeletrolíticos em pediatria, enfatizando em especial os aspectos relacionados ao diagnóstico e tratamento. Método: Revisão da literatura, através da pesquisa em livros texto clássicos de referência, bem como através de busca ativa em base de dados de periódicos, como o Medline, o Lilacs e outras fontes. Resultados: Os distúrbios hidroeletrolíticos constituem-se em eventos extremamente comuns na prática médica pediátrica, principalmente em situações de emergência, quando, dependendo da magnitude, podem representar risco de vida ou de seqüelas para o paciente. A desidratação, independentemente da etiologia, tem sua importância definida pela intensidade das perdas líquidas (1§, 2§ e 3§ graus) e pela proporção de perdas salinas em relação à perda de água (isotônica, hipotônica e hipertônica), devendo ser corretamente caracterizada, de modo a orientar um tratamento adequado. Os distúrbios do sódio caracterizam-se, principalmente, pelo risco do comprometimento do sistema nervoso central, e os distúrbios do potássio, pelo risco de arritmias cardíacas, merecendo sempre atenção especial e tratamento cuidadoso. Já os distúrbios do cálcio, magnésio e fósforo estão mais relacionados ao comprometimento da função neuromuscular e, embora menos ameaçadores, precisam ser adequadamente reconhecidos e tratados. Conclusões: O conhecimento dos diversos mecanismos envolvidos no metabolismo da água e dos eletrólitos é fundamental para a correta compreensão, diagnóstico e abordagem dos distúrbios hidroeletrolíticos em pediatria


Subject(s)
Humans , Dehydration/classification , Dehydration/therapy , Hypercalcemia , Hyperkalemia , Hypernatremia/diagnosis , Hypernatremia/etiology , Hypocalcemia , Hypokalemia , Hypophosphatemia , Water-Electrolyte Imbalance , Magnesium Deficiency , Pediatrics , Phosphorus Metabolism Disorders
12.
Arq. bras. med ; 67(4): 257-62, jul.-ago. 1993. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-138204

ABSTRACT

Os autores analisam 300 autopsias em que foram identificados 71 casos de enterocolite necrosante em recém-nascidos a termo e pré-escolares. Diarréia e desnutriçäo foram fatores predisponentes comumente associados. Dois tipos histopatológicos distintos da doença foram demonstrados: enterocolite necrosante difusa, cujo padräo é semelhante ao descrito em recé-nascidos pré-termo, e enterocolite necrosante pápulo-necrótica, padräo menos freqüente que o difuso, e que se apresenta principalmente como lesöes crônicas isoladas em crianças maiores. Peritonite purulenta ou fibrinosa ocorreu mais comumente por contigüidade à lesäo intestinal, sendo identificados apenas quatro casos de perfuraçäo. Constatou-se que, em analogia ao recém-nascido pré-termo com asfixia perinatal, cuja suscetivilidade a infecçöes é maior devido à imaturidade do seu sistema imunológico, diarréia crônica e desnutriçäo em recém-nascidos a termo e crianças maiores causam deficiência imunológica e alteraçäo na barreira intestinal, que associadas a hipovolemia (por desidrataçäo) e sépsis levam a isquemia e invasäo da mucosa intestinal pela flora micobacteriana local produzindo, freqüentemente, um padräo histológico distinto daquele descrito para enterocolite necrosante em recém-nascidos pré-termo de risco. Os autores chamem atençäo para a desnutriçäo como fator predisponente para o desenvolvimento da doença


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Autopsy , Causality , Diarrhea, Infantile/complications , Enterocolitis, Pseudomembranous/epidemiology , Intestine, Small/pathology , Nutrition Disorders/complications , Escherichia coli/isolation & purification , Intestinal Mucosa/injuries , Intestine, Small/immunology , Klebsiella/isolation & purification , Proteus/isolation & purification , Pseudomonas aeruginosa/isolation & purification
13.
Rev. bras. ter. intensiva ; 4(1): 14-20, jan.-mar. 1992. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-200011

ABSTRACT

Foram analisados os prontuários de 583 recém-nascidos que estiveram internados na UTI-Neonatal do Hospital Säo Vicente de Paulo, Rio de Janeiro, RJ, no período de junho de 1982 a junho de 1989. Destes, foram estudados 55 recém-nascidos que apresentaram 56 episódios de sepse comprovada através de hemocultura positiva. Analisaram-se os sinais clínicos e laboratoriais de sepse neste grupo, ordenando-os em ordem de freqüência. A seguir, o grupo foi dividido em três subgrupos de acordo com a faixa ponderal (subgrupo I - abaixo de 1.500 g; subgrupo II - entre 1.500 e 2.500 g; subgrupo III - acima de 2.500 g) e os sinais clínicos e laboratoriais atribuídos à sepse foram distribuídos por ordem de freqüência em cada subgrupo. Concluiu-se que os sinais clínicos apnéia e hipotermia foram significativamente mais freqüentes no subgrupo I (p < 0,01), assim como bradicardia, distensäo abdominal e fenômeno vasomotor (p < 0,05). O sinal clínico febre incidiu mais no subgrupo III (p < 0,05). O único sinal laboratorial que mostrou diferença estatisticamente significativa na sua distribuiçäo foi o número de neutrófilos imaturos aumentado que incidiu mais nos subgrupos II e III (p < 0,05). Numa segunda fase do estudo, considerou-se o momento da impressäo clínica de sepse como "tempo zero" e criaram-se intervalos de tempo relacionados a este momento, objetivando classificar o momento de aparecimento de cada sinal clínico e laboratorial como precoce (aqueles que surgissem até 12 h após a impressäo clínica de sepse em mais de 50 por cento dos casos) ou tardio (aqueles que surgissem decorridas 12 h ou mais da impressäo clínica de sepse em mais de 50 por cento dos casos).


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Sepsis/diagnosis , Retrospective Studies , Sepsis/blood , Signs and Symptoms
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