Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 42: e2023026, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521607

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: This study aimed to verify the association between childhood anthropometric indicators and areal bone mineral density (aBMD) in adulthood. Methods: Repeated measures of 137 subjects (68 females) were obtained in childhood (9.2±1.5 years of age) and adulthood (22.3±1.7 years of age). aBMD (g/cm2) was assessed for whole body, lumbar spine, upper and lower limbs, and femoral neck in adulthood using dual-energy X-ray absorptiometry. Anthropometric measurements of body weight (BW), height, triceps and subscapular skinfolds were obtained in childhood. The anthropometric indicators used were BW, body mass index (BMI), and sum of skinfolds (ΣSF). Simple linear regression was used to assess the association between childhood anthropometric indicators and aBMD in adulthood, controlled by chronological age and stratified by sex, with 5% statistical significance. Results: In females, multiple associations were observed between anthropometric indicators and aBMD, with higher coefficients for BMI (β=0.020; R2=0.20; p<0.01 for right femoral neck to β=0.008; R2=0.16; p<0.01 for upper limbs), followed by BW (β=0.003; R2=0.21; p<0.01 for upper limbs to β=0.008; R2=0.20; p<0.01 for right femoral neck) and ΣSF (β=0.001; R2=0.06; p<0.01 for upper limbs to β=0.005; R2=0.12; p<0.01 for right femoral neck). In males, associations were observed only for the lumbar spine region (β=0.016; R2=0.09 for BMI to β=0.004; R2=0.06; p<0.01 for ΣSF). Conclusions: Anthropometric indicators of childhood proved to be sensitive predictors of aBMD in adulthood, especially in females. BMI indicated a greater association with aBMD in both sexes.


RESUMO Objetivo: O objetivo do estudo foi verificar a associação entre os indicadores antropométricos da infância com a área da densidade mineral óssea (aDMO) na idade adulta. Métodos: Medidas repetidas de 137 sujeitos (68 do sexo feminino) foram obtidos na infância (9,2±1,5 anos de idade) e idade adulta (22,3±1,7 anos de idade). A aDMO (g/cm2) foi avaliada para todo o corpo, coluna lombar, membros superiores e inferiores e colo do fêmur na idade adulta usando a absorciometria radiológica de dupla energia (DXA). Medidas antropométricas de peso corporal, estatura e dobras cutâneas das regiões tricipital e subescapular foram obtidas na infância. Os indicadores antropométricos utilizados para as análises foram o peso corporal (PC), o índice de massa corporal (IMC) e o somatório de dobras cutâneas (ΣDC). Regressão linear simples controlada pela idade e estratificada por sexo foi empregada para avaliar a associação entre os indicadores antropométricos do período da infância na aDMO na idade adulta, com significância estatística de 5%. Resultados: No sexo feminino, múltiplas associações foram observadas entre os indicadores antropométricos e a aDMO, com maiores coeficientes para IMC (β=0,020; R2=0,20; p<0.01 para colo do fêmur direito a β=0,008; R2=0,16; p<0,01 para membros superiores), seguido da PC (β=0,003; r2=0,21; p<0,01 para membros superiores a β=0,008; r2=0,20; p<0,01 para colo do fêmur direito) e ΣDC (β=0,001; R2=0,06; p<0,01 para membros superiores a β=0,005; R2=0,12; p<0,01 para colo do fêmur direito). No sexo masculino, associações ocorreram apenas na região da coluna (β=0,016; R2=0,09 para IMC a β=0,004; R2=0,06; p<0,01 para ΣDC). Conclusões: Indicadores antropométricos da infância mostraram ser sensíveis preditores da aDMO na idade adulta, especialmente no sexo feminino. O IMC indicou maior associação com a aDMO em ambos os sexos.

2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 38: e2019119, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1092126

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To systematically review the literature to verify the relationship between neuromuscular fitness indicators in childhood/adolescence and bone strength variables in adulthood. Data sources: A systematic review was conducted in PUBMED, SCOPUS, SPORTDiscus, Web of Science, PsycINFO, LILACS, and SciELO, covering the entire period until March 2019. Data synthesis: The search identified 1149 studies. After duplicity analysis and eligibility criteria, four studies were reported. In one study, baseline was childhood and, in the others, adolescence. In childhood, when adjusting the model for age and body mass index, a statistically significant relation was found for girls: standing long jump with quantitative ultrasound index (β=0.11; p<0.05) and with speed of sound (β=0.14; p<0.01). However, when controlling muscular performance in adulthood, the relationship was no longer significant. In adolescence, coefficients ranged from 0.16 for neuromotor battery and bone mineral density (BMD) in the lumbar region to 0.38 for hanging leg lift test and BMD of arms. The explained variance varied between 2% (bent arm hang for BMD total) and 12% (hanging leg-lift for BMD arms), therefore, a higher performance in neuromuscular fitness in adolescence was associated with better bone strength in adulthood. Conclusions: In adults, bone strength variables showed significant correlation from low to moderate magnitude with neuromuscular fitness indicators in adolescence, but not in childhood, after controlling for adult performance in neuromuscular fitness. However, there is limited evidence to support the neuromuscular fitness in early life as a determinant of bone strength in adulthood.


RESUMO Objetivo: Revisar sistematicamente a literatura para verificar a relação entre indicadores da aptidão neuromuscular na infância/adolescência e variáveis de resistência óssea na idade adulta. Fonte de dados: Revisão sistemática com pesquisa de artigos conduzida no PUBMED, SCOPUS, SPORTDiscus, Web of Science, PsycINFO, LILACS and SciELO, abrangendo todo o período da base até março de 2019. Síntese dos dados: A busca identificou 1.149 estudos, após análise de duplicidade e dos critérios de elegibilidade, quatro estudos foram relatados. Em um dos estudos, o baseline foi a infância e, nos demais, a adolescência. Na infância, ao ajustar o modelo por idade e índice de massa corporal, foi encontrada relação estatisticamente significativa para as meninas: salto em distância com índice quantitativo de ultrassom (β=0,11; p<0,05) e com velocidade do som (β=0,14; p<0,01). Entretanto, ao se fazer o controle do desempenho muscular na idade adulta, a relação deixou de ser significativa. Na adolescência, coeficientes variaram de 0,16 para bateria neuromotora e densidade mineral óssea (DMO) lombar a 0,38 para o teste de elevação de pernas em suspensão e a DMO dos braços. Variação explicada entre 2% (suspensão na barra e DMO do corpo total) e 12% (elevação de pernas em suspensão e DMO dos braços), portanto, melhor desempenho na aptidão neuromuscular na adolescência, mais resistência óssea na idade adulta. Conclusões: Em adultos, variáveis de resistência óssea apresentaram correlação significativa em magnitude baixa a moderada com indicadores da aptidão neuromuscular na adolescência, mas não na infância, após controlar pelo desempenho adulto na aptidão neuromuscular. No entanto, existe evidência limitada para apoiar a aptidão neuromuscular na juventude como fator determinante da resistência óssea na fase adulta.


Subject(s)
Physical Endurance/physiology , Bone and Bones/physiology , Muscle Strength/physiology , Stress, Mechanical , Body Mass Index , Bone Density/physiology , Sex Factors , Age Factors , Musculoskeletal Physiological Phenomena
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL