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1.
Rev. bras. oftalmol ; 61(2): 121-129, fev. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-322641

ABSTRACT

Objetivo: Estudar os aspectos clínicos e epidemiológicos das uveítes em Natal, RN, Brasil. Método: Oitenta e nove casos de uveítes foram estudados em Natal entre julho e dezembro de 2000. Estudo clínico e laboratorial foi realizado para estabelecer o diagnóstico. Resultados: A idade variou entre 2 e 88 anos. Homens (51,7 por cento) e mulheres (48,3 por cento) foram igualmente afetados. Encontrou-se uma freqüência de 59,55 por cento para as uveítes não granulomatosas e 68,54 por cento para as unilaterais. As uveítes posteriores foram as mais freqüentes (57,3 por cento), seguidas pelas anteriores (24,7 por cento) e difusas (18 por cento). As principais etiologias das uveítes posteriores foram toxoplasmose e DUSN (Difuse Unilateral Subacute Neuroretinitis), responsáveis por 54,9 por cento e 29,4 por cento dos casos, respectivamente; as uveítes anteriores foram inespecíficas em 54,54 por cento dos casos, e as endoftalmites foram as uveítes difusas mais freqüentes. Conclusões: As uveítes posteriores e anteriores predominam em Natal. As posteriores e difusas são importantes causas de diminuição da acuidade visual e cegueira. Toxoplasmose e DUSN são freqüentes, mas há outras causas de uveíte que devem ser investigadas na prática clínica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Uveitis/epidemiology , Aged, 80 and over , Brazil , Cross-Sectional Studies , Uveitis/etiology , Visual Acuity
2.
Rev. bras. oftalmol ; 60(7): 489-495, jul. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-309926

ABSTRACT

Objetivo: Estudar os achados oftalmológicos e fatores de risco da Retinopatia da Prematuridade (ROP) em recém-nascidos na Maternidade Escola Januário Cicco 9MEJC), Natal - RN. Pacientes e Métodos: Foi realizado um estudo transversal em 100 olhos de 50 recém-nascidos da MEJC, de março a dezembro de 2000, sendo todos prematuros (IG < 36 semanas), submetidos à oxigenioterapia e baixo peso (<1.750g). Foram divididos em grupos e avaliados diversos aspectos, tais como, sexo, tipos de ROP e APGAR. Foi utilizado o teste qui-quadrado, com significância estatística p<0,01. Resultados: Dos 50 recém-nascidos examinados, 60 por cento (30/50) eram do sexo feminino. A retinopatia da prematuridade foi encontrada em 28 por cento (28/100) dos olhos, sendo ROP I a mais freqüente (46 por cento - 13/28). Os recém-nascidos entre 751 e 1.000g foram os mais acometidos pela ROP, 48,4 por cento (15/31), sendo estatisticamente significante (p<0,01). A ROP predominou na idade gestacional abaixo de 30 semanas, 57,8 por cento (19/33) (p<0,01). O APGAR dos casos de ROP variou de 2 a 8 e 3 a 9 no 1§ e 5§ minutos, respectivamente. O tempo de oxigenioterapia dos pacientes normais foi, em média, de 7 dias, enquanto os casos de ROP foram acima de 9 dias, sendo estatisticamente significante (p<0,01). Conclusão: O achado fundoscópico que estatisticamente predominou (p<0,01) foi o normal (72 por cento). A ROP predominou no sexo feminino (60 por cento), nos recém-nascidos entre 751 e 1.000g (48,4 por cento) e com idade gestacional abaixo de 30 semanas (57,8 por cento), aumentando sua incidência de 18,4 por cento para 28 por cento em nosso meio. A ROP tipo I foi o mais freqüente de todos os demais (46,4 por cento), não havendo diferença estatística do APGAR e saturação de oxigênio dos casos normais e com ROP. Houve relação entre o período de oxigenioterapia dos pacientes com o desenvolvimento de ROP.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Retinopathy of Prematurity , Infant, Low Birth Weight , Infant, Premature , Risk Factors
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