ABSTRACT
Os autores estudaram o sistema estomatognático de 57 acadêmicos da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás (UFG), de ambos os sexos, com idade média de 20 anos abordando os seguintes fatores: contatos oclusais interferentes em relaçäo cêntrica (RC), no lado de trabalho, näo trabalho e em protrusäo; presença de facetas de desgaste, alteraçäo da linha mediana, sons articulares, sensibilidade à palpaçäo dos músculos da mastigaçäo, cefaléia e dor nas articulaçöes temporomandibulares (ATMs). Para isso, utilizaram exames clínicos, radiográficos, periapicais (P) e interproxmais e modelos montados em articuladores semi-ajustáveis. Os resultados expressos em porcentagens foram: 38,50 por cento contatos interferentes em RC; 7,01 por cento no lado de trabalho; 19,29 por cento no lado de näo trabalho; 19,29 por cento em protrusäo; 19,10 por cento de facetas de desgaste; 24,56 por cento e 29,82 por cento de desvio da linha mediana para a direita e esquerda respectivamente; 19,29 por cento de sons articulares; 33,33 por cento de sensibilidade à palpaçäo dos músculos da mastigaçäo; 14,03 por cento de dor nas ATMs. e 29,82 por cento de portadores de cefaléia