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1.
Distúrb. comun ; 26(4)dez. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-750826

ABSTRACT

Introdução: O prejuízo lexical costuma ser um dos primeiros sinais observados em crianças com alteração de linguagem, e o desempenho no vocabulário expressivo tem sido apontado como uma medida importante no desenvolvimento da linguagem. Objetivo: Verificar qual a relação entre a porcentagem de designações por vocábulo usual (DVU) em avaliação formal e o uso de substantivos em fala espontânea por crianças com distúrbio específico de linguagem (DEL). Método: Foi realizado o levantamento dos prontuários de 30 sujeitos com idade entre 4 e 5 anos, de ambos os gêneros, diagnosticados com DEL e em terapia fonoaudiológica por pelo menos 1 ano. Para o uso de substantivos em prova formal foi coletada a porcentagem de designações verbais usuais obtidas no vocabulário expressivo, e para tal uso em fala espontânea foram considerados o número total e a diversidade de substantivos produzidos pela criança durante a avaliação da pragmática. Resultados: Houve um aumento contínuo apenas na média DVU em prova formal, mas o mesmo não ocorreu em fala espontânea. Além disso, não houve correlação entre o DVU e o total ou a diversidade de substantivos usados em fala espontânea. Conclusão: A relação entre o desempenho lexical em prova formal e em fala espontânea não é direta, o que significa que a melhora no reconhecimento de itens em tarefas isoladas não necessariamente implica em melhor uso em situação de comunicação real. Portanto, é importante que a avaliação de linguagem seja baseada também na análise criteriosa da fala espontânea de crianças com alteração de linguagem.


Introduction: lexical impairment uses to be one of the first difficulties observed in children with language impairment and the expressive vocabulary is pointed as an important measure of language development. Aim: to verify which is the relation between the percentage of usual word designation (UWD) in formal assessment and the noun use in spontaneous speech of children with specific language impairment (SLI). Methods: 30 subjects of both genders and with ages between 4 and 5 years old had they reports consulted. They all had an SLI diagnostic and were in language therapy for at least a year. The percentage of usual word designation was collected from the formal assessment of expressive vocabulary, and the noun use in spontaneous speech was based on the total use and the diversity of nouns used by the child during the pragmatics assessment. Results: a continuous increase occurred in UWD during formal assessment, but the same pattern was not observed in spontaneous speech. In addition, there was no correlation between UWD and total use or diversity of nouns used in spontaneous speech. Conclusion: the relationship between lexical performance in formal assessment and spontaneous speech is not direct, which means that the improvement of items recognition in isolate tasks not necessarily implies in a better use in real communication. Therefore, it is important that language evaluation of children with language impairment be also based on a carefully analysis of spontaneous speech.


Introducción: el daño léxico suele ser una de las primeras señales observadas en niños con trastornos del lenguaje y el rendimiento en el vocabulario expresivo ha sido considerado como una medida importante en el desarrollo del lenguaje. Objetivo: verificar la relación entre el porcentaje de asignaciones por vocablo usual (AVU) en evaluación formal y el uso de sustantivos en el habla espontánea por niños con trastorno específico del lenguaje (TEL). Método: se llevo a cabo el levantamiento de las actas de 30 sujetos de edades comprendidas entre los 4 y 5 años, de ambos sexos, con diagnóstico de TEL y en terapia durante al menos 1 año. Para el uso de sustantivos en evaluación formal se ha recogido el porcentaje de asignaciones verbales usuales obtenidas en el vocabulario expresivo, y para tal uso en el habla espontánea se consideró el número total y la diversidad de sustantivos producidos por el niño durante la evaluación de la pragmática. Resultados: hubo un aumento continuo sólo en el promedio de AVU en evaluación formal, pero esto no ocurrió en habla espontánea. Además, no hubo correlación entre AVU y el total o la diversidad de sustantivos usados en el habla espontánea. Conclusión: la relación entre el rendimiento léxico en evaluación formal y en habla espontánea no es directa, lo que significa que la mejora en el reconocimiento de ítems en tareas aisladas no necesariamente implica un mejor uso en situación de comunicación real. Por lo tanto, es importante que la evaluación de lenguaje se apoye también en un análisis cuidadoso del habla espontánea de niños con trastorno de lenguaje.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Language Development , Language Development Disorders , Vocabulary
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