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1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 41: e2021357, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406955

ABSTRACT

Abstract Objective: The aim of this study was to identify which types of skin reactions are associated with slime toys and which of their ingredients are most frequently involved in cases of poisoning. Data source: Between January and July 2021, articles were selected using PubMed, SciELO, and LILACS databases. The following descriptors were used: (dermatitis OR rash OR eczema OR inflammation) AND slime. Inclusion criteria were articles available in full, in either Portuguese, English, or Spanish, published between January 2000 and July 31, 2021, and articles reporting cases of contact dermatitis or eczema potentially or directly attributed to slime toys. Articles not meeting these criteria and duplicate texts in the databases were excluded. Data synthesis: In total, 65 publications were identified, of which 16 were included in this review. This resulted in a total of 22 children (2 males, 20 females), aged between 4 and 13 years, who were reportedly intoxicated by slime toys, most of these being linked to homemade preparations. Studies reported the occurrence of contact or allergic dermatitis on hands, fingers, nails, forearms, and cheeks. The most allergenic and/or irritant ingredients included liquid detergent and soap. Additionally, patch tests identified positive reactions to methylisothiazolinone and methylchloroisothiazolinone, the preservatives used by chemical industries on preparation of glue, soap, detergents, etc. Conclusions: Although slime toys might be important for improving motor development and parental relationships, homemade slime toy recipes include several allergenic and irritant ingredients which might be exposed to vulnerable children and cause intoxications. Therefore, homemade slime toys preparations should be used cautiously and under the supervision of adults.


Resumo Objetivo: Identificar quais tipos de reações de pele e ingredientes do brinquedo slime estão frequentemente envolvidos em relatos de intoxicação. Fontes de dados: Entre janeiro e julho de 2021, ocorreu a seleção dos artigos, utilizando-se as bases de dados: United States National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Foram utilizados os seguintes descritores: (dermatitis OR rash OR eczema OR inflammation) AND slime. Incluíram-se artigos disponíveis na íntegra, em português, inglês ou espanhol, publicados entre janeiro de 2000 e 31 julho de 2021, que relatassem casos de crianças e adolescentes que apresentaram reação cutânea após a manipulação do brinquedo slime. Foram excluídos artigos sem aderência ao tema e textos duplicados nas bases de dados. Síntese dos dados: Identificaram-se 65 publicações, sendo 16 utilizadas para a elaboração desta revisão. Isso resultou no total de 22 crianças (duas do sexo masculino, 20 do feminino), com idades entre quatro e 13 anos, que teriam sido intoxicadas por slime, a maioria dos casos ligado a preparações caseiras. Estudos relataram a ocorrência de dermatite de contato ou alérgica nas mãos, dedos, unhas, antebraços e bochechas. Os ingredientes mais alergênicos e/ou irritantes foram detergentes líquidos e sabão. Ademais, o patch test identificou reações positivas para metilisotiazolinona e metilcloroisotiazolinona, que são conservantes utilizados em produtos como cola, sabão, detergente, etc. Conclusões: Ainda que o brinquedo slime seja importante para o desenvolvimento motor e das relações parentais, receitas caseiras incluem vários ingredientes alergênicos e irritantes, que podem ser expostos a crianças vulneráveis e causar intoxicações. Sendo assim, as preparações do slime devem ser feitas com cautela e sob supervisão de adultos.

2.
São Paulo; s.n; s.n; 2018. 117 p. graf, tab, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-883276

ABSTRACT

A obesidade está associada a um processo inflamatório crônico de baixa intensidade e representa um dos fatores de risco para o desenvolvimento de uma série de comorbidades. A proteína TSPO está envolvida em inúmeras funções celulares, incluindo biossíntese e transporte de esteróides, transporte de porfirinas, apoptose, biossíntese do heme, processos oxidativos e imunomodulação. Ademais, a presença e a função da proteína TSPO no tecido adiposo e na inflamação ainda não estão bem estabelecidas. Deste modo, o objetivo do presente estudo foi validar a expressão e função do TSPO durante a diferenciação de células 3T3-L1, e investigar se o tratamento de adipócitos 3T3-L1 com diazepam, um benzodiazepínico de ação central (GABAA) e periférica (TSPO), é capaz de modular os efeitos inflamatórios induzidos pela incubação das células 3T3-L1 com TNF-α. Nossos resultados evidenciaram que, em nosso estudo, o tratamento de pré-adipócitos com diazepam não modulou a adipogênese. Entretanto, apesar de o diazepam per se não modular o acúmulo de triacilglicerol e a expressão gênica e protéica de PPAR-γ; em células estimuladas pelo TNF-α, o tratamento com diazepam foi capaz de reverter a diminuição da expressão gênica e protéica de PPAR-γ induzida pelo TNF-α. Ademais, o tratamento dos adipócitos com diazepam foi capaz de modular positivamente a expressão protéica de TSPO, efeito este que não observamos em células tratadas pelo clonazepam, um benzodiazepínico de ação exclusivamente central. Em resumo, os dados obtidos neste estudo, pela primeira vez, demonstram a possível relação entre as vias que controlam a sinalização de TSPO, TNF-α e PPAR-γ. Assim, nos é possível inferir que a ativação de TSPO pelo seu ligante diazepam foi capaz de modular a ativação de NF-kB induzida pelo TNF-α, promovendo, com a diminuição da lipólise e aumento da expressão gênica de TSPO e gênica e protéica de PPAR-γ, o reestabelecimento da homeostase celular, o que aumentaria a sobrevida das células, a atividade mitocondrial, e a atividade adipogênica dos adipócitos


Obesity is associated with a chronic low-grade inflammation and these represents one of the risk factors to development of other non-communicable diseases. TSPO 18 kDa is involved in several cellular functions, including biosynthesis and steroids transport, porphyrin transport, apoptosis, heme biosynthesis, oxidative metabolism and immunomodulation. Furthermore, the TSPO expression and function on adipose tissue and in the chronic low-grade inflammation have not been established. Thus, the aim of present study was to validate the TSPO expression and function on the 3T3-L1 differentiation process and to investigate whether diazepam treatment is able to modulate the TNF-α induced inflammatory effects on 3T3-L1 cells. Our results showed that diazepam treatment of preadipocytes was not able to modulate the adipogenesis. However, although diazepam treatment per se does not modulate the triacylglycerol accumulation and gene and protein expression of PPAR-γ; in TNF-α stimulated adipocytes, the treatment with diazepam was able to modulate the decreased of PPAR-γ gene and protein expression induced by TNF-α. In addition, the diazepam treatment of adipocytes was able to positively modulate the TSPO protein expression, an effect that we did not observe in cells treated with clonazepam, a central benzodiazepine ligand. In summary, the data obtained in this study, for the first time, demonstrate the possible relationship between the pathways that control the TSPO, TNF-α and PPAR-γ signaling. Thus, it is possible that the activation of TSPO by diazepam was able to modulate TNF-α-induced activation of NF-kB, promoting the reduction of lipolysis and increased of TSPO gene expression and PPAR-γ gene and protein expression, reestablishment of cellular homeostasis, which would increase cell survival, mitochondrial activity, and adipogenic activity of adipocytes


Subject(s)
Mice , Adipocytes , 3T3-L1 Cells/classification , Mitochondrial ADP, ATP Translocases , Lymphotoxin-alpha , Diazepam/agonists , Flow Cytometry/methods , Inflammation , Macrophages , Obesity/diagnosis
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