ABSTRACT
Abstract INTRODUCTION: Leprosy is a chronic infectious disease caused by Mycobacterium leprae.This study aimed to analyze the epidemiological, temporal, and spatial dynamics ofleprosy in a municipality in northeastern Brazil. METHODS: This is an ecological study on new leprosy cases in the population of Arapiraca (Alagoas, Northeast Region, Brazil), from 2008 to 2017. Data extracted from a national database were analyzed forepidemiological indicators, factors associated with physical disabilities, and spatialanalysis in the neighborhoods of Arapiraca. RESULTS: A total of 292 new cases of leprosy were recorded, particularly occurring among the following groups: women, the age group of 46-59 years, brown-skinned individuals, people with less than eight years of schooling, and urban residents; the new cases were also predominantly the tuberculoid form and were of the paucibacillary classification of the disease. Almost 1/3 of the people had some degree of physical disability, which was mainly associated with the group 60 years of age and older, black ethnicity, and the multibacillary clinical form of leprosy. The joinpoint regression showed a stationary temporal behavior of indicators. There was a heterogeneous spatial distribution with active transmission areas, especially in the neighborhoods Primavera, Baixão, Ouro Preto, and downtown. CONCLUSIONS: The epidemiological indicators revealed complexity in the process of leprosy development. These spatial and temporal studies are relevant to help in the planning, monitoring, and guidance of interventions in the municipality. The spatial analysis showed heterogeneous distribution in the analyzed neighborhoods.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Leprosy/epidemiology , Brazil/epidemiology , Disabled Persons , Spatial Analysis , Middle Aged , Mycobacterium lepraeABSTRACT
Neste trabalho objetivamos determinar o(s) mecanismo(s) envolvido(s) na refratariedade mastocitária associada ao estado diabético induzido por aloxana em ratos. Inicialmente constatamos que mastócitos peritoneais isolados de animais diabéticos mostraram-se hiporreativos à estimulação antigênica, fenômeno este que se mostrou extensivo a outros sítios do organismo incluindo pele, traquéia e intestino. Através do processo de transferência adotiva de células da cavidade pleural, verificamos que a repopulação mastocitária foi capaz de restaurar a reatividade de ratos diabéticos à provocação antigênica. Vimos ainda, que mastócitos provenientes de ratos diabéticos sensibilizados quando transferidos para animais normais, induziram uma resposta inflamatória de menor intensidade, sugerindo haver uma falha na reatividade destas células. Isto foi confirmado in vitro, quando mastócitos isolados mostraram-se menos reativos a estímulos como antígeno, bradicinina e composto 48/80, secretando menor quantidade de histamina e PGD2 que mastócitos normais. Mais ainda, mastócitos diabéticos apresentaram níveis elevados de AMPc em nítida associação com aumento no conteúdo de actina polimerizada e na taxa de apoptose. O pré-tratamento de ratos diabéticos com RU 486 foi capaz de inibir a refratariedade de mastócitos diabéticos, indicando clara associação deste fenômeno à elevação nos níveis de hormônios esteróides verificados na condição diabética. De forma particular, não foram identificadas alterações nos mastócitos presentes no timo de ratos diabéticos à despeito do marcado processo de atrofia tímica e elevação na deposição de matriz extracelular. A ausência de alteração na população mastocitária tímica sugere que esta encontra-se sob regulação diferente daquela presente em outros sítios do organismo, fenômeno este que precisa ser melhor investigado.