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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 82(2): 132-136, Mar.-Apr. 2006. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-428493

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze the production of antibodies to polysaccharide antigens in patients with ataxia-telangiectasia.PATIENTS AND METHODS: We used the ELISA technique to measure the levels of IgG antibodies to serotypes 1, 3, 5, 6B, 9V and 14 of Streptococcus pneumoniae in 14 patients with ataxia-telangiectasia before and after immunization with 23-valent polysaccharide vaccine. Adequate response to individual polysaccharide can be defined as a postimmunization antibody titer equal to or greater than 1.3 µg/ml or as a minimum fourfold increase over the baseline (preimmunization) value. RESULTS: Six (43%) patients showed an absent response to all serotypes analyzed. Four patients showed adequate response to only one serotype, one patient to two serotypes, two patients to three serotypes and only one patient to four out of six serotypes analyzed. No patient had adequate response to all serotypes tested. Postimmunization pneumococcus IgG levels were higher than preimmunization levels to all serotypes analyzed, except for serotype 3. In spite of this, the mean postimmunization levels were lower than 1.3 µg/ml in all serotypes, except for serotype 14. Mean increment was less than four in all serotypes analyzed. CONCLUSION: Our results suggest that patients with ataxia-telangiectasia are at a high risk of having an impaired response to pneumococcus, which may be one of the causes of recurrent sinopulmonary infections in these patients.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Antibodies, Bacterial/blood , Ataxia Telangiectasia/immunology , Polysaccharides, Bacterial/immunology , Pneumococcal Vaccines/immunology , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Immunoglobulin G/blood , Pneumococcal Infections/immunology , Vaccination
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(4): 259-266, jul.-ago. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-391637

ABSTRACT

OBJETIVO: Rever as publicações recentes mais relevantes sobre alergia medicamentosa e oferecer ao clínico subsídios para uma maior compreensão dessa problemática de grande relevância para a saúde pública. FONTES DOS DADOS: Busca de artigos originais e revisões indexados nas bases MEDLINE, Pubmed e Lilacs, publicados na última década, relacionando o tema de alergia a medicamentos com mecanismos imunológicos, epidemiologia, diagnóstico laboratorial, lesões cutâneas, manejo clínico e reexposição ao fármaco. SíNTESE DOS DADOS: As reações alérgicas representam um terço das reações adversas a medicamentos. São consideradas eventos raros, mas com elevada morbimortalidade. Apesar da descrição de Gell & Coombs, útil para classificar reações alérgicas a fármacos, algumas permanecem sem classificação devido ao desconhecimento dos mecanismos imunológicos envolvidos. A existência de subpopulações de células T com características diversas daquelas comumente descritas revela a complexidade do tema e, ao mesmo tempo, elucida inúmeras questões inerentes ao mesmo. Recentemente, um novo conceito de apresentação de fármaco a linfócitos T surgiu, diante de evidências crescentes do seu envolvimento nas lesões cutâneas decorrentes de reações alérgicas a medicamentos. Na prática clínica, é muito difícil a correlação de sinais e sintomas das reações alérgicas a medicamentos com o mecanismo imunológico envolvido sem o auxílio de testes laboratoriais. Testes cutâneos in vivo e testes in vitro têm sido empregados nas suspeitas de reações alérgicas a medicamentos. No entanto, há poucos produtos comerciais adequados para sua execução. CONCLUSÕES: As reações alérgicas a fármacos constituem uma fração importante dos eventos adversos a medicamentos. É importante enfatizar a necessidade de notificação dessas reações pelos profissionais envolvidos no tratamento do paciente de forma sistematizada, por meio de ações de farmacovigilância, bem como a identificação dos possíveis mecanismos imunológicos envolvidos através de testes laboratoriais, história e avaliação clínica detalhadas.


Subject(s)
Humans , Drug Hypersensitivity , Drug Hypersensitivity/diagnosis , Drug Hypersensitivity/immunology , Drug Hypersensitivity/therapy
3.
Säo Paulo; s.n; 1999. 116 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-272392

ABSTRACT

No último decênio, observou-se incidência crescente de adenocarcinoma do esôfago nos EEUU e Europa, chegando este a representar 50 por cento dos cânceres de esôfago nos USA. Quando do diagnóstico do adenocarcinoma de junção esôfago-gástrica (JEG) pode ser difícil determinar se o tumor originou-se no esôfago distal ou na mucosa gástrica. Muitos autores acreditam que estes tumores desenvolvem-se à partir da metaplasia intestinal especializada que pode ser encontrada nas pequenas projeções de epitélio colunar no esôfago distal (segmento curto de Barrett) ou da metaplasia intestinal especializada da região cárdica. Todavia, em nosso meio, este aumento na incidência do adenocarcinoma de esôfago não tem sido relatado. Conjecturando-se que realmente o epitélio colunar especializado (ECE) do esôfago distal e JEG podem participar na etiopatogênese do adenocarcinoma de esôfago distal e da JEG, e portanto, podem ser pelo menos em parte, responsáveis por este aumento na freqüência do adenocarcinoma originário da JEG no ocidente, seria muito interessante verificar porque este fato não vem sendo observado em nosso meio, e como ponto de partida, qual a nossa prevalência ECE no esôfago distal e na JEG. Através de um estudo transversal, avaliou-se por endoscopia digestiva alta e biópsias da JEG e esôfago distal, 240 pacientes com sintomas digestivos referentes ao trato gastrointestinal superior. A prevalência do ECE na JEG foi de 8,3 por cento (95 por cento IC = 4,8 por cento - 11,8 por cento) e 19,2 por cento (95 por cento IC = 14,2 por cento - 24,2 por cento) utilizando-se a coloração pela Hematoxilina-Eosina e Alcian Blue, respectivamente. A presença do epitélio colunar especializado na junção esôfago gástrica correlacionou-se com raça branca e faixas etárias mais avançadas. Entretanto, não foi observada correlação entre sintomas de refluxo gastro-esofágico, esofagite endoscópica ou histológica com a presença de ECE na JEG


Subject(s)
Humans , Antibodies , Polysaccharides , Streptococcus pneumoniae , Vaccination
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