ABSTRACT
Foram avaliados 20 doentes de paracoccidioidomicose, após terapia pela Anfotericina B (dose total individual de 2 a 4,0 g) associada a hidrocortisona, dose de 1 mg/kg/dia em 17 deles. A idade oscilou de 10 a 56 anos e a relaçäo masculino-feminino foi de 7:1 Tabagismo, etilismo, pneumonia prévia e a lavoura foram os antecedentes referidos. Lesöes cutâneas, tosse, dispnéia, rouquidäo, alteraçöes digestivas, gânglios cervicais e emagrecimento foram as primeiras e as principais manifestaçöes clínicas referidas. Paracoccidioidomicose linfoglandular-juvenil, pulmonar multifocal e progressiva foram as formas clínicas assinaladas. O exsudato intersticial bilateral fibronodular, enfisema e lesäo apical foram predominantes. Os padröes - leve em 2, moderado em 10 e grave em 6 - revelaram manutençäo em 14 e piora em 4, no estudo radiológico evolutivo de 18 doentes. As reaçöes adversas oriundas do uso da Anfotericina B foram de ordem renal (elevaçäo sérica da uréia e da creatinina) e alteraçöes séricas do potássio. A evoluçäo clínica mostrou remissäo em 12, piora em 4 e manutençäo em 4, após dois anos de seguimento de 20 pacientes estudados
Subject(s)
Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Amphotericin B/therapeutic use , Paracoccidioidomycosis/drug therapy , Drug CombinationsABSTRACT
Pacientes hansenianos classificados como portadores da forma clínica virchoviana foram inicialmente submetidos a avaliaçäo imulógica específica (Mitsudina) e inespecífica (PPD, tricofitina, DNCB e determinaçäo do percentual de linfócitos T no sangue periférico). A seguir, foram estimulados com levamizole (150 mg/dia, 2 vezes por semana, durante 2 meses) e novamente submetidos a avaliaçäo imunológica, visando determinar o efeito deste modulador sobre o defeito imunológico descrito nestes pacientes