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Rev. APS (Online) ; 26(Único): e262341438, 22/11/2023.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1566521

ABSTRACT

O estudo objetiva analisar o panorama epidemiológico da doença de Chagas aguda (DCA) na Amazônia Legal de modo acurado, contribuindo para iniciativas de prevenção e combate. Trata-se de um estudo epidemiológico ecológico, de série temporal e com abordagem quantitativa, realizado mediante coleta de dados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), compreendendo o período de 2010 a 2020 nos estados da Amazônia Legal. Constatou-se o crescimento de 35,7% no número absoluto de notificações, com a maior incidência no estado do Pará, responsável por 82,6% dos registros em relação à região analisada em todo o período. Quanto à tendência da taxa de incidência, houve crescimento entre 2010 e 2018, seguida de uma tendência estacionária nos anos restantes. Há mais afetados entre os homens (54,8%) e com mais da metade das notificações em adultos de 20 a 59 anos de idade. Dessa forma, nota-se a preponderância do Pará em se tratando da notificação da doença, demonstrando a concentração da doença em determinada parcela do território, bem como o maior acometimento de pessoas do sexo masculino e em idade produtiva.


O estudo objetiva analisar o panorama epidemiológico da doença de Chagas aguda (DCA) na Amazônia Legal de modo acurado, contribuindo para iniciativas de prevenção e combate. Trata-se de um estudo epidemiológico ecológico, de série temporal e com abordagem quantitativa, realizado mediante coleta de dados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), compreendendo o período de 2010 a 2020 nos estados da Amazônia Legal. Constatou-se o crescimento de 35,7% no número absoluto de notificações, com a maior incidência no estado do Pará, responsável por 82,6% dos registros em relação à região analisada em todo o período. Quanto à tendência da taxa de incidência, houve crescimento entre 2010 e 2018, seguida de uma tendência estacionária nos anos restantes. Há mais afetados entre os homens (54,8%) e com mais da metade das notificações em adultos de 20 a 59 anos de idade. Dessa forma, nota-se a preponderância do Pará em se tratando da notificação da doença, demonstrando a concentração da doença em determinada parcela do território, bem como o maior acometimento de pessoas do sexo masculino e em idade produtiva.

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