Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
São Paulo med. j ; 134(4): 280-284, July-Aug. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-792824

ABSTRACT

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: Post-thoracotomy pain is a severe and intense pain caused by trauma to ribs, muscles and peripheral nerves. The current study aimed to compare subpleural analgesia (SPA) with thoracic epidural analgesia (TEA) in patients undergoing thoracotomy. DESIGN AND SETTING: Randomized study at Ankara Numune Education and Research Hospital, in Turkey. METHODS: Thirty patients presenting American Society of Anesthesiologists physical status I-III were scheduled for elective diagnostic thoracotomy. The patients were randomized to receive either patient-controlled SPA or patient-controlled TEA for post-thoracotomy pain control over a 24-hour period. The two groups received a mixture of 3 µg/ml fentanyl along with 0.05% bupivacaine solution through a patient-controlled analgesia pump. Rescue analgesia was administered intravenously, consisting of 100 mg tramadol in both groups. A visual analogue scale was used to assess pain at rest and during coughing over the course of 24 hours postoperatively. RESULTS: In the SPA group, all the patients required rescue analgesia, and five patients (33%) required rescue analgesia in the TEA group (P < 0.05). Patients who received subpleural analgesia exhibited higher visual analogue scores at rest and on coughing than patients who received thoracic epidural analgesia. None of the patients had any side-effects postoperatively, such as hypotension or respiratory depression. CONCLUSION: Thoracic epidural analgesia is superior to subpleural analgesia for relieving post-thoracotomy pain. We suggest that studies on effective drug dosages for providing subpleural analgesia are necessary.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Dor pós-toracotomia é severa e intensa, causada por trauma de nervos periféricos, músculos e costelas. O objetivo foi comparar analgesia subpleural (SPA) com analgesia epidural torácica (TEA) em pacientes submetidos à toracotomia. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo randomizado no Hospital Educação e Pesquisa de Numune, em Ancara, Turquia. MÉTODOS: Trinta pacientes com o estado físico I-III da Sociedade Americana de Anestesiologistas foram agendados para toracotomia diagnóstica eletiva e escolhidos aleatoriamente para receber, num período de 24 horas, SPA ou TEA, ambas controladas pelo próprio paciente, para controle da dor pós-toracotomia. Os dois grupos receberam mistura de 3 ug/ml de fentanil com solução de 0,05% de bupivacaína por meio de bomba de analgesia controlada pelo paciente. Foi administrada analgesia de resgate por via intravenosa, com 100 mg de tramadol, nos dois grupos. No pós-operatório, a escala visual analógica foi utilizada para medir presença de dor durante a tosse ou em repouso, ao longo de 24 horas. RESULTADOS: No grupo SPA, todos os pacientes necessitaram de analgesia de resgate. Cinco pacientes (33%) necessitaram de analgesia de resgate no grupo TEA (P < 0,05). Os pacientes com SPA exibiram pontuações superiores na escala visual analógica, em repouso e ao tossir, em comparação aos que receberam TEA. Nenhum dos pacientes teve quaisquer efeitos secundários no pós-operatório, como hipotensão ou depressão respiratória. CONCLUSÃO: A analgesia peridural torácica é superior à analgesia subpleural no alívio da dor pós-toracotomia. Consideramos que estudos sobre a dosagem de drogas eficazes para proporcionar analgesia subpleural são necessários.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Pain, Postoperative/drug therapy , Thoracotomy/adverse effects , Analgesia, Epidural/methods , Analgesia, Patient-Controlled/methods , Interpleural Analgesia/methods , Time Factors , Pain Measurement , Bupivacaine/administration & dosage , Fentanyl/administration & dosage , Reproducibility of Results , Treatment Outcome , Statistics, Nonparametric , Cough/complications , Drug Combinations , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage
2.
Rev. bras. anestesiol ; 66(1): 44-49, Jan.-Feb. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-773490

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Tourniquet pain is one of the major obstacles for intravenous regional anesthesia. We aimed to compare tramadol and lornoxicam used in intravenous regional anesthesia as regards their effects on the quality of anesthesia, tourniquet pain and postoperative pain as well. METHODS: After the ethics committee approval 51 patients of ASA physical status I-II aged 18-65 years were enrolled. The patients were divided into three groups. Group P (n = 17) received 3 mg/kg 0.5% prilocaine; group PT (n = 17) 3 mg/kg 0.5% prilocaine + 2 mL (100 mg) tramadol and group PL (n = 17) 3 mg/kg 0.5% prilocaine + 2 mL (8 mg) lornoxicam for intravenous regional anesthesia. Sensory and motor block onset and recovery times were noted, as well as tourniquet pains and postoperative analgesic consumptions. RESULTS: Sensory block onset times in the groups PT and PL were shorter, whereas the corresponding recovery times were longer than those in the group P. Motor block onset times in the groups PT and PL were shorter than that in the group P, whereas recovery time in the group PL was longer than those in the groups P and PT. Tourniquet pain onset time was shortest in the group P and longest in the group PL. There was no difference regarding tourniquet pain among the groups. Group PL displayed the lowest analgesic consumption postoperatively. CONCLUSION: Adding tramadol and lornoxicam to prilocaine for intravenous regional anesthesia produces favorable effects on sensory and motor blockade. Postoperative analgesic consumption can be decreased by adding tramadol and lornoxicam to prilocaine in intravenous regional anesthesia.


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor relacionada ao torniquete é um dos maiores obstáculos para a anestesia regional intravenosa (ARIV). Nosso objetivo foi comparar tramadol e lornoxicam usados em ARIV em relação aos seus efeitos sobre a qualidade da anestesia, dor relacionada ao torniquete e dor no pós-operatório. MÉTODOS: Após a aprovação do Comitê de Ética, 51 pacientes com estado físico ASA I-II entre 18-65 anos foram inscritos. Os pacientes foram divididos em três grupos. Grupo P (n = 17) recebeu 3 mg/kg de prilocaína a 0,5%; Grupo PT (n = 17) 3 mg/kg de prilocaína a 0,5% + 2 mL (100 mg) de tramadol e Grupo PL (n = 17) de 3 mg/kg de prilocaína a 0,5% + 2 mL (8 mg) de lornoxicam para ARIV. O início do bloqueio sensorial e motor e os tempos de recuperação foram registrados, bem como a dor relacionada ao torniquete e o consumo de analgésico no pós-operatório. RESULTADOS: Os tempos de início do bloqueio sensorial foram mais curtos nos grupos PT e PL, enquanto que os tempos de recuperação correspondentes foram mais longos do que os do Grupo P. Os tempos de início do bloqueio motor nos grupos PT e PL foram menores do que no Grupo P, enquanto que o tempo de recuperação do grupo PL foi maior do que os dos grupos P e PT. O tempo para início da dor relacionada ao torniquete foi menor no Grupo P e maior no Grupo PL. Não houve diferença em relação à dor relacionada ao torniquete entre os grupos. O Grupo PL apresentou o menor consumo de analgésicos no pós-operatório. CONCLUSÃO: A adição de tramadol e lornoxicam à prilocaína para ARIV produz efeitos favoráveis sobre o bloqueio sensorial e motor. O consumo de analgésicos no pós-operatório pode ser reduzido com a adição de tramadol e lornoxicam à prilocaína em ARIV.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Pain, Postoperative/prevention & control , Tourniquets/adverse effects , Tramadol/administration & dosage , Piroxicam/analogs & derivatives , Anesthesia, Conduction/methods , Pain/ethnology , Pain/prevention & control , Prilocaine/administration & dosage , Anesthesia Recovery Period , Piroxicam/administration & dosage , Anesthetics, Intravenous/administration & dosage , Analgesics/administration & dosage , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Middle Aged
3.
Rev. bras. anestesiol ; 64(5): 314-319, Sep-Oct/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-723216

ABSTRACT

Background and objectives: Laryngoscopy and intubation can cause hemodynamic response. Various medications may be employed to control that response. In this study, we aimed to compare the effects of dexmedetomidine, fentanyl and esmolol on hemodynamic response. Methods: Ninety elective surgery patients who needed endotracheal intubation who were in American Society of Anesthesiology I–II group and ages between 21 and 65 years were included in that prospective, randomized, double-blind study. Systolic, diastolic, mean arterial pressures, heart rates at the time of admittance at operation room were recorded as basal measurements. The patients were randomized into three groups: Group I (n = 30) received 1 μg/kg dexmedetomidine with infusion in 10 min, Group II (n = 30) received 2 μg/kg fentanyl, Group III received 2 mg/kg esmolol 2 min before induction. The patients were intubated in 3 min. Systolic, diastolic, mean arterial pressures and heart rates were measured before induction, before intubation and 1, 3, 5, 10 min after intubation. Results: When basal levels were compared with the measurements of the groups, it was found that 5 and 10 min after intubation heart rate in Group I and systolic, diastolic, mean arterial pressures in Group III were lower than other measurements (p < 0.05). Conclusions: Dexmedetomidine was superior in the prevention of tachycardia. Esmolol prevented sytolic, diastolic, mean arterial pressure increases following intubation. We concluded that further studies are needed in order to find a strategy that prevents the increase in systemic blood pressure and heart rate both. .


Justificativa e objetivos: Laringoscopia e intubação podem causar resposta hemodinâmica. Vários medicamentos podem ser usados para controlar essa resposta. Neste estudo, nosso objetivo foi comparar os efeitos de dexmedetomidina, fentanil e esmolol sobre a resposta hemodinâmica. Métodos: Foram incluídos no estudo prospectivo, randômico e duplo-cego 90 pacientes programados para cirurgias eletivas, com intubação endotraqueal, estado físico ASA I-II, entre 21 e 65 anos. Pressões arteriais médias, sistólicas, diastólicas e frequências cardíacas foram medidas ao darem entrada na sala de operações e registradas como valores basais. Os pacientes foram randomizados em três grupos: Grupo I (n = 30) recebeu 1 μg/kg de dexmedetomidina com infusão em 10 min; Grupo II (n = 30) recebeu 2 μg/kg de fentanil; Grupo III (n = 30) recebeu 2 mg/kg de esmolol 2 min antes da indução. Os pacientes foram intubados em 3 min. As pressões médias, sistólicas e diastólicas e as frequências cardíacas foram medidas antes da indução, antes da intubação e nos minutos 1, 3, 5 e 10 após a intubação. Resultados: Quando os níveis basais foram comparados entre os grupos, verificou-se que nos minutos 5 e 10 pós-intubação as frequências cardíacas no Grupo I e as pressões arteriais médias, sistólicas e diastólicas no Grupo III estavam mais baixas do que em outros tempos mensurados (p <0,05 ). Conclusões: Dexmedetomidina foi superior na prevenção de taquicardia. Esmolol preveniu o aumento das pressões arteriais médias, sistólicas e diastólicas após a intubação. Concluímos que estudos adicionais são necessários para descobrir uma estratégia que previna tanto o aumento ...


Justificación y objetivos: La laringoscopia y la intubación pueden causar una respuesta hemodinámica. Varios medicamentos pueden ser usados para controlar esa respuesta. En este estudio, nuestro objetivo fue comparar los efectos de la dexmedetomidina, el fentanilo y el esmolol sobre la respuesta hemodinámica. Métodos: Noventa pacientes programados para cirugías electivas con intubación endotraqueal, estado físico ASA I-II, y edades entre 21 y 65 años, se incluyeron en el estudio prospectivo, aleatorizado y doble ciego. Las presiones arteriales medias, sistólicas, diastólicas y las frecuencias cardíacas se midieron cuando los pacientes llegaron al quirófano y se registraron como valores basales. Los pacientes fueron aleatorizados en 3 grupos: el grupo i (n = 30) recibió 1 μg/kg de dexmedetomidina con infusión en 10 min; el grupo ii (n = 30) recibió 2 μg/kg de fentanilo; el grupo iii recibió 2 mg/kg de esmolol 2 min antes de la inducción. Los pacientes fueron intubados en 3 min. Las presiones medias, sistólicas y diastólicas y las frecuencias cardíacas fueron medidas antes de la inducción, antes de la intubación y durante los minutos 1, 3, 5 y 10 después de la intubación. Resultados: Cuando los niveles basales fueron comparados entre los grupos, verificamos que en los minutos 5 y 10 la postintubación, las frecuencias cardíacas en el grupo i y las presiones arteriales medias, sistólicas y diastólicas en el grupo iii eran más bajas que en otros tiempos medidos (p < 0,05). Conclusiones: La dexmedetomidina fue superior en la prevención de la taquicardia. El esmolol previno el aumento de las presiones arteriales medias, sistólicas y diastólicas después de la intubación. Concluimos que son necesarios algunos estudios adicionales para descubrir una estrategia ...


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Fentanyl/pharmacology , Adrenergic beta-Antagonists/pharmacology , Dexmedetomidine/pharmacology , Neurovascular Coupling/drug effects , Intubation/instrumentation , Laryngoscopy/instrumentation , Tachycardia/prevention & control , Double-Blind Method , Prospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL