ABSTRACT
Gingival probing performed in periodontal normal condition brings important results for the definition of health and diseases of the periodontal tissues. The aim was to evaluate the depth probing of the gingival sulcus in permanent dentition of young adults. It was carried out a transversal study with 120 volunteers aged 18 to 25 years and with healthy gum. It was used a manual periodontal probe Williams model. The evaluation was performed on all four sides, with a total of four measurements per tooth. The collected data were first tabulated and submitted to Kruskal-Wallis test with Dunn's post test.The mean and standard deviation of the upper teeth were: incisor (1.1343 ± 0.33665); canine (1.1819 ± 0.369); premolar ratio (1.3677 ± 0.3752); molar(1.8030 ± 0.4116). The mean of the lower teeth was: incisor (1.1260 ± 0.3272); canine (1.2106 ± 0.3390); premolar ratio (1.4580 ± 0.3778); molar (1.9068 ± 0.4497).It concludes that the average depth of the gingival sulcus, between the group of teeth was higher in the lower arch relative to the upper; except for faces: incisive distal, buccal molar and the lingual incisor and canine; in which the result related to the average depth is less than the upper arch. (AU)
A sondagem gengival realizada em condições periodontais normais traz importantes resultados para a definição de saúde e doenças dos tecidos periodontais. O objetivo deste estudo foi avaliar a profundidade clínica do sulco gengival em uma dentição jovem. Um estudo transversal foi realizado com 120 voluntários entre 18 e 25 anos com gengiva saudável. Um modelo de Williams de sonda periodontal manual foi utilizado. A avaliação foi realizada nos quatro lados, com um total de quatro medidas por dente. Os dados coletados foram tabulados e submetidos ao teste de KruskalWallis com pós-teste de Dunn. A média e o desvio padrão dos dentes superiores foram: incisivo (1,1343 ± 0,33665); canino (1,1819 ± 0,369); pré molar (1,3677 ± 0,3752); molar (1,8030 ± 0,4116). A média dos dentes inferiores foi: incisivo (1,1260 ± 0,3272); canino (1,2106 ± 0,3390); pré-molar (1,4580 ± 0,3778); molar (1,9068 ± 0,4497). Concluise que a profundidade média do sulco gengival, entre o grupo de dentes, foi maior no arco inferior em relação ao superior; exceto por faces: incisiva distal, molar vestibular e incisivo lingual e canino; em que o resultado relacionado à profundidade média é menor que o arco superior (AU)
Subject(s)
Animals , Adolescent , Adult , Periodontics , Dental Care , Diagnosis, Oral , Gingiva , AnatomyABSTRACT
Com o propósito de obter dados morfológicos que favoreçam a compreensão do funcionamento do sistema estomatognático e contribuir, através de dados morfológicos, com pesquisadores que estudam a maloclusão em animais experimentais ou maloclusão geral, o trabalho teve como objetivo estudar a morfologia e a distribuição dos vasos do músculo pterigóideo medial de cobaia Cavia porcellus após indução de maloclusão, empregando os métodos de macroscopia, microscopia de luz, eletrônica de transmissão, histoenzimologia e morfometria. Foram utilizados 40 cobaias Cavia porcellus machos, desmamados, divididos em dois grandes grupos: controle e com maloclusão. Estes foram ainda divididos em 4 subgrupos de 5 animais. O primeiro subgrupo foi destinado ao estudo morfológico macroscópico biometria e angioarquitetural, o segundo subgrupo ao estudo morfológico microscópico através de corte seriado frontal, o terceiro subgrupo ao estudo da tipificação das fibras e microvascularização através da histoenzimologia e o quarto subgrupo ao estudo ultraestrutural através do microscópio eletrônico de transmissão. Sessenta dias após a maloclusão induzida por exodontia dos molares superiores esquerdos, foram analisados os músculos pterigóideo medial nos lados ipsi e contralateral. Os demais animais foram submetidos ao mesmo tipo de estresse porém sem a exodontia e serviram como controle. Macroscópicamente o músculo pterigóideo medial apresentou forma trapezoidal, cujas fibras estavam orientadas no sentido ínfero-Iátero-posterior, à partir de sua origem. As cobaias submetidas à maloclusão apresentaram assimetria muscular macroscópica, onde o músculo pterigóideo medial ipsilateral apresentou dimensões menores em relação ao contralateral. Ao microscópio de luz os músculos do grupo tratado revelaram fusos neuromusculares mais curtos e fibras em degeneração. O estudo histoenzimológico revelou, no lado ipsilateral, alterações adaptativas no tipo de fibra para as de baixa resitência à fadiga e; um aumento significante de vasos no músculo do lado contralateral. Ultraestruturalmente o músculo ipsilateral revelou mitocôndrias com forma e tamanho alterados e cristas mitocondriais reduzidas; e escassas vesículas pinocíticas ou cavéolas no citoplasma das células endoteliais.