Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 30: e3211, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1374793

ABSTRACT

Abstract Objective Epistemic racism establishes the knowledges and ways of knowing of a dominant group as legitimate, invalidating those of groups marked by racialization. Professions are demarcated by their knowledge claims, making epistemic racism a powerful mechanism of exclusion within professions. This paper examines experiences of epistemic racism in occupational therapy across Canada. Method Using a critical interpretive qualitative approach, ten therapists from racialized groups were interviewed (in-person or telephone), with transcripts coded and analyzed iteratively. Results Participants routinely experienced epistemic 'mis/fit' with the profession, rarely seeing themselves reflected in the profession's knowledge base, leadership, values or assumptions. Racialized therapists were routinely denied expertise and authority, by students, clients and colleagues. They walked a tightrope between professional assimilation and marginalization. Conclusion The presence of racialized therapists is insufficient, when their authority is consistently delegitimized and they are required to assimilate. Leadership roles for racialized therapists must be accompanied with epistemological multiplicity, destroying the domination of whiteness.


Resumo Objetivo O racismo epistêmico estabelece os saberes e formas de saber de um grupo dominante como legítimos, invalidando os de grupos marcados pela racialização. As profissões são demarcadas por suas reivindicações de conhecimento, tornando o racismo epistêmico um poderoso mecanismo de exclusão dentro das profissões. Este artigo examina experiências de racismo epistêmico em terapia ocupacional no Canadá. Método Usando uma abordagem qualitativa interpretativa crítica, dez terapeutas de grupos racializados foram entrevistados (pessoalmente ou por telefone) e as transcrições foram codificadas e analisadas indutivamente. Resultados Os participantes vivenciam rotineiramente o "desajuste" epistêmico com a profissão, raramente se vendo refletidos na base de conhecimento, liderança, valores ou suposições da profissão. Os terapeutas ocupacionais racializados eram rotineiramente negados a perícia e autoridade, por alunos, clientes e colegas. Eles caminharam na corda bamba entre a assimilação profissional e a marginalização. Conclusão A presença de terapeutas ocupacionais racializados é insuficiente, sendo sua autoridade consistentemente deslegitimada e eles são obrigados a assimilar a ordem vigente. Os papéis de liderança para terapeutas ocupacionais racializados devem ser acompanhados de multiplicidade epistemológica, destruindo a dominação da branquitude.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL