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Rev. bras. psicodrama ; 27(2): 152-164, jul.-dez. 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1058023

ABSTRACT

Este trabalho visa apresentar possibilidades de manejo psicoterápico em conflitos grupais diante da chegada de novo membro a um grupo terapêutico buscando contribuir para o desenvolvimento do papel de coordenador de grupos. Para isso, foram apresentadas três sessões de psicoterapia psicodramática de grupo, levantamento bibliográfico acerca do papel do terapeuta de grupos e do manejo de conflitos. Realizou-se uma análise dos processos télicos e transferenciais entre membros e em relação à psicoterapeuta, bem como as dificuldades e potencialidades inerentes a este papel. A chegada do novo membro permitiu o acesso a aspectos relacionais internalizados pelos participantes em seus vínculos mais conflituosos, com consequente alcance de um estado grupal mais espontâneo.


This paper aims to present possibilities of psychotherapeutic management in view of the arrival of a new member to a therapeutic group, seeking to contribute to the development of the role of group coordinator. Three sessions of psychodramatic group psychotherapy were presented, as well as a bibliographic survey about the group therapist and about management of group conflicts. An analysis of the telic and transferential processes among the members, including the psychotherapist, as well as the difficulties and potentialities inherent to this role was performed. The arrival of a new member allowed access to relational aspects internalized by participants in their most conflicting bonds, with consequent attainment of a more spontaneous group.


Este artículo tiene como objetivo presentar las posibilidades de manejo psicoterapéutico en conflictos grupales en vista de la llegada de un nuevo miembro a un grupo terapéutico, contribuyendo al desarrollo del rol de coordinador grupal. Se presentaron tres sesiones de psicoterapia psicodramática grupal, encuesta bibliográfica sobre el papel del terapeuta grupal y manejo de conflictos. Se realizó un análisis de los procesos de transferencia y télico entre los miembros y el psicoterapeuta, así como las dificultades y potencialidades inherentes a este papel. La llegada del nuevo miembro permitió el acceso a los aspectos relacionales internalizados por los participantes en sus vínculos más conflictivos, con logro de un estado grupal más espontáneo.

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