ABSTRACT
Atomic Force Microscopy (AFM) can be used to obtain high-resolution topographical images of bacteria revealing surface details and cell integrity. During scanning however, the interactions between the AFM probe and the membrane results in distortion of the images. Such distortions or artifacts are the result of geometrical effects related to bacterial cell height, specimen curvature and the AFM probe geometry. The most common artifact in imaging is surface broadening, what can lead to errors in bacterial sizing. Several methods of correction have been proposed to compensate for these artifacts and in this study we describe a simple geometric model for the interaction between the tip (a pyramidal shaped AFM probe) and the bacterium (Escherichia coli JM-109 strain) to minimize the enlarging effect. Approaches to bacteria immobilization and examples of AFM images analysis are also described.
ABSTRACT
The Cutia-nut (Couepia edulis Prance), a species originally from the Amazon region, has a kernel with reasonable nutritional value and a hard and thick woody shell that constitute most of the fruit. After the kernel removal, the shells are regarded as waste. The possibility of using such shells, as raw material for burning or charcoal production, as well as milled residue for structural reinforcement materials is quite feasible, considering environmental and economical aspects. There is, however, a complete lack of characterization of the Cutia-nut shell and other similar species which can aggregate desirable qualities for application as engineering material. In this study some analyses are presented aiming at providing information for potential uses of these residues. In general, the shells follow a regular shape with certain dimensional proportionality to the kernel. The shell is a fibrous material with high lignin content, present low water absorption and high resistance to natural degradation.
A castanha-de-cutia(Couepia edulis Prance), uma espécie típica da região amazônica, é possuidora de uma amêndoa de razoável valor nutricional e caracterizada por ter uma casca espessa e altamente resistente, que constitui a maior parte do fruto. Esta casca, após a retirada da amêndoa, é totalmente descartada. A possibilidade do aproveitamento das cascas, seja como matéria prima para a queima ou simples confecção de carvão, ou como elemento para uso como aditivo de reforço em materiais estruturais é plenamente viável, não somente do ponto de vista ambiental mas também econômico. Há, contudo, uma ausência total de caracterizações da casca da castanha-de-Cutia e de demais espécies tropicais similares que potencialmente podem agregar qualidades desejadas para aplicações como materiais de engenharia. Neste trabalho são apresentadas algumas análises realizadas que podem vir a subsidiar o potencial emprego desses resíduos. De um modo geral, as cascas apresentam formatos regulares com certa proporcionalidade dimensional com a amêndoa. São fibrosas e com alto teor de lignina o que garante baixa absorção de água e alta resistência à degradação natural.