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Arch. pediatr. Urug ; 89(4): 257-263, ago. 2018. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-950145

ABSTRACT

Resumen: Introducción: existen escasas comunicaciones de oxigenoterapia por cánula nasal de alto flujo (CNAF) en neonatos con bronquiolitis. Objetivo: comparar el éxito/fracaso de la aplicación de oxigenoterapia por CNAF versus bajo flujo en neonatos hospitalizados por bronquiolitis en salas del Hospital Pediátrico del Centro Hospitalario Pereira Rossell entre 2009 y 2017. Material y método: estudio retrospectivo de cohortes no concurrentes de neonatos hospitalizados por bronquiolitis. Período CNAF (2012-2017); pre-CNAF (2009-2011). Se comparó: estadía hospitalaria, duración de insuficiencia respiratoria, ingresos a cuidados intensivos, asistencia ventilatoria mecánica, fallecimientos. Se consideró significativo p <0,05. Resultados: se incluyeron 92 neonatos: 32 grupo CNAF y 60 pre-CNAF. No se encontraron diferencias estadísticamente significativas en las características clínicas, comorbilidades, ni en los tratamientos farmacológicos indicados entre ambos grupos. La estadía hospitalaria y los días de insuficiencia respiratoria fueron significativamente mayores en el grupo CNAF (p <0,05). No se observó una reducción significativa de la necesidad de ingreso a cuidados intensivos y asistencia ventilatoria mecánica. No se registraron fallecimientos. Conclusiones: el porcentaje de éxito con la aplicación de esta técnica en neonatos fue similar al reportado por la literatura internacional. Con este diseño no fue posible demostrar que la aplicación de CNAF reduzca el ingreso a cuidados intensivos, y necesidad de asistencia ventilatoria mecánica, así como el tiempo de hospitalización.


Summary: Introduction: there is little information regarding high-flow nasal cannula (HFNC) therapy for infants with bronchiolitis (BQL). Objective: compare the success rate of oxygen therapy via HFNC versus low flow oxygenation in neonates hospitalized due to bronchiolitis at the, Pereira Rossell Pediatric Hospital between 2009 and 2017. Materials and methods: non-concurrent cohort retrospective study of infants hospitalized due to BQL. HFNC period (2012-2017); pre HFNC (2009-2011). We compared the following indicators: hospital stay, respiratory failure time, admission to intensive care unit, mechanical ventilatory assistance, deaths. p < 0.05 was considered a significant result. Results: we included 92 infants: 32 of the HFNC group and 60 of the pre-HFNC group. No statistically significant differences were found regarding clinical characteristics, comorbidities, or the pharmacological treatments prescribed for both groups. Hospital stay and the respiratory failure time was significantly higher for the cases (p <0.05). No significant reduction in the need for admission to intensive care or for mechanical ventilatory assistance was observed. No deaths were recorded. Conclusions: the success rate when using this technique in infants was similar to the one reported by the international literature. This design could not prove that the use of HFNC reduced admission rates to intensive care, the need for mechanical ventilatory assistance or hospital stay time.


Resumo: Introdução: existe pouca informação relativa à oxigenoterapia por cânula nasal alto fluxo (CNAF) em crianças com bronquiolite (BQ). Objetivo: comparar a taxa de sucesso da aplicação da terapia de inalação de oxigênio por CNAF ao fluxo baixo em recém-nascidos hospitalizados por bronquiolite no Hospital Pediátrico Pereira Rossell entre 2009 e 2017. Materiais e Métodos: estudo retrospectivo de coorte não concorrente realizado com recém-nascidos hospitalizados por causa de BQ. Período CNAF (2012-2017); pré CNAF (2009-2011). Comparamos: internação hospitalar, duração da insuficiência respiratória, internação em terapia intensiva, ventilação mecânica, mortes. Considerou-se significativo p <0,05. Resultados: incluímos 92 neonatos: 32 do grupo CNAF e 60 do pré-CNAF. Não encontramos diferenças estatisticamente significativas nas características clínicas, comorbidades ou tratamentos farmacológicos entre os dois grupos. A permanência hospitalar e o tempo de insuficiência respiratória foram significativamente maiores nos casos (p <0,05). Não houve redução significativa na necessidade de internação em terapia intensiva e assistência ventilatória mecânica. Nenhuma morte foi registrada. Conclusões: a taxa de sucesso com a aplicação desta técnica em neonatos foi semelhante à relatada pela literatura internacional. Utilizando esta concepção, não foi possível demonstrar que a aplicação de CNAF reduza a admissão a uma unidade de cuidados intensivos, a necessidade de ventilação mecânica ou o tempo de hospitalização.

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