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1.
Londrina; s.n; 2002. 118 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-492348

ABSTRACT

A artrite reumatóide é a doença inflamatória em que o uso de ácidos graxos ômega-3 de óleo de peixe obteve melhores resultados. Entretanto, inexistem estudo que tivessem associado os ácidos graxos ômega-3 ao ácido oléico para verificação de potencialização de seu efeito antiinflamatório. O objetivo deste estudo foi o de avaliar o efeito da associação de ácidos graxos ômega-3 provenientes de óleo de peixe e óleo de canola com o ácido oléico originário do óleo de oliva e do óleo de canola em pacientes com artrite reumatóide, continuam fazendo uso de sua medicação habitual. Foram avaliados 43 pacientes, sendo 34 do sexo feminino e 9 do sexo masculino, sendo a média de idade de 49+- 12 anos. Os pacientes foram divididos em três grupos. o 1º grupo (G1) constituído de 13 pacientes fez uso de placebo (óleo de soja), o 2º grupo (G2) com 13 pacientes utilizou 3g de ácidos graxos ômega-3 de óleo de peixe, enquanto o 3º (G3) formado por 17 pacientes fez uso de 3 g/dia de ácidos graxos ômega-3 de óleo de peixe, 6,8 g/dia de ácido oléico e o óleo habitual da dieta foi substituído por óleo de canola. A avaliação clínica e laboratorial da doença, assim como a avaliação do estado nutricional foi realizada no início do estudo, e a seguir após 12 e 24 semanas. Quando comparadas ao grupo G1, houve melhora significativa de todos os parâmetros clínicos de avaliação e evolução da doença (rigidez matinal e intensividade de dor articular), assim como de todos os parâmetros relacionados à avaliação da morbidade da doença (tempo de marcha, índice de Ritchie, força de preensão da mão direita e esquerda) nos grupos G2 e G3 após 24 semanas de estudo. Após 12 semanas de estudo, o grupo G3 mostrou diminuição significativa da rigidez matinal, intensidade de dor, índice de Ritchie e aumento significativo da força de preensão da mão direita e esquerda, quando comparado ao G1, enquanto que o grupo G2 mostrou redução significativa quando comparado ao G1 na intensidade da dor e no aumento...


Fish oil omega-3 fatty acids exert anti-inflammatory effects on patients with rheumatoid arthritis. However, a comparative study in patients with rheumatoid arthritis receiving, besides their usual medication, fish oil omega-3 fatty acids and oleic acid has not been performed. The purpose of the present study was to evaluate the effect of the association of omega-3 fatty acids and oleic acid in patients with rheumatoid arthritis. Forty three patients (34 female, 9 male; men age = 49 +-12 years) were investigated in a randomized design. Patients were assigned to 1 of 3 groups. The first one (G1) received placebo (soy oil), the second group (G2) received fish oil omega-3 fatty acids (3g/day), and the third group (G3) received fish oil omega-3 fatty acids (3g/day), 6,8 g of oleic acid and canola oil instead of the usual oil they used to prepare food. Disease activity was assessed by clinical and laboratory indicators at the beginning of the study, and after 12 and 24 weeks. Where compared to G1, there was a statiscally significant improvement in all clinical parameters related to assessment and evolution of the disease (morning stiffness and joint pain intensity), as well as all parameters related to morbidity (interval to onset of fatigue, tender joint count, right and left hand grip strenght) in G2 and G3 after 24 weeks. After 12 weeks, G3 showed statistically significant improvement in morning stiffness, joint pain intensity, tender joint count and right and left grip strenght, when compared to G1, while G2 showed a statistically significant reduction when compared to G1 in joint pain intensity right and left hand grif strenght. Group 3 also showed and improvement in joit pain intensity variations after 24 weeks when compared to the variation after 12 weeks in relation to baseline values at the same group. There was also a better funcional capacity in group 3 after 24 weeks when compared to the variation after 12 weeks in relations to baseline values at the same...


Subject(s)
Humans , Arthritis, Rheumatoid , Brassica napus , Dietary Supplements , Fatty Acids , Oleic Acid
2.
Semina ; 11(2): 79-82, jun. 1990. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-123791

ABSTRACT

Os autores apresentam a incidência de infecçöes hospitalares e comunitárias, que foi de 10,36% e 41,38%, respectivamente em estudo realizado no ano de 1988 no Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná, analisando de forma comparativa sua distribuiçäo topográfica e seus respectivos agentes etiológicos. A taxa das infecçöes urinárias foi de 17,9%, quando hospitalares, e de 8,25%, quando comunitárias. Nas infecçöes respiratórias inferiores a taxa foi de 15,84%, quando hospitalares, e de 25,41%, quando comunitária. As infecçöes cutâneas cirúrgicas representam 17,89% das infecçöes hospitalares, enquanto as cutâneas näo-cirúrgicas foram responsáveis por 18,79% das comunitárias. Quanto aos agentes etiológicos mais frequentes, observou-se que nas infecçöes hospitalares a Escherichia coli foi responsável por 20,75% dos casos, seguida por Klebsiella sp, 19,33% e por Pseudomonas aeruginosa 16,50%. Nas comunitárias a Escherichia coli foi isolada em 38,40%, a Klebsiella sp em 14,40% e o Staphylococcus aureus em 12,80% dos casos. Analisaram-se, também, alguns procedimentos invasivos relacionados diretamente com essas infecçöes; nas infecçöes urinárias observou-se incidência de 1,40% de infecçäo hospitalar, de maneira geral, e 7,40%, quando relacionada a alguma manipulaçäo de vias urinárias, ocorrendo o mesmo com as infecçöes broncopulmonares hospitalares, em que a taxa global foi de 1,64%, alcançando, todavia, 7,42% nos pacientes submetidos a procedimentos invasivos da vias respiratórias. Os autores ressaltam a necessidade de constante preocupaçäo por parte de toda a equipe médica e dos membros da Comissäo de Controle de Infecçäo Hospitalar quanto à indicaçäo de procedimentos invasivos, assim como máximo rigor nas técnicas de assepsia, antisepsia, esterilizaçäo e nos procedimentos invasivos


Subject(s)
Cross Infection/etiology , Urinary Tract Infections , Pseudomonas aeruginosa , Staphylococcus aureus , Brazil , Escherichia coli , Klebsiella
3.
Semina ; 11(2): 83-8, jun. 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-123792

ABSTRACT

Considerando que o conhecimento dos agentes etiológicos e clientela das infecçöes urinárias permite que se adote medidas diagnósticas, terapêuticas e preventivas eficazes e que por comparaçöes temporais da sensibilidade dos microrganismos säo importantes em termos de atualizaçäo e padronizaçäo de antimicrobianos para uso hospitalar, os autores tiveram como objetivo relacionar a etiologia, epidemiologia e padräo de sensibilidade das bactérias isoladas de pacientes portadores de infecçöes urinárias hospitalares, bem como compará-las com infecçöes urinárias comunitárias. Dessa forma foram analisadas 2.223 uroculturas de pacientes internados e atendidos ambulatorialmente no Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná, durante o ano de 1988. Houve predominância da infecçäo no sexo feminino, sendo que após os 60 anos de idade o índice maior ficou por conta do sexo masculino. O agente etiológico mais comumente isolado foi a Escherichia coli, tanto nas infecçöes hospitalares quanto comunitárias. A Klebsiella sp, Enterobacter sp e Pseudomonas aeruginosa apresentam índices significativos nas infecçöes hospitalares acompanhadas de elevado padräo de resistência a antimicrobianos. A Escherichia coli mostrou-se bastante sensível ao ácido nalidíxico, nitrofurantoina e cefalosporina de primeira geraçäo, o que näo ocorreu com as outras enterobactérias. Estas, por sua vez, demonstraram sensibilidade siginifictiva às quinolonas, amicacina e cefalosporinas de terceira geraçäo e resistência elevada à ampicilina e trimetoprim-sulfametoxazol


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Female , Male , Cross Infection , Urinary Tract Infections , Pseudomonas aeruginosa , Brazil , Enterobacter , Escherichia coli , Klebsiella
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