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2.
Braz. oral res. (Online) ; 34: e108, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-1132718

ABSTRACT

Abstract Asymptomatic Apical Periodontitis is essentially an inflammatory disease of microbial aetiology. Association and function of the cell components involved, or specific inductive factors and growth mediators associated with development, maintenance and resolution of the periapical lesions are still unknown. The objective of this study was to evaluate the concentration of Regulatory T cells (FoxP3+; Treg), Langerhans cells (CD1a+; LC) and mast cells in asymptomatic apical periodontitis. 73 cases were selected: 30 periapical granulomas, 29 radicular cysts and 14 residual cysts. All groups were submitted to morphological analysis for classification of inflammatory infiltrate and thickness of the epithelial lining as well as to immunohistochemical analysis for detection of LC and Treg cells. Toluidine blue staining was used for detecting mast cells. Analysis showed higher mean numbers of LC (8.2 cells/0.2mm2), and Treg cells in radicular cysts (5.910 cells/0.2mm2). As for mast cells, it was found that radicular cysts had a higher mean number of these cells compared to other periapical lesions (12.68 cells/0.2mm2). The association between thickness of the epithelial lining and inflammatory cells showed that the presence of hypertrophic epithelium in radicular cysts presented higher density of LC. The number of LC and Treg cells play an important role in the control of the inflammatory micro-environment in periapical granulomas and radicular cysts, respectively. The presence of mast cells in radicular cysts may be associated with progression of the lesion. Knowledge regarding the inflammatory cell profile is therefore essential for a better understanding of the pathogenesis of asymptomatic periapical periodontitis.


Subject(s)
Humans , Periapical Periodontitis , Periapical Granuloma , Radicular Cyst , Langerhans Cells , T-Lymphocytes, Regulatory , Tumor Microenvironment , Mast Cells
3.
São Paulo; s.n; 20180000. 68 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1024357

ABSTRACT

As lesões periapicais crônicas estão entre as mais frequentes do complexo maxilofacial, porém o perfil inflamatório dessas lesões é pouco compreendido, tanto do ponto de vista da caracterização celular como da expressão de citocinas. Cistos e granulomas periapicais compõem dois terços dessas lesões inflamatórias em região de mandíbula, onde são mais frequentes. O presente estudo propôs-se a estudar e avaliar a expressão imuno-histoquímica de CD1a+ (marcador de células dendríticas imaturas) e de FoxP3+ (marcador de linfócitos T reguladores) e verificar a presença de mastócitos em granulomas periapicais, cistos radiculares e residuais. Foram selecionados 73 casos, sendo 30 de granulomas periapicais, 29 de cistos radiculares e 14 de cistos residuais, dos arquivos do Serviço de Patologia Cirúrgica Oral e Maxilofacial do Departamento de Estomatologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. Todos os grupos foram submetidos a análise morfológica, para classificação do infiltrado inflamatório e espessura epitelial, análise imuno-histoquímica, para detecção e contagem de células dendríticas e linfócitos T reguladores e coloração com azul de toluidina para contagem de mastócitos nas lesões periapicais crônicas. A análise morfológica revelou que a presença de infiltrado inflamatório grau I foi mais comum nos cistos periapicais. A gradação II e III foi mais comumente encontrada em cistos radiculares e granulomas periapicais. A avaliação da espessura epitelial mostrou que os epitélios atrófico e hipertrófico se apresentaram majoritariamente em cistos radiculares. Não houve diferenças estatisticamente significantes em relação ao infiltrado inflamatório e espessura epitelial nas lesões periapicais crônicas estudadas (p>0,05). A avaliação da contagem do número de células dendríticas (CD1a+) apresentou um valor médio maior em cistos radiculares (8,16 células/0,2mm2) (p<0,001) e o número médio de linfócitos T reguladores (FoxP3+) também foi maior em cistos radiculares (5,910 células/0,2mm2) (p<0,05). Na avaliação do número de mastócitos, os cistos radiculares apresentaram maior número médio dessas células do que as outras lesões periapicais (12.68 células/0,2mm2) (p<0,001). A avaliação da correlação entre infiltrado inflamatório e imunomarcação mostrou que houve diferença estatisticamente significante na correlação entre infiltrado inflamatório e células CD1a+ em granulomas periapicais (p<0,001). A medida que a gradação do infiltrado inflamatório aumentou, o número células CD1a+ diminuiu. E a correlação entre espessura epitelial e imunomarcação das células mostrou que a presença de epitélio hipertrófico em cistos radiculares apresentou maior densidade de células CD1a+. Não houve correlação estatisticamente significante da presença de linfócitos Treg e a gradação do infiltrado inflamatório nem da espessura epitelial. Todos esses resultados foram estatisticamente significativos (p<0,05). A concentração de células dendríticas imaturas e linfócitos T reguladores desempenham um papel importante no controle do microambiente inflamatório nos granulomas periapicais e cistos radiculares, respectivamente. A presença de mastócitos nos cistos radiculares pode estar associada à progressão, expansão da lesão e reabsorção óssea.


Subject(s)
Immunohistochemistry , Stem Cell Factor , Dendritic Cell Sarcoma, Follicular
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