Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 66(5): 451-455, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794806

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: Decrease in body temperature is common during general and regional anesthesia. Forced-air warming intraoperative during cesarean section under spinal anesthesia seems not able to prevent it. The hypothesis considers that active warming before the intraoperative period avoids temperature loss during cesarean. Methods: Forty healthy pregnant patients undergoing elective cesarean section with spinal anesthesia received active warming from a thermal gown in the preoperative care unit 30 min before spinal anesthesia and during surgery (Go, n = 20), or no active warming at any time (Ct, n = 20). After induction of spinal anesthesia, the thermal gown was replaced over the chest and upper limbs and maintained throughout study. Room temperature, hemoglobin saturation, heart rate, arterial pressure, and tympanic body temperature were registered 30 min before (baseline) spinal anesthesia, right after it (time zero) and every 15 min thereafter. Results: There was no difference for temperature at baseline, but they were significant throughout the study (p < 0.0001; repeated measure ANCOVA). Tympanic temperature baseline was 36.6 ± 0.3 °C, measured 36.5 ± 0.3 °C at time zero and reached 36.1 ± 0.2 °C for gown group, while control group had baseline temperature of 36.4 ± 0.4 °C, measured 36.3 ± 0.3 °C at time zero and reached 35.4 ± 0.4 °C (F = 32.53; 95% CI 0.45-0.86; p < 0.001). Hemodynamics did not differ throughout the study for both groups of patients. Conclusion: Active warming 30 min before spinal anesthesia and during surgery prevented a fall in body temperature in full-term pregnant women during elective cesarean delivery.


Resumo Justificativa e objetivos: A redução da temperatura corporal é comum durante a anestesia tanto geral quanto regional. O sistema de ar forçado aquecido no intraoperatório durante a cesariana sob anestesia peridural não parece conseguir impedi-la. A hipótese considera que o aquecimento ativo antes do período intraoperatório evita a perda de temperatura durante a cesariana. Métodos: Quarenta pacientes grávidas, saudáveis, submetidas à cesariana eletiva com anestesia espinal receberam aquecimento ativo de um avental térmico na unidade de cuidados pré-operatórios 30 minutos antes da anestesia e durante a cirurgia (Go, n = 20) ou nenhum aquecimento ativo a qualquer momento (Ct, n = 20). Após a indução da anestesia espinhal, o avental térmico foi colocado sobre o tórax e os membros superiores e mantido durante o estudo. Temperatura ambiente, saturação de hemoglobina, frequência cardíaca, pressão arterial e temperatura corporal timpânica foram registradas 30 minutos antes (fase basal) da anestesia espinhal, logo após a anestesia (tempo zero) e a cada 15 minutos subsequentemente. Resultados: Não houve diferença de temperatura na fase basal, mas as diferenças foram significativas ao longo do estudo (p < 0,0001; Ancova de medida repetida). A temperatura timpânica na fase basal foi de 36,6 ± 0,3 °C, mediu 36,5 ± 0,3 °C no tempo zero e atingiu 36,1 ± 0,2 °C no grupo avental, enquanto a temperatura basal do grupo controle foi de 36,4 ± 0,4 °C, mediu 36,3 ± 0,3 °C no tempo zero e atingiu 35,4 ± 0,4 °C (F = 32,53; IC de 95% 0,45-0,86, p < 0,001). A hemodinâmica não diferiu ao longo do estudo em ambos os grupos de pacientes. Conclusão: O aquecimento ativo 30 minutos antes da anestesia espinhal e durante a cirurgia evitou a queda da temperatura corporal em mulheres grávidas a termo durante a cesariana eletiva.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Body Temperature , Cesarean Section/methods , Rewarming/instrumentation , Rewarming/methods , Hypothermia/prevention & control , Intraoperative Complications/prevention & control , Tympanic Membrane , Elective Surgical Procedures , Anesthesia, Epidural , Anesthesia, Obstetrical , Anesthesia, Spinal
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 55(4): 421-426, 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-525047

ABSTRACT

OBJETIVO: A hipotermia é prejudicial no período perioperatório. Não há consenso sobre o melhor método de aquecimento ativo e nem sobre o melhor período para fazê-lo. Este estudo teve como objetivo primário verificar a eficácia de diferentes períodos de utilização da manta térmica à temperatura de 38°C, como método de prevenção da hipotermia intraoperatória. Como objetivo secundário avaliou-se os efeitos adversos do uso da manta térmica na temperatura de 38°C. MÉTODOS: Foram comparados quatro grupos de 15 pacientes submetidos a operações ortopédicas. No grupo controle (Gcont) os pacientes não utilizaram manta térmica, nos grupos pré (Gpré), intra (Gintra) e total (Gtotal), os pacientes utilizaram manta térmica a 38ºC, respectivamente, durante 30 minutos antes da indução anestésica, após a indução anestésica até 120 minutos e antes e após a indução. Foram avaliados: temperatura central (timpânica), periférica (pele), da sala cirúrgica, variação das condições hemodinâmicas e efeitos adversos do aquecimento. RESULTADOS: O Gtotal foi o único grupo que não teve variação significativa da temperatura central. A temperatura central dos pacientes do grupo Gtotal foi significativamente maior (p <0,05) do que a dos outros grupos aos 60 e 120 min após a indução. Os pacientes dos grupos Gcont, Gpré e Gintra apresentaram hipotermia aos 60 min. CONCLUSÃO: O uso da manta térmica com fluxo de ar aquecido foi eficaz como método de prevenção da hipotermia intraoperatória quando foi empregada desde 30 min antes da indução anestésica até 120 min após o início da anestesia. Nas condições do estudo não ocorreram eventos adversos.


OBJECTIVE: Hypothermia is a life-threatening event during the perioperative period. No consensus has been reached about the best active warming approach for such cases. Furthermore there is no consensus on the most appropriate time to warm a hypothermic patient. This study aimed to assess the efficacy of a forced-air blanket to warm patients at 38ºC before and during surgery. Following utilization of the forced-air blanket, adverse effects were evaluated. METHODS: Patients submitted to orthopedic surgeries were divided into four groups of 15 patients. In the control group (Gcont), patients were not warmed with a forced-air blanket. In the preoperative group (Gpre), intraoperative group (Gintra), and total group (Gtotal), patients were warmed at 38°C, during 30 minutes before anesthetic induction, after anesthetic induction up to 120 minutes and before and after the induction, respectively. Parameters evaluated were central (tympanic) temperature, peripheral (skin) temperature, operating room temperature, variations in the hemodynamic conditions and warming-induced adverse effects. RESULTS: Only Gtotal did not show significant variation in central temperature. Central temperatures of Gtotal patients were significantly higher (p <0.05) than those of other groups at 60 and 120 min after induction. In Gcont, Gpre and Gintra, patients were hypothermic at 60 min. CONCLUSION: The forced-air blanket is effective to prevent intraoperative hypothermia when applied for a period ranging from 30 min before anesthetic induction to 120 min after anesthetic induction. In the conditions of this study, adverse effects were not observed.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Bedding and Linens , Hypothermia/prevention & control , Analysis of Variance , Anesthesia , Bedding and Linens/adverse effects , Intraoperative Period , Orthopedic Procedures , Skin Temperature/physiology , Time Factors , Tympanic Membrane/metabolism , Young Adult
4.
Rev. bras. anestesiol ; 56(6): 591-601, nov.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-447134

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O emprego de escalas pode ser útil no reconhecimento dos estados de ansiedade, direcionando medidas que previnam complicações decorrentes de níveis elevados de ansiedade. A escala de ansiedade pré-operatória de Yale modificada (EAPY-m) foi desenvolvida para avaliação da ansiedade em crianças na idade pré-escolar no momento da indução da anestesia. Essa escala possui caráter observacional e é rápida de ser completada. Os estudos sobre ansiedade em crianças no período pré-operatório não fazem menção à ansiedade no momento da avaliação pré-anestésica ambulatorial (APA). Este estudo transversal procurou avaliar o nível e a prevalência de ansiedade no momento da APA e da consulta clínica utilizando a escala EAPY-m, em crianças em idade pré-escolar. MÉTODO: Foram selecionadas 100 crianças, estado físico ASA I e IIi: G PED = 50 crianças a serem submetidas à avaliação clínica; G APA = 50 crianças a serem submetidas à apa para programação cirúrgica. O estudo se desenvolveu na sala de espera dos ambulatórios de pediatria e de apa enquanto as crianças aguardavam as consultas. Dois observadores aplicaram a escala EAPY-m de forma independente. Os parâmetros analisados foram dados sociodemográficos; mediana e porcentagem de pacientes com ansiedade (EAPY-m > 30). Foi realizada a análise estatística, sendo considerado significativo p < 0,05. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos com relação aos dados sociodemográficos. As médias de idade foram: G PED 4,25 e G APA 4,67 anos. Observou-se diferença significativa da mediana da EAPY-m (G PED 23,4 e G APA 50,0) e da prevalência de ansiedade entre os dois grupos (G PED 16,7 por cento e G APA 81,6 por cento). CONCLUSÕES: Em crianças com idade entre 2 e 7 anos, os níveis e as prevalências de ansiedade, avaliados por meio da EAPY-m, no momento da avaliação pré-anestésica ambulatorial são maiores do que no momento da consulta clínica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Scales can be useful to recognize anxiety states and to indicate ways to prevent complications due to elevated levels of anxiety. The modified Yale Preoperative Anxiety Scale (YPAS-m) was developed to evaluate anxiety in preschool children at the time of the anesthetic induction. It is an observational scale, being applied and completed in a short period of time. Studies on anxiety in children in the preoperative period do not mention anxiety at the preanesthetic evaluation. This transversal study tried to evaluate the level and prevalence of anxiety at the preanesthetic evaluation and in the clinical evaluation using the YPAS-m in preschool children. METHODS: One hundred children, physical status ASA I and II were evaluated; G PED = 50 children undergoing clinical evaluation; G PEC = 50 children undergoing preanesthetic evaluation for surgery. The study was conducted at the pediatric clinic and preanesthetic evaluation waiting-room while the children waited for their appointment. Two observers applied the YPAS-m independently. Parameters analyzed included the demographic data; and median and percentage of patients with anxiety (YPAS-m > 30). Statistical analysis considered a p < 0.05 significant. RESULTS: The groups were homogenous regarding the socio-demographic data. The mean ages were: G PED 4.25 and G PEC 4.67 years. There was a significant difference in the median of the YPAS-m (G PED 23.4 and G PEC 50.0) and on the prevalence of anxiety between both groups (G PED 16.7 percent and G PEC 81.6 percent). CONCLUSIONS: In children between 2 and 7 years the levels and prevalence of anxiety, evaluated by the YPAS-m, at the time of the outpatient preanesthetic evaluation are higher than at the time of the clinical evaluation.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La utilización de escalas puede ser útil en el reconocimiento de los estados de ansiedad, dirigido a medidas que prevengan complicaciones provenientes de niveles elevados de ansiedad. La Escala de Ansiedad Preoperatoria de Yale modificada (EAPY-m) fue desarrollada para la evaluación de la ansiedad en niños en la edad preescolar al momento de la inducción de la anestesia. Esa escala posee un carácter de observación y es muy fácil para ser completada. Los estudios sobre ansiedad en niños en el período preoperatorio no mencionan la ansiedad al momento de la evaluación preanestésica ambulatorial (APA). Este estudio transversal buscó evaluar el nivel y la prevalencia de la ansiedad al momento de la APA y de la consulta clínica utilizando la escala EAPY-m, en niños en edad preescolar. MÉTODO: Se seleccionaron 100 Niños, estado físico ASA I y II: G PED = 50 niños a ser sometidos a la evaluación clínica; G APA = 50 niños a ser sometidos a la APA para programación quirúrgica. El estudio se desarrolló en la sala de espera de los ambulatorios de pediatría y de APA mientras los niños esperaban sus respectivas consultas. Dos observadores aplicaron la escala EAPY-m de forma independiente. Las variables analizadas fueron datos socio demográficos; promedio y porcentaje de pacientes con ansiedad (EAPY-m > 30). Se realizó el análisis estadístico considerando significativo p < 0,05. RESULTADOS: Los grupos fueron homogéneos con relación a los datos socio demográficos. Los promedios de edad fueron: G PED 4,25 y G APA 4,67 años. Se observó la diferencia significativa del promedio de la EAPY-m (G PED 23,4 y G APA 50,0) y de la prevalencia de ansiedad entre los dos grupos (G PED 16,7 por ciento y G APA 81,6 por ciento). CONCLUSIONES: En niños con edad entre 2 y 7 años, los niveles y as prevalencias de ansiedad, evaluados a través de la EAPY-m, al momento de la evaluación preanestésica ambulatorial, so mayores que al momento de la consulta...


Subject(s)
Humans , Child , Anxiety/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Preoperative Care/psychology
5.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 15(1): 66-71, jan.-mar. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-255095

ABSTRACT

OBJETIVOS: O objetivo do presente estudo é apresentar e discutir a evolução clínica de 2 pacientes que, no pós-operatório de transplante cardíaco ortotópico, apresentaram formação de abscesso pulmonar em conseqüência de infecção pulmonar complicada. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Em ambos os casos, a lobectomia foi indicada como último recurso em virtude da falta de resposta ao tratamento clínico convencional. No ato operatório, houve rigor na observância dos preceitos clássicos adotados, habitualmente, nas ressecções pulmonares para se evitar o aparecimento de fístulas broncopleurais. RESULTADOS: Os pacientes apresentaram boa evolução pós-operatória e resolução definitiva do quadro infeccioso e, atualmente, encontram-se em seguimento pós-operatório em condições clínicas estáveis


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Lung Abscess/surgery , Graft Rejection/etiology , Heart Transplantation/adverse effects , Follow-Up Studies , Lung Abscess/etiology , Pneumonectomy , Graft Rejection/microbiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL