Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(3): 541-546, jul.-set. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-829804

ABSTRACT

Resumo Diminuições no volume da atividade física diária (VAF - número de passos) e na intensidade da atividade física diária (IAF – velocidade média de caminhada) estão relacionadas com a maior incidência de quedas e aumento da incidência de doenças crônico-degenerativas em idosos. Portanto, identificar fatores que possam aumentar o VAF e a IAF torna-se essencial, principalmente para essa população. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi investigar a influência da força muscular no VAF e na IAF de idosos saudáveis. Foram recrutados 18 participantes (10 homens e oito mulheres), com idade acima de 60 anos. Os participantes realizaram o teste de uma repetição máxima (1-RM) e utilizaram acelerômetro triaxial durante sete dias consecutivos, para mensurar o VAF e a IAF. Para analisar a influência da força no VAF e IAF realizou-se uma análise de regressão linear simples. Não foram observadas correlações significantes entre a força muscular e o VAF (p = 0,93; r2 = −0,06), assim como, entre a força muscular e a IAF (p = 0,08; r2 = 0,17). Conclui-se que a força muscular não influencia o VAF e a IAF de idosos saudáveis.(AU)


Abstract Reduction in the volume daily physical activity (VAF – number of steps) and in the intensity of daily physical activity (IAF- average walk velocity) are related with higher incidence of falls and increase of incidence of chronic diseases in elderly. However, the identification of factors which may increase the VAF and the IAF became essential, especially in this population. Therefore, the aim of the present study was to investigate the influence of muscle strength in VAF and the IAF of older healthy elderly. It were recruited 18 participants, ten men and eight women, aged above 60 years old. The participants performed the one repetition maximal test (1-RM) and afterwards they used the triaxial accelerometer, during seven consecutive days, to measure the VAF and the IAF. To analyze the influence of muscle strength in the VAF and IAF a simple linear regression analysis was performed. It was not observed significant correlations between the muscle strength and the VAF (p = 0.93; r2 = −0.06), or between muscle strength and the IAF (p = 0.08; r2 = 0.17). In conclusion the muscle strength does not influence the VAF and IAF of healthy older adults.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aging , Exercise , Muscle Strength , Walking
2.
Rev. bras. med. esporte ; 20(4): 257-261, July-Aug/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-720972

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O exercício excêntrico máximo promove queda da capacidade de geração de força, aumento de dor muscular de início tardio (DMIT) e extravasamento de creatina quinase (CK) no sangue. No entanto, essas respostas ao exercício excêntrico demonstram alta variabilidade interindivíduos. OBJETIVOS: Classificar e analisar essas respostas segundo a vulnerabilidade individual, por meio da magnitude da redução dos níveis de força após exercício excêntrico. MÉTODOS: Dezoito sujeitos (11 homens e sete mulheres com idade entre 18 e 71 anos) saudáveis realizaram cinco séries de seis ações excêntricas máximas para flexores do cotovelo em dinamômetro isocinético (90°s- 1, amplitude de movimento de 80 a 20°). Foram analisadas contração voluntária muscular concêntrica máxima (CVM), DMIT e CK pré, pós (exceto CK), 24 h, 48 h, 72 h e 96 h após o protocolo. Os indivíduos foram classificados como "baixos" (BR) e "altos" respondedores (AR) ao pico de queda de CVM pós-exercício seguindo-se uma análise de cluster e comparação entre grupos para CVM, DMIT e CK com teste-t independente. RESULTADOS: A comparação entre BR e AR indicou maiores valores de queda de CVM para o grupo AR (AR: -30,7 ± 3,3%; BR: -14,1 ± 2,2%, p < 0,001) e maior DMIT também para o grupo AR (AR: 33,0 ± 8,6 mm; BR: 10,2 ± 2,5 mm, p = 0,033); no entanto, os valores de pico de atividade de CK não diferiram entre os grupos (AR: 232,1 ± 54,8 UI.L- 1; BR: 306,1 ± 82,3 UI.L- 1, p = 0,490). CONCLUSÃO: A classificação dos indivíduos em grupos de baixos e altos respondedores foi importante para demonstrar que o grupo mais responsivo à queda de força após exercício excêntrico ...


INTRODUCTION: Maximal eccentric exercise promotes decreases in muscular strength, increases in delayed-onset muscle soreness (DMIT) and leakage of creatine kinase (CK) in the blood. However, these responses to eccentric exercise demonstrated large inter-individual variability. OBJECTIVES: To classify and analyze these responses according to individual vulnerability through the magnitude of the reduction of strength following eccentric exercise. METHODS: Eighteen healthy subjects (11 men and seven women aged 18 to 71 years) performed five sets of six maximal isokinetic eccentric actions of the elbow flexors using an isokinetic dynamometer (90°s- 1, range of motion 80-20°). Maximum voluntary concentric muscle contraction (CVM), DMIT and CK pre-, post (except CK), 24h, 48h, 72h and 96h were analyzed after the protocol. Individuals were classified as "low" (BR) and "high" (AR) responders at the peak of CVM decrease post-exercise using a k-means cluster analysis and compared between groups for CVM, DMIT and CK with independent t-test. RESULTS: The comparison between BR and AR showed higher CVM decrease for AR (AR: -30.7±3.3%, BR: -14.1±2.2%, p<0.001) and higher DMIT also for AR group (AR: 33.0±8.6 mm; BR: 10.2±2.5 mm, p=0.033) however, the peak values of CK activity did not differ between groups (AR: 232.1±54.8 UI.L- 1, BR: 306.1±82.3 UI.L- 1, p=0.490). CONCLUSION: The classification of the subjects into low and high responders groups was important to demonstrate that the most responsive group to strength decrease after eccentric exercise also shows higher DMIT levels; notwithstanding, for creatine kinase this relation could not be established. .


INTRODUCCIÓN: El ejercicio excéntrico máximo promueve reducciones de capacidad de generación de energía, aumento de dolor muscular de aparición tardía (DMIT), y escape de creatina kinasa (CK) en la sangre. Sin embargo, estas respuestas al ejercicio excéntrico demostraron una gran variabilidad interindividual. OBJETIVOS: Clasificar y analizar las respuestas de acuerdo a la vulnerabilidad individual al grado de disminución de la fuerza después del ejercicio excéntrico. MÉTODOS: Dieciocho sujetos sanos (11 hombres y siete mujeres de entre 18 a 71 años) han realizado cinco series de seis acciones excéntricas isocinéticas máximas de los flexores del codo utilizando un dinamómetro isocinético (90º s- 1, rango de movimiento 80-20°). La contracción concéntrica muscular voluntaria máxima (CVM), DMIT y CK pre-, inmediatamente después (excepto CK), 24h, 48h, 72h y 96h fue analizada después del protocolo. Los individuos fueron clasificados en "bajos" (BR) y "altos" (AR) respondedores, conforme el pico de declinación en la CVM después del ejercicio mediante un análisis de cluster y comparados entre los grupos para la CVM, DMIT y CK con pruebas t-independientes. RESULTADOS: La comparación entre BR y AR indicó mayor disminución de la CVM para AR (AR: -30,7 ± 3,3%, BR: -14,1 ± 2,2%, p < 0,001) y mayor DMIT también para AR (AR: 33,0 ± 8,6 mm; BR : 10,2 ± 2,5 mm, p = 0,033), sin embargo, los valores de pico de actividad de la CK no difirieron entre los grupos (AR: 232,1 ± 54,8 UI.L-1, BR: 306,1 ± 82,3 UI.L-1, p = 0,490). CONCLUSIÓN: La clasificación de los sujetos en los grupos bajos y altos respondedores fue importante para demostrar que el grupo más sensible a la disminución de la fuerza después del ejercicio excéntrico ...

3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 26(3): 367-374, jul.-set. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649614

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar a resposta inflamatória induzida por grande número de ações excêntricas (AE) máximas realizadas pelos flexores do cotovelo. Participaram do estudo nove homens jovens, que realizaram 35 séries de seis AE nos flexores de cotovelo, com intervalo de um minuto, utilizando um dinamômetro isocinético em uma velocidade de 210º.s-1. As variáveis mensuradas foram: a contração isométrica voluntaria máxima (CIVM), a amplitude de movimento (AM), a dor muscular de inicio tardio (DMIT), a interleucina-6 (IL-6) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Alterações significantes foram observadas para os marcadores indiretos de dano muscular (CIVM, AM e DMIT), entretanto não houve modificações para os marcadores inflamatórios (IL-6 e TNF-α). Em conclusão, os resultados demonstraram que mesmo com alterações nos marcadores indiretos de dano muscular após a realização de um grande número de AE não foram observadas alterações na resposta inflamatória sistêmica.


The objective of this study was to analyze the magnitude of the inflammatory response induced by a high number of eccentric actions (AE) of the elbow flexors. Participated on this study nine young men who performed 35 sets of six AE of the elbow flexors, with an one minute interval, using an isokinetic dynamometer at 210º.s-1. Maximum voluntary isometric contraction (MVIC), range of motion (ROM), delayed onset muscle soreness (DOMS), interleukin 6 (IL-6) and tumor necrosis factor alpha (TNF-α) were measured. Significant changes were observed for markers of muscle damage (MVIC, ROM and DOMS), however, there were no changes on inflammatory markers IL-6 and TNF-α. In conclusion, the results show that even with large numbers of AE and changes in indirect markers of muscle damage, no change was observed in the systemic inflammatory response.


El objetivo del presente estudio fue analizar la magnitud de la respuesta inflamatoria inducida por un gran número de acciones excéntricas (AE) de los flexores del codo. Han participado del estudio nueve jóvenes que llevaron a cabo 35 series de seis AE de los flexores del codo, con un intervalo de un minuto, utilizando un dinamómetro isocinético a 210º.s-1. Fueran mensurados la máxima contracción voluntaria isométrica (CIVM), la amplitud de movimiento (AM), el dolor muscular de aparición tardía (DMIT), la interleucina 6 (IL-6) y el factor de necrosis tumoral alfa (TNF-α). Se observaron cambios significativos para los marcadores de daño muscular (CIVM, AM y DMIT), sin embargo, no hubo cambios en los marcadores de inflamación IL-6 y TNF-α. En conclusión, los resultados indican que mismo con un gran número de AE y cambios en los marcadores indirectos de daño muscular, no se observaron cambios en la respuesta inflamatoria sistémica.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Cytokines , Elbow , Exercise , Inflammation
4.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 17(4): 247-251, ago. 12.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666326

ABSTRACT

A associação do treinamento de força (TF) e aeróbio (TA), conhecido com treinamento concorrente (TC), parece diminuir os ganhos de força e hipertrofia muscular quando comparado ao TF isolado. Dessa forma, esse estudo teve como objetivo comparar os efeitos de16 semanas de TF e TC sobre os indicadores de hipertrofia e a força muscular em mulheres de meia-idade na pós-menopausa. Participaram 24 mulheres, não ativas fisicamente, subdivididas em três grupos: Grupo TC (n=8), Grupo TF (n=8) e Grupo Controle (n=8). Os treinamentos foram compostos de duas etapas (E1 e E2) com duração de oito semanas cada, e frequência de três sessões/semana (TF: 10 exercícios com 3 x 8-10 RM; TC: 6 exercícios com 3 x 8-10 RM, seguido de 30 min de caminhada ou corrida a 55-85% VO2pico). Foram avaliadas a área muscular de coxa (AMC), força máxima e consumo pico de oxigênio (VO2pico). Os resultados demonstraram aumento na força máxima nos exercícios leg press, supino reto e rosca direta para o TF e TC, sem diferença entre eles. Com relação aos indicadores hipertróficos não houve aumento na AMC para o TF e TC. Houve aumento do VO2pico somente para o TC. Dessa forma, podemos concluir que o TC, realizado com as recomendações mínimas de TA preconizadas pelo American College of Sports Medicine (ACSM), não promoveu efeito de interferência na força máxima e hipertrofia muscular de mulheres de meia-idade na pós-menopausa.


The combination of strength (TF) and aerobic training (TA), known as concurrent training (TC), seems to diminish the muscle strength and hypertrophy gains when compared with isolated TF. This study aimed to compare the effects of 16 weeks of concurrent training (TC) and resistance training (TF) on hypertrophic indicators and muscle strength of middle-aged postmenopausal women. Participated 24 non-active women randomly assigned in three groups: TC (n=8), TP (n=8) and control group (GC, n=8). Both training protocols were divided in two phases lasting eight weeks with a three weeks sessions frequency (TF: 10 exercises, 3x8-10 RM; TC: 6 exercises, 3x8-10 RM followed by 30 min of walking or running at 55-85% VO2peak). It were assessed thigh muscle area (AMC), muscle strength and maximal oxygen uptake (VO2peak). Our data showed that both training protocols (i.e., TF and TC) significantly increased maximal strength in leg press, bench press and arm curl without differences between groups. Regarding the hypertrophic indicators there was no difference in AMC for both training groups. VO2peak significantly increased only for TC. Thus, our data showed that when TC is held closely to the minimum of American College of Sports Medicine (ACSM) recommendation for aerobic training, no interference effect is observed in muscle strength and hypertrophic indicators in middle-aged postmenopausal women.


Subject(s)
Humans , Female , Body Composition , Exercise , Muscle Strength , Postmenopause
5.
Rev. bras. ciênc. mov ; 20(2): 98-105, 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-734026

ABSTRACT

O treinamento de força (TF) induz aumentos na força e hipertrofia muscular. Por outro lado, o treinamento aeróbio (TA) é capaz de elevar a potência aeróbia (VO2pico). Porém a associação entre o TF e TA, conhecido como treinamento concorrente (TC), parece diminuir os ganhos de força e hipertrofia muscular quando comparado ao TF isolado. Dessa forma, esse estudo comparou os efeitos de 16 semanas de TF, TA e TC na área de secção transversa de coxa (ASTC) e força muscular em 49 homens de meia-idade idade não ativos fisicamente. Para tanto os sujeitos foram randomizados em TF (n=12), TA (n=12), TC (n=12) e grupo controle (GC, n=13). Os protocolos de treinamento foram compostos de duas etapas (E1 e E2) com duração de oito semanas cada, e frequência de três sessões/semana (TF: 10 exercícios 3 x 8 10RM; TA: 60 min de caminhada ou corrida a 55-85%VO2pico; TC: 6 exercícios 3 x 8-10RM somados de 30 min de caminhada ou corrida a 55-85%VO2pico; GC não realizou nenhum protocolo de treinamento durante o período do estudo). A ASTC foi mensurada pela equação de Knapik; força máxima por teste de 1-RM; VO2pico por meio de teste ergométrico em esteira. Os principais resultados demonstraram que o TF e TC obtiveram aumentos similares da ASTC (5,7 e 5,6%; respectivamente) e concomitante aumento da força máxima no exercício leg press após 16 semanas de intervenção (48,6 e 54,8%; respectivamente). Os resultados referentes ao VO2pico evidenciaram aumentos similares apenas para os grupos TC (14,8%) e TA (21,7%) após a intervenção. Dessa forma, concluímos que o protocolo de TC utilizado no presente estudo, não promove o efeito de interferência na ASTC e força muscular de membros inferiores de homens de meia-idade.


Strength training (TF) promotes muscle hypertrophy and enhances muscle strength. On the other hand, endurance training (TA) raises the peak oxygen uptake (VO2peak). However, the association between TF and TA, known as concurrent training (TC), might impair gains of muscle hypertrophy and strength compared to isolated TF. Therefore, this study analyzed the effects of 16 weeks of TF, TA and TC in muscle strength and thigh cross sectional area (AST) in 49 non-physically active middle-aged men. Subjects were randomized in TF (n=12), TA (n=12), TC (n=12) and control group (GC, n=13). Trainings were composed of two periods (E1 and E2) of 8 weeks each and frequency of 3 days/week (TF: 10 exercises-3x8-10RM; TA: 60 min of walking or running; TC: 6 exercises-3x8-10RM followed by 30 min of walking or running at 55-85%VO2peak; GC did not performed any training during study period). Thigh AST was analyzed through the equation of Knapik; muscle strength through 1-RM test; VO2peak through a cardiorespiratory treadmill test. Main results showed that TF and TC enhanced similarly muscle strength in leg press (5,7 e 5,6%; respectively) and thigh AST (48,6 e 54,8%; respectively) following 16 weeks of intervention. The results regarding VO2peak demonstrated similar increases for TC (14,8%) and TA (21,7%) after intervention. We concluded that 16 weeks of TC did not produce the interference effect either for thigh AST or lower limbs muscle strength in middle-aged men.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Aging , Chronic Disease , Exercise Test , Hypertrophy , Men , Physical Education and Training , Education
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL