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1.
Arq. bras. cardiol ; 63(4): 273-280, out. 1994. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-155856

ABSTRACT

Objetivo - Determinar a relaçäo dos dados clínicos, do teste ergométrico atenuado (TE), da cinecoronariografia (CINE) e da fraçäo de ejeçäo (FE) com a mortalidade precoce e tardia no pós-infarto agudo do miocárdio (IAM). Métodos . Estudo prospectivo em 96 pacientes consecutivos, <70 anos e com IAM, submetidos a TE e àCINE. Avaliaçäo da mortalidade cardíaca foi feita 1-3 (média 2) pós-IAM (período I) e novamente ao final do acompanhamento (7-10 anos) período II). Resultados - A mortalidade do 1§ e 10§ anos foi de 8 por cento e 36 por cento, respectivamente. O valor de previsäo positivo para óbito no período I foi de 10 por cento para o TE, 7 por cento para a doença coronária multivascular (DCMV e 9 por cento para FE < 30, enquanto no período II foi de 45 por cento, 42 por cento e 50 por cento, respectivamente. A análise atuarial de sobrevivência (Kaplan-Meyer) mostrou mortalidades de 53 por cento e 20 por cento (p=0,06) ao final de 10 anos para os TE positivo e negativo, 45 por cento e 22 por cento (p , 0,03) para a DCMV e univascular e 73 por cento e 35 por cento (p < 0,001) para aqueles com e sem lesäo do tronco da artéria coronária esquerda, respectivamente. Na análise de regressäo multivariada (modelo de Cox) somente a DCMV (p < 0,002), a FE < 30 (p < 0,003), o TE positivo (p < 0,007) e angina pós-IAM (p < 0,01) mostraram-se independetemente relacionadas à mortalidade tardia. Conclusäo - Tanto o TE atenuado como a CINE säo pobres preditores da mortalidade precoce e tardia no pós-IAM. Entretanto, a análise de regressäo multivariada identificou o TE positivo, a DCMV e a FE < 30 como variáveis independentes relacionadas à mortalidade tardia. Estes achados indicam que a isquemia miocárdica, o número de artérias coronárias obstruídas e a má funçäo contrátil ventricular esquerda säo os verdadeiros determinantes da mortalidade cardíacas pós-IAM


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Cineangiography , Coronary Angiography , Myocardial Infarction/mortality , Exercise Test , Predictive Value of Tests , Prospective Studies , Risk Factors , Follow-Up Studies , Actuarial Analysis , Survival Analysis , Multivariate Analysis , Chi-Square Distribution , Myocardial Infarction/diagnosis , Prognosis
2.
Arq. bras. cardiol ; 56(5): 367-379, maio 1991. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-107855

ABSTRACT

Purpose­To determine if attenuated early treadmill stress testing is more or less accurate than cinecoronary arteriography in the identification of high-risk acute myocardial infarction (AMI) survivors. Patients and Methods­In a prospective study 96 non-selected and consecutive AMI survivors underwent cinecoronary arteriography in the 4th week of hospitalization and were followed up for a period of 3 to 39 (21.7 ± 11.0) months. One-half of the patients were randomly submitted to an attenuated heart rate-limited treadmill stress testing in the 3rd week. Seven patients were lost in the follow-up. Of the remaining 89 patients 5 died of cardiac causes. Cardiac events (death, reinfarction, angina and heart failure) ocurred in 26 patients. Multivessel coronary artery disease was found in 67 patients (75%) and mean left ventricular ejection fraction was 49.1 ± 15.6%. Positive treadmill stress testing for myocardial ischemia ocurred in 20 of 43 patients (46%). Results­All patients who died of cardiac causes or who had a cardiac event had multivessel coronary artery disease, the mean left ventricular ejection fraction was 38.6 ± 16.6% and 45.2 ± 16.4%, respectively, and two-thirds of patients had positive stress testing. For cardiac death, multivessel coronary artery disease had better sensitivity than positive stress testing and left ventricular ejection fraction less than 0.3 (100% vs 67% vs 20%, respectively) while ejection fraction had better specificity than stress testing and multivessel coronary artery disease (87% vs 55% vs 21%, respectively). Stress testing had a better positive predictive value...


Subject(s)
Humans , Cineangiography , Myocardial Infarction/physiopathology , Exercise Test , Risk , Predictive Value of Tests , Prospective Studies , Coronary Angiography , Random Allocation , Chi-Square Distribution , Myocardial Infarction/mortality , Myocardial Infarction , Survival Rate , Stroke Volume
3.
Arq. bras. cardiol ; 47(3): 161-166, set. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-38778

ABSTRACT

De 95 pacientes consecutivos e näo selecionados com infarto agudo do miocárdio submetidos a cinecoronariografia, 9 tiveram infarto näo-transnatural. Oito dos 9 pacientes (89%) tinham doença coronária multivascular e um (11%) tinha também lesäo do tronco da artéria coronária esquerda (Vs.74% e 13%, respectivamente, nos pacientes com infarto transmural). Oclusäo ou suboclusäo de pelo menos um vaso coronário foi vista em 89% dos pacientes com infarto näo-transmural enquanto cerca de 1/5 dos pacientes tinham oclusäo ou suboclusäo dos 3 vasos coronários. Em relaçäo à funçäo contrátil ventricular, esquerda, observam-se volumes diastólicos e sistólicos finais e fraçäo de ejeçäo normais (62,9 + ou - 15,1 ml/m2, 25,9 + ou - 11,1 ml/m2, 56,7 + ou - 17,2%, respectivamente), enquanto os pacientes com infarto transmural apresentavam disfunçäo contrátil (76,9 + ou - 24,1 - NS, 41,5 + ou - 21,4 - p<0,05 -, 47,6 + ou - 15,2 - NS, respectivamente). Dentre os pacientes com infarto transmural, os de parede anterior têm pior funçäo contrátil que os de parede inferior. No seguimento médio de 21,7 + ou - 11,0 meses observou-se que a mortalidade foi de 22% no infarto subendocárdio e 4% no infarto transmural (0,05

Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Coronary Vessels , Myocardial Contraction , Hemodynamics , Myocardial Infarction/physiopathology , Actuarial Analysis , Myocardial Infarction/mortality , Prognosis
4.
Arq. bras. cardiol ; 47(2): 87-96, ago. 1986. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-38700

ABSTRACT

Cento e trinta e oito pacientes consecutivos e näo selecionados, com menos de 70 anos de idade, internados com diagnóstico clínico, eletrocardiográfico e enzímico de infarto agudo do miocárdio foram estudados para determinar a relaçäo entre os achados do teste ergométrico precoce e da cinecoronariografia com o seu seguimento após a alta hospitalar. Quarenta e dois pacientes foram excluídos por recusarem o estudo invansivo (suas características clínicas e eletrocardiográficas eram semelhantes às dos demais pacientes), sete perderam-se no seguimento (suas características clínicas, eletrocardiográficas, ergométricas e angiográficas eram semelhantes às dos demais pacientes). Os 89 pacientes restantes foram acompanhados por um período médio de 21,7 + ou - 11,0 meses. Obito cardíaco ocorreu em 5 casos (6%) três nos primeiros seis meses), angina pós-infarto em 14 casos (16%), insuficiência ventricular esquerda em 7 casos (8%) e reinfarto do miocárdio em 2 casos (2%). Cinqüenta e oito pacientes (65%) estavam assintomáticos. Em todos os casos de Obitos cardíacos havia doença coronária multivascular e em 79% dos sobreviventes; 40% dos Obitos e 13% dos sobreviventes tinham fraçäo de ejeçäo do ventrículo esquerdo menor que 30%. Em todos os falecidos, o teste ergométrico precoce era anormal assim como em 49% dos sobreviventes. Em relaçäo aos pacientes que desenvolveram algum evento cardíaco no seguimento, todos tinham doença coronária multivascular vs. 71% dos assintomáticos (p < 0,005). O teste ergométrico precoce foi anormal em 73% dos pacientes com eventos vs. 41% dos assintomáticos (p < 0,05). A associaçäo de doença multivascular e/ou fraçäo de ejeçäo < 50% e/ou teste ergométrico anormal foi encontrada em 93% dos pacientes com ...


Subject(s)
Humans , Myocardial Infarction/mortality , Recurrence , Cineangiography , Actuarial Analysis , Exercise Test , Hemodynamics , Myocardial Infarction/physiopathology
5.
Arq. bras. cardiol ; 44(3): 145-150, mar. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-1489

ABSTRACT

Cento e trinta e oito pacientes consecutivos e não selecionados, com menos de 70 anos de idade, sobreviventes da fase aguda de infarto do miocárdio (IM) entraram no estudo. Quarenta e dois (30%) desses recusaram estudos invasivos, restando 96 pacientes que se submeteram à cinecoronariografia na 4.ª semana de evolução. IM de parede inferior ocorreu em 44/96 (46%) pacientes, IM de parede anterior em 42/96 (44%), IM não-transmural em 9/90 (9%) e IM de localização indeterminada em 1 (1%). A idade dos pacientes variou de 30 a 69 (53,9 ± 9,6) anos e 82/96 (85%) eram do sexo masculino. Doença coronária de um vaso foi encontrada em 24/96 (25%) pacientes (12 tinham IM anterior, 10 tinham IM inferior, 1 tinha IM não-transmural). Doença coronária de 2 e 3 vasos foi encontrada em 31/96 (32%) e 41/96 (43%) pacientes, respectivamente. Lesão do tronco da artéria coronária esquerda foi vista em 11/96 (11%) pacientes (6 tinham IM inferior, 4 tinham IM anterior e 1 tinha IM não-transmural). A freqüência de lesão de 1, 2 ou 3 vasos ou de tronco nos IM anterior, inferior e subendocárdico não foi significativamente diferente. Pacientes com idade de 50 anos ou menos tinham menor freqüência de doença coronária multivascular que os mais idosos (67% vs. 81%, N.S.), o mesmo observandose em relação à lesão de tronco (0% vs. 19%, p < 0,01). A maioria dos pacientes tinha oclusão ou suboclusão de pelo menos um vaso e cerca de um quarto tinha oclusão de 2 vasos. Nenhum paciente tinha artérias coronárias normais. O volume diastólico final do ventrículo esquerdo variou de 24 a 171 ml/m2 (75,7 ± 23,8). O volume sistólico final variou de 8 a 134 ml/m2 (40,1 ± 21,2) e era significativamente maior nos pacientes com IM de parede anterior. A fração de ejeção ventricular esquerda variou de 16% a 86% (48,4 ± 15,6) e era significativamente menor nos pacientes com IM anterior; 14% dos pacientes tinham valor igual ou menor que 30%. A pressão diastólica final do ventrículo esquerdo variou de 3 a 37 mmHg (16,4 ± 7,6), e 30% dos pacientes tinham valores iguais ou maiores que 20 mmHg. Conclui-se que os pacientes que sobrevivem à fase aguda do IM têm alta prevalência de doença coronária multivascular, a qual é ainda maior nos indivíduos com mais de 50 anos de idade. Pacientes com IM de parede anterior têm função ventricular esquerda significativamente pior do que aqueles com IM inferior. A maioria dos pacientes com IM não-transmural tem função ventricular esquerda normal


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Coronary Vessels/pathology , Myocardial Infarction/physiopathology , Heart Ventricles/physiopathology , Coronary Vessels , Hemodynamics , Heart Ventricles
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