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1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 13(4): 308-315, jul.-ago. 2009. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-526807

ABSTRACT

OBJETIVOS: Comparar a concordância interobservador da avaliação postural visual e por fotogrametria e verificar se os resultados quantitativos da fotogrametria correspondem à detecção de simetrias e assimetrias pela avaliação postural visual qualitativa. MÉTODOS: Vinte e um voluntários (24±1,9 anos) foram inicialmente avaliados visualmente por três fisioterapeutas experientes que preencheram um protocolo de avaliação postural. Em seguida tiveram fotografados a face e o corpo todo nos planos frontal anterior, posterior e sagital. As fotos foram utilizadas para traçar ângulos a partir de marcadores fixados à pele, em vários pontos anatômicos, que são referências frequentes na avaliação postural tradicional. Essas fotografias foram analisadas por três examinadores diferentes da avaliação postural visual. A concordância de cada método de avaliação postural foi avaliada pelos Coeficientes de Cramer V ou de PHI, considerando-se um nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: Foi encontrada uma concordância entre os examinadores que utilizaram a fotogrametria para todos os segmentos avaliados. Não apresentaram concordância os segmentos comissura labial (p=0,00), acrômio clavicular (p=0,01), esternoclavicular (p=0,00), espinhas ilíacas anterior e posterior (p=0,00 e p=0,01) e ângulo inferior da escápula (p=0,00), que foram analizados por meio da avaliação postural visual. A comparação entre a fotogrametria e a avaliação postural visual demonstrou que o grau de concordância entre os dois métodos de avaliação foi pouco significativo para alguns segmentos do membro inferior e pelve. CONCLUSÕES: Nessas condições experimentais, os dados da fotogrametria não podem ser correlacionados com os dados da avaliação postural visual. A avaliação postural visual apresentou dados menos concordantes do que a fotogrametria, devendo ser questionada sua utilização como gold-standart.


OBJECTIVES: To compare the interobserver agreement between visual and photogrammetry postural assessment and to determine whether the quantitative photogrammetry results correspond to the symmetries and asymmetries detected through qualitative visual postural assessment. METHODS: Twenty-one volunteers (mean age 24±1.9 years) were visually evaluated by three experienced physical therapists, who completed a postural assessment form. The participants' face and whole body were then photographed in the anterior and posterior frontal and sagittal planes. The photographs were used to draw angles from markers fixed to the skin at various anatomical points that are frequent references in traditional postural assessment. These photographs were analyzed by three examiners (other than the ones who performed the visual assessment). The agreement in each postural assessment method was determined using Cramer's V or the Phi coefficient, with the significance level set at 5 percent. RESULTS: There was agreement between the examiners who used photogrammetry, for all segments analyzed. No agreement was found for the labial commissure (p=0.00), acromioclavicular joint (p=0.01), sternoclavicular joint (p=0.00), anterior and posterior iliac spines (p=0.00 and p=0.01) or inferior angle of the scapula (p=0.00) when assessed visually. The comparison between photogrammetry and visual postural assessment showed that the agreement level between the two assessment methods was poor for some segments of the lower limb and pelvis. CONCLUSIONS: Under these experimental conditions, the photogrammetry data were not correlated with the results from the visual postural assessment. The visual postural assessment produced data that were in less agreement than the photogrammetry data, and its use as a gold standard must be questioned.

2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 13(1): 89-95, jan.-fev. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-508842

ABSTRACT

OBJECTIVE: To compare head positioning and cervical spine alignment between individuals with and without temporomandibular disorders (TMDs), by means of positional evaluation using photographs, radiographs and visual observation, and to investigate whether the type of TMD influences head posture and cervical spine positioning. METHODS: Ninety randomly chosen women were diagnosed using the research diagnostic criteria for TMDs (RDC/TMD) by a trained examiner and were divided into three groups: Group 1, with a diagnosis of myofascial dysfunction (group I of RDC axis I); Group 2, with mixed TMD (groups I, II and III of RDC axis I); and Control, without TMD. Following this, the participants were photographed in frontal and lateral views by a single examiner. To produce these photos, the following anatomical points were marked out on the skin: occipital protuberance, C4, C7, acromioclavicular joint and sternoclavicular joint. From these points, different angles were analyzed by means of the ALCimagem-2000 application. These same photos were then evaluated qualitatively (visual evaluation). Next, lateral teleradiography and radiography of the cervical spine was requested. The examiner was blind when analyzing the images. To compare the results, the chi-squared test and analysis of variance were used, with significance levels of 5 percent. RESULTS: Regardless of the method used, the results revealed that head and cervical spine posture did not differ between the groups with and without TMD, independent of the diagnostic group. CONCLUSION: The posture of individuals with myogenic or arthrogenous TMD does not differ from the posture of individuals without TMD. The presence of TMD does not influence the head and cervical spine posture.


OBJETIVO: Comparar o posicionamento da cabeça e o alinhamento da coluna cervical em indivíduos com e sem DTM, por meio da avaliação postural por fotografias, radiografias e por observação visual e verificar se o tipo de DTM influencia na postura da cabeça e no posicionamento da coluna cervical. MÉTODOS: Noventa mulheres escolhidas aleatoriamente foram diagnosticadas por meio dos Critérios para Diagnóstico em Pesquisa para Disfunções Temporomandibulares (RDC/TMD) por um examinador treinado e divididas em três grupos: grupo 1, diagnóstico de disfunção miofascial (grupo I do eixo I do RDC); grupo 2, com DTM mista (grupo I, II e III do eixo I do RDC) e controle, sem DTM . Em seguida, foram fotografadas em vista anterior e em perfil por um único examinador. Para a realização dessas fotografias, foram demarcados sobre a pele os seguintes pontos anatômicos: protuberância occiptal, C4, C7, articulação acromioclavicular e esternoclavicular. A partir desses pontos, foram analisados diferentes ângulos por meio do aplicativo ALCimagem-2000. Essas mesmas fotos foram posteriormente avaliadas qualitativamente (avaliação visual). Em seguida, foi solicitada uma radiografia e uma telerradiografia em perfil. O examinador foi cego ao analisar as imagens. Para comparação dos resultados, foi utilizado o teste qui-quadrado e a análise de variância com nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: Independentemente do método utilizado, os resultados revelaram que a postura da cabeça e da coluna cervical não diferem entre o grupo com DTM e sem DTM, independentemente do grupo diagnosticado. CONCLUSÃO: A postura do indivíduo com DTM miogênica ou artrogênica não é diferente do indivíduo sem DTM. A presença da DTM não influencia na postura da cabeça e da coluna cervical.

3.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 12(4): 283-289, jul.-ago. 2008. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-496342

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar a confiabilidade intra e interexaminadores e correlacionar os valores de amplitudes de movimentos (ADM) cervical obtidas por fleximetria e goniometria em crianças. MÉTODOS: Participaram deste estudo 106 crianças saudáveis, 49 meninos (8,91±2,09 anos) e 57 meninas (9,14±1,46 anos), com idades entre seis e 14 anos, assintomáticas para disfunção cervical. Dois examinadores previamente treinados e dois auxiliares avaliaram a ADM cervical. Os examinadores coletaram as medidas por fleximetria e goniometria (confiabilidade interexaminadores) e repetiram as avaliações, após uma semana (confiabilidade intra-examinador). Todas as medidas foram registradas três vezes por cada examinador e o valor médio foi considerado para análise estatística. O coeficiente de correlação intraclasse (ICC 2,1 e 2,2) foi utilizado para verificação das confiabilidades e o coeficiente de correlação de Pearson (p<0,05) foi utilizado para verificação da correlação entre as medidas obtidas por ambas as técnicas. RESULTADOS: Foram observadas confiabilidades intra-examinador moderado e excelente para a fleximetria e moderada para a goniometria. As confiabilidades interexaminadores foram moderada e excelente para a fleximetria e pobre e moderada para a goniometria. Foi verificada correlação significativa e pobre entre todas as medidas de ADM cervical obtida pelas técnicas estudadas, exceto para o movimento de rotação à esquerda. CONCLUSÕES: A correlação pobre entre as mensurações de ADM cervical obtidas por fleximetria e goniometria demonstram que as técnicas não apresentam medidas intercambiáveis e, como a fleximetria apresentou maiores níveis de confiabilidade para avaliação da ADM cervical em crianças, seu uso é recomendado em relação à goniometria.


OBJECTIVE: To determine the intra and interrater reliability of fleximetry and goniometry in children and correlate the cervical spine range of motion (ROM) values obtained from these methods. METHODS: One hundred six children participated in this study: 49 males (8.91±2.09 years) and 57 females (9.14±1.46 years). Their ages ranged from six to 14 years and symptom-free to cervical dysfunction. Two previously trained raters and two assistants assessed neck ROM. The measurements were made using fleximetry and goniometry (interrater reliability) and repeated them one week later (intrarater reliability). All measurements were made three times by each rater and the mean value was used for statistical analysis. Intraclass correlation coefficients (ICC 2.1 and 2.2) were used to investigate reliability and Pearson's correlation coefficient (p<0.05) was used to investigate the correlation between measurements obtained from the two techniques. RESULTS: Moderate and excellent levels for intrarater reliability were observed for fleximetry and moderate reliability for goniometry. The interrater reliability was moderate and excellent for fleximetry and poor and moderate for goniometry. Significantly poor correlation was found among all neck ROM measurements obtained using both techniques, except for rotation to the left. CONCLUSIONS: The poor correlation between neck ROM measurements obtained from fleximetry and goniometry demonstrated that these techniques do not present interchangeable measurements. Since fleximetry presented higher reliability levels for assessments of neck ROM among children, the use of fleximetry rather than goniometry is recommended.

4.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 12(1): 26-30, jan.-fev. 2008. ilus, graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-479163

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o tempo de resposta reflexa (TRR) dos músculos vasto medial oblíquo (VMO), vasto lateral oblíquo (VLO) e vasto lateral longo (VLL) em indivíduos clinicamente saudáveis e portadores de síndrome da dor patelofemural (SDPF). MÉTODOS: Foram avaliadas 12 mulheres clinicamente saudáveis e 12 mulheres com SDPF. Os registros eletromiográficos foram obtidos por eletrodos ativos simples conectados a um eletromiógrafo, acionados por um sensor externo fixado sobre a porção média do ligamento da patela a partir de sua percussão. A análise do TRR foi realizada por meio da medida do tempo zero ao pico da resposta elétrica dos músculos VMO, VLO e VLL, em segundos, para ambos os grupos. A análise estatística empregada foi o teste de análise de variância (ANOVA, p< 0,05) e teste Tukey post hoc (p< 0,05) para comparação entre os músculos, e o teste t de Student (p< 0,05) para a comparação entre os grupos. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentaram um TRR menor para o músculo VMO, quando comparado aos músculos VLO e VLL; entretanto, não se observou diferença significativa entre os músculos VLO e VLL. Na comparação do TRR entre os grupos, não se observou diferença significativa. CONCLUSÕES: De acordo com esses resultados, pode-se sugerir que o TRR das porções do músculo quadríceps não diferencia indivíduos com SDFP dos indivíduos clinicamente saudáveis, sendo que o VMO apresenta um TRR menor em relação ao VLO e VLL para ambos os grupos.


OBJECTIVE: To investigate the reflex response time (RRT) of the vastus medialis obliquus (VMO), vastus lateralis obliquus (VLO) and vastus lateralis longus (VLL) muscles in clinically healthy individuals and subjects with patellofemoral pain syndrome (PPS). METHODS: Twelve clinically health women and twelve women with PPS were evaluated. Electromyography (EMG) records were obtained using active electrodes connected to an electromyograph that was activated by an external sensor attached to the medial portion of the patella ligament, by means of percussion. The RRT was analyzed by measuring the time, in seconds, between zero and peak electrical response of the VMO, VLO and VLL muscles, for both groups. The statistical analysis consisted of analysis of variance (ANOVA, p< 0.05) and the Tukey post-hoc test (p< 0.05) to compare the response between muscles, and Student's t test (p< 0.05) to compare the response between groups. RESULTS: Both groups presented lower RRT for the VMO muscle than for the VLO and VLL muscles. However, no significant difference was seen between the VLO and VLL muscles. There was no significant difference in RRT between the groups. CONCLUSIONS: According to these results, it can be suggested that the RRTs in the different portions of the quadriceps muscle do not distinguish between subjects with PPS and clinically healthy individuals. The RRT for the VMO muscle was lower than the RRT for the VLO and VLL muscles, for both groups.


Subject(s)
Humans , Female , Electromyography , Patellofemoral Pain Syndrome , Reaction Time
5.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 10(1): 75-81, jan.-mar. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-433022

ABSTRACT

A proposta deste trabalho foi investigar o efeito da rotacao do quadril na atividade eletrica dos musculos Vasto Medial Obliquo (VMO). Vasto Lateral Obliquo (VLO) e Vasto Lateral Longo (VLL) no agachamento a 45o. de flexao do joelho associado a posicao neutra, rotacao laterala 45o. e rotacao medial a 15 e 30o. de quaril. Materiais e metodos: foram avaliadas 27 mulheres, sendo 15 mulheres normais do grupo controle (21,1+-2,1 anos) e 12 portadoras de sindrome da Dor Femoropatelar (SDFP) (21,0+-2,3 anos). A atividade eletrica do musculo quadriceps foi captada opr eletrodos ativos diferenciais simples de superficie, eletromiografo de 8 canais e programa Aqdados 7.2.6. Os dados foram normalizados pela porcentagem da media do agachamento a 75o. com o quadril em posicao neutra - RMS (uV). A analise estatistica utilizada foi ANOVA two way com medidas repetidas e Turkey pos hoc (p<-0,05). Resultados: os resultados evidenciaram interacao entre grupos e musculos (p=0,00), independente da posicao do quadril (p=0,39) e nao houve interacao entre grupos e posicoes do quadril (p=0,96). Os musculos VMO e VLL do grupo SDFP apresentaram atividade eletrica significativamente maior que o VMO (p=0,00) e VLL (p=0,04) do grupo controle. Por outro lado, a atividade eletrica do musculo VLO nao apresentou diferenca significativa entre os grupos (p=0,99). Conclusao: os resultados dessa pesquisa, nas condicoes experimentais utilizadas, sugerem que a rotacao do quadril nao influenciou a atividade eletrica das porcoes do quadriceps nos dois grupos no agachamento a 45o. de flexao do joelho


Subject(s)
Humans , Female , Electromyography , Knee/pathology , Pain , Physical Therapy Modalities , Quadriceps Muscle
6.
Rev. bras. med. esporte ; 12(1): 6-10, jan.-fev. 2006. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-450163

ABSTRACT

A proposta deste estudo foi verificar a diferença entre o ângulo quadricipital em indivíduos sintomáticos e assintomáticos, em duas diferentes situações de exame, com o quadríceps relaxado e em contração isométrica voluntária máxima (CIVM) através da mensuração radiográfica para contribuir na avaliação e tratamento de pacientes com disfunção femoropatelar (DFP). Foram avaliadas 20 mulheres (40 joelhos), com idade média de 21 anos, através de método radiológico padronizado. Os indivíduos foram posicionados em decúbito dorsal com um estabilizador podálico em "U", com os membros inferiores relaxados, com a utilização de película de chumbo sobre a tuberosidade anterior da tíbia. Para a análise estatística foram utilizadas as médias dos grupos assintomático e sintomático, em estado de relaxamento e em CIVM, e o teste t de Student, com nível de significância de p < 0,05. Os valores médios do ângulo Q para os assintomáticos foram de 17,15º em relaxamento e de 14,5º em CIVM, enquanto os sintomáticos apresentaram 21,45º e 15,8º, respectivamente. Nos resultados para a análise da igualdade entre os grupos sintomáticos e assintomáticos no estado de relaxamento obteve-se p = 0,004, e para o estado de contração isométrica voluntária máxima, p = 0,29. Considerando os dados obtidos no presente estudo, pode-se verificar que em estado de relaxamento há diferença entre o valor do ângulo Q entre indivíduos sintomáticos e assintomáticos, sendo este maior nos portadores da DFP, enquanto que em estado de contração isométrica máxima do músculo quadricipital não houve diferença estatística, ocorrendo redução do ângulo em ambos os grupos.


The purpose of this study was to analyze the difference between the angle of the quadriceps in symptomatic and asymptomatic individuals in two different examination situations, having the quadriceps relaxed and in a maximal voluntary isometric contraction (MVIC) through radiographic measurement, aiming to contribute to the assessment and treatment of patients with patelofemoral disorder (PFD). Through the standard radiological method twenty 21 years old mean women (40 knees) were assessed. All individuals were positioned supine using a U-podalic stabilizer, having their lower limbs relaxed, using a plumb film on the anterior tuberosity of the tibia. For the statistical analysis, the averages for the asymptomatic and symptomatic groups in a relaxed and MVIC status, as well as the Student's t-test with p < 0.05 significance level were used. The mean values to the Q angle compared to the asymptomatic group were 17.15º on relaxation, and 14.5º on MVIC, while the asymptomatic group presented 21.45º, and 15.8º, respectively. The results in the equality analysis between the symptomatic and asymptomatic groups on the relaxed status attained a p = 0.004, and to the maximal voluntary isometric contraction, p = 0.29. Considering the data attained in the present study, it can be verified that in a relaxing status, there is a difference between the value of the Q angle among symptomatic and asymptomatic individuals, being found a higher value in the FPD bearers, while in a maximal isometric contraction of the quadriceps muscle no statistical difference was found in the present study, with a reduction in the angle in both groups.


La propuesta de este estudio era verificar la diferencia entre el ángulo cuadricipital en los individuos sintomáticos y asintomáticos, en dos situaciones diferentes del examen físico; con el cuadriceps relajado y en el máximo de la reducción isométrico voluntario (CIVM) a través de la medida radiográfica para contribuir en la evaluación y el tratamiento de pacientes con trastorno fémoro-patelar (DFP). Se estimaron 20 mujeres (40 rodillas), con la edad media de 21 años, a través de método radiológico estandardizado. Los individuos se pusieron en decúbito con un estabilizador podálico en "U", con los miembros inferiores relajados, con el uso de película de plomo en la tuberosidad anterior de la espinilla. Para el análisis estadístico se usaron las medias del grupo asintomático y sintomático, en estado de relajación y en CIVM, y la prueba del test t, con un nivel de significancia de p < 0,05. Los valores medios del ángulo Q para los asintomáticos fueron de 17,15º en la relajación y de 14,5º en CIVM, mientras los sintomáticos presentaron 21,45º y 15,8º, respectivamente. En los resultados para el análisis de la igualdad entre los grupos sintomático y asintomático en el estado de relajación se obtuvo p = 0,004, y para el estado de reducción isométrica voluntaria máximo, p = 0,29. Considerando los datos obtenidos en el estudio presente, puede verificarse que en el estado de relajación hay diferencia entre el valor del ángulo Q entre los individuos sintomáticos y asintomáticos, siendo este más grande en los portadores de DFP, mientras en el estado de contracción isométrica máxima del músculo cuadriceps no presentó diferencia estadística, habiendo reducción del ángulo en ambos los grupos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Analysis of Variance , Anthropometry , Isometric Contraction/physiology , Femur/anatomy & histology , Knee/anatomy & histology , Muscles/anatomy & histology , Patella/anatomy & histology , Pelvimetry
7.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 9(3): 257-263, set.-dez. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-432246

ABSTRACT

A Mordida Cruzada Posterior unilateral (MCPu) pode estar relacionada ao desenvolvimento de alteracoes neuromusculares do sistema estomatognatico. No entanto, um padrao de atividade eletrica da musculatura mastigatoria de criancas com MCPu ainda nao foi determinada na literatura. Objetivo: comparar a atividade eletrica de musculos mastigatorios em criancas com MCPu comparadas a criancas com normoclusao. Metodo: participaram deste estudo seis criancas com MCPu a direita (MCPD: 7,5+-1,87 anos), seis com MCPu a esquerda (MCPE: 7,5+- 1,87 anos) e oito normoclusao (8,14+-2,91 anos). A atividade eletrica dos musculos temporal porcao anterior e masseter bilaterais foi avaliada por meio de eletromiografia de superficie durante a mastigacao habitual e bilateral com frequencia controlada de 0,9 HZ. para analise estatistica foi utilizado o teste de ANOVA (P<-0,05). Resultados: os resultados obtidos demonstraram nao haver diferencas significativas entre os gupos MCPD, MCPE e normoclusao na atividade eletrica dos musculos mastigatorios avaliados nas duas situacoes de mastigacao avaliadas, entretanto, foi observada tendencia de maior atividade dos musculos elevadores homolaterais a mordida cruzada de criancas com MCPu, bem como maior atividade dos musculos masseteres e temporais anteriores direitos, em comparacao aos musculos contralaterais, apenas em cria ncas com MCPD. Conclusao: Esses resultados demonstram nao haver diferencas na atividade eletrica dos musculos mastigatorios de criancas com MCPU. No entanto, a grande variabilidade observada nas criancas com MCPu, principalmente nas criancas com MCPD, pode ser mascarado as diferencas entre os grupos avaliados


Subject(s)
Electromyography , Malocclusion , Mastication
8.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 9(3): 327-334, set.-dez. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-432254

ABSTRACT

Propor avaliacao quantitativa das assimetrias posturais e verificar a confiabilidade intra e interexaminadores e a repetibilidade do metodo. Metodos: participaram 21 voluntarios (24+-1,9 anos) que tiveram fotografados a face e o corpo todo nos planos frontal anterior, posterior e sagital. Os angulos estudados form tracados nas fotos digitais, a partir de marcadores fixos a pele em varios pontos anatomicos, que sao referencias frequentes na avaliacao postural tradicional. A analise da confiabilidade foi efetuada a partir das medidas angulares de uma mesma foto, obtidas por um unico examinador em duas ocasioes (intra-examinadores) intervaladas por um mes e de uma so medida realizada por um terceiro examinador (interexaminadores). Arepetibilidade do metodo foi analisada pelas medidas angulares tomadas por um examinador em 2 fotos diferentes do mesmo sujeito, realizadas com intervalos de uma semana. O coeficiente de correlacao intraclasse (ICC) foi aplicado com nivel de significancia de 5 por cento. Resultados: O metodo proposto apresenta significativa confiabilidade intra e interexaminadores para a maioria dos angulos estudados. No entanto, a cifose toracica apresentou niveis nao aceitaveis de confiabilidade para a analise inter (ICC=0,603) e intra-examinador (ICC=0,031). Na repetibilidade do metodo, a maioria dos angulos estudados apresentou baixo nivel de confiabildade, exceto pelos angulos de inclinacao do pe direito (ICC=0,863) e triangulos de Talles (esquerdo ICC=0,922 e direito = 0,867). Conclusao: nessas condicoes experimentais a maioria dos valores angulares obtidos pelo metodo proposto apresentou confiabilidade intra e interexaminadores. No entanto, sua repetibilidade e baixa, sugerindo que o metodo e pouco indicado para o acompanhamento de mudancas posturais


Subject(s)
Face , Photogrammetry , Posture
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