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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(6): 313-321, June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958997

ABSTRACT

Abstract Objective To translate and culturally adapt the short-formFood Frequency Questionnaire (SFFFQ) for pregnant women, which contains 24 questions, into Brazilian Portuguese. Methods Description of the process of translation and cultural adaptation of the SFFFQ into Brazilian Portuguese. The present study followed the recommendation of the International Society for Pharmacoeconomics and Outcomes Research for translation and cultural adaptation with the following steps: 1) preparation; 2) first translation; 3) reconciliation; 4) back translation; 5) revision of back translation; 6) harmonization; 7) cognitive debriefing; 8) revision of debriefing results; 9) syntax and orthographic revision; and 10) final report. Five obstetricians, five dietitians and five pregnant women were interviewed to contribute with the language content of the SFFFQ. Results Few changes were made to the SFFFQ compared with the original version. These changes were discussed with the research team, and differences in language were adapted to suit all regions of Brazil. Conclusion The SFFFQ translated to Brazilian Portuguese can now be validated for use in the Brazilian population.


Resumo Objetivo Traduzir e adaptar culturalmente, para o português do Brasil, a versão curta do Questionário de Frequência Alimentar (VCQFA), que contém 24 questões, voltado para gestantes brasileiras. Métodos Este estudo descreve o processo de tradução e adaptação cultural do VCQFA para o Português do Brasil. Este estudo seguiu as diretrizes da Sociedade Internacional para Farmacoeconomia e Pesquisa de Resultados para tradução e adaptação cultural, e foram realizadas as seguintes etapas: 1) preparação; 2) primeira tradução; 3) reconciliação; 4) tradução retrógrada; 5) revisão da tradução retrógrada; 6) harmonização; 7) discussão cognitiva; 8) análise dos resultados do desdobramento; 9) revisão de sintaxe e ortografia; e 10) relatório final. Cinco obstetras, cinco nutricionistas e cinco gestantes foram entrevistadas para contribuírem com o conteúdo de linguagem do VCQFA. Resultados Poucas mudanças foram realizadas no VCQFA em comparação com a versão original. Essas mudanças foram discutidas com a equipe de pesquisa, e as diferenças de linguagem foram adaptadas para que o questionário seja adequado a todas as regiões do Brasil. Conclusão A versão traduzida do VCQFA para o português do Brasil pode ser validada para a população brasileira.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Diet , Feeding Behavior , Self Report , Translations , Brazil , Cultural Characteristics
2.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 21(6): 525-533, nov. 2016. quad, fig
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-831681

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi conduzir uma revisão sistemática com metanálise de ensaios clínicos randomizados para avaliar o efeito do treinamento em meio aquático no consumo de oxigênio máximo (VO2máx) de idosos. Os estudos elegíveis foram identificados a partir das bases de dados MEDLINE, PEDro, Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), Scopus e SportDiscus até o dia 23 de agosto de 2016. Os dados foram extraídos de estudos randomizados que incluíram idosos (maior ou igual a 60 anos) e que compararam treinamento no meio aquático, na posição vertical, com o grupo controle que não realizou treinamento ou realizou treinamento em meio terrestre. A metanálise foi conduzida utilizando as diferenças entre as médias dos valores pós-intervenção dos grupos controle e experimental com o modelo de efeitos randômicos e a heterogeneidade estatística foi avaliada pelo teste Q de Cochran e inconsistência (I2). De um total de 2200 artigos, sete ensaios clínicos randomizados foram incluídos com 227 sujeitos. Os resultados do desfecho principal indicaram um efeito significativo do VO2máx a favor do exercício no meio aquático em comparação ao grupo controle (95%IC: 7,04 (3,29; 10,79); I2 98%; p<0,05). A partir destes resultados, conclui-se que a hidroginástica é um exercício efetivo para a melhora do condicionamento cardiorrespiratório e pode ser indicada como uma forma de melhorar a capacidade aeróbia de idosos.


The aim of the present study was to conduct a systematic review with meta-analyses of randomized controlled trials to evaluate the effect of a water-based exercise training in the maximal oxygen uptake (VO2máx) in elderly. The eligible studies were identified in the databases MEDLINE, PEDro, Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), Scopus and SportDiscus up to August 23rd 2016. Data were extracted from randomized controlled trials that included elderly people (greater or equal than 60 years old) and that compared water-based exercise training, in the upright position, with a control group that did not trained or that performed a land-based exercise training. Meta-analyses were conducted using the differences between the averages of the post-intervention values of intervention and control groups, using the random effect model and the statistical heterogeneity was assessed by Cochran's Q test and inconsistency (I2). Of a total of 2200 trials, seven were included with a total of 227 subjects. The results of the primary outcome indicated a significant effect of the VO2máx in favor to the water-based exercise compared to control group (95%CI: 7.04 (3.29; 10.79); I2 98%; p<0.05). It can be concluded that water-based exercise training is an effective exercise to improve cardiorespiratory conditioning and can be indicated as a modality to improve aerobic capacity in elderly people.


Subject(s)
Oxygen Consumption , Aging , Exercise
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(3): 133-139, 03/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-741855

ABSTRACT

PURPOSE: To determine fetal heart rate (FHR) responses to maternal resistance exercise for the upper and lower body at two different volumes, and after 25 minutes post-exercise. METHODS: Ten pregnant women (22-24 weeks gestation, 25.2±4.4 years of age, 69.8±9.5 kg, 161.6±5.2 cm tall) performed, at 22-24, 28-32 and 34-36 weeks, the following experimental sessions: Session 1 was a familiarization with the equipment and the determination of one estimated maximum repetition. For sessions 2, 3, 4 and 5,FHR was determined during the execution of resistance exercise on bilateral leg extension and pec-deck fly machines, with 1 and 3 sets of 15 repetitions; 50% of the weight load and an estimated repetition maximum. FHR was assessed with a portable digital cardiotocograph. Results were analyzed using Student's t test, ANOVA with repeated measures and Bonferroni (α=0.05; SPSS 17.0). RESULTS: FHR showed no significant differences between the exercises at 22-24 weeks (bilateral leg extension=143.8±9.4 bpm, pec-deck fly=140.2±10.2 bpm, p=0.34), 28-30 weeks (bilateral leg extension=138.4±12.2 bpm, pec-deck fly=137.6±14.0 bpm, p=0.75) and 34-36 weeks (bilateral leg extension=135.7±5.8 bpm, pec-deck fly=139.7±13.3 bpm, p=0.38), between the volumes(bilateral leg extension at 22-24 weeks: p=0.36, at 28-30 weeks: p=0.19 and at 34-36 weeks: p=0.87; pec-deck fly at 22-24 weeks: p=0.43, at 28-30 weeks: p=0.61 and at 34-36 weeks: p=0.49) and after 25 minutes post-exercise. CONCLUSION: Results of this pilot study would suggest that maternal resistance exercise is safe for the fetus. .


OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi determinar a frequência cardíaca fetal (FCF) enquanto gestantes realizavam exercícios de força para os membros superiores e inferiores, com dois volumes diferentes, e 25 minutos pós-exercício. MÉTODOS: Dez gestantes (22-24 semanas, 25,2±4,4 anos, 69,8±9,5 kg, 161,6±5,2 cm) realizaram as seguintes sessões experimentais com 22-24, 28-32 e 34-36 semanas de gestação: A Sessão 1 foi a familiarização com os equipamentos e determinação de uma repetição máxima estimada. Para as Sessões 2, 3, 4 e 5, foi determinada a FCF durante a execução do exercício de força nos equipamentos extensão de joelhos bilateral e voador, com 1 e 3 séries de 15 repetições e carga de 50% de uma repetição máxima estimada. A FCF foi avaliada com um cardiotocógrafo digital portátil. Os resultados foram analisados com teste t de Student, ANOVA com medidas repetidas e Bonferroni (α=0,05; SPSS 17.0). RESULTADOS: A FCF não demonstrou diferença significativa entre os exercícios com 22-24 semanas (extensão de joelhos bilateral=143,8±9,4 bpm, voador=140,2±10,2 bpm, p=0,34), 28-30 semanas (extensão de joelhos bilateral=138,4±12,2 bpm, voador=137,6±14,0 bpm, p=0,75) e 34-36 semanas (extensão de joelhos bilateral=135,7±5,8 bpm, voador=139,7±13,3 bpm, p=0,38), entre os volumes (extensão de joelhos bilateral com 22-24 semanas: p=0,36, 28-30 semanas: p=0,19 e 34-36 semanas: p=0,87; voador com 22-24 semanas: p=0,43, 28-30 semanas: p=0,61 e 34-36 semanas: p=0,49) e 25 minutos pós-exercícios. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo piloto podem sugerir que o exercício de força materno é seguro para o feto. .


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Heart Rate, Fetal/physiology , Resistance Training , Gestational Age , Pilot Projects
4.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 19(4): 400-409, jul. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-266

ABSTRACT

O diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma complicação comum cuja prevalência tem crescido constantemente. Evidências sugerem que intervenções em gestantes com DMG podem reduzir a ocorrência de desfechos adversos. Apesar de o exercício físico ser bem aceito como uma terapia complementar no manejo do diabetes tipo 2 fora da gestação, no DMG ainda não se sabe qual a melhor prescrição para obter os melhores resultados. Portanto, este estudo teve como objetivo revisar as evidências científicas sobre o efeito de diferentes tipos de treinamento físico no tratamento do DMG. Foram consultadas as bases de dados, Scopus, Pubmed e Scielo. Foram excluídos os estudos de revisão sistemática, editoriais, cartas ao editor, relatos de caso, estudos laboratoriais e artigos que não avaliassem dos efeitos de intervenção através de exercício aeróbico ou de força, em mulheres diagnosticadas com DMG. Foram identificados 661 estudos e incluídos 6 na análise final. Foram encontrados estudos que utilizaram o treinamento físico como parte do tratamento do DMG, a maioria demonstrou efeito benéfico, como melhora do controle glicêmico e diminuição das necessidades de insulina. O tipo de exercício escolhido pela maioria dos pesquisadores foi o aeróbico, entretanto os estudos que utilizaram o exercício de força também demonstraram melhor controle glicêmico. Considerando os achados desses estudos, o treinamento físico tanto aeróbico como de força, apresentou efeitos benéficos para mulheres com DMG, uma vez que ajudou a controlar a glicemia e reduzir as necessidades de insulina.


The gestational diabetes mellitus (GDM) is a common complication whose prevalence has steadily grown. Evidence suggests that interventions in pregnant women with GDM may reduce the occurrence of adverse outcomes. Although exercise is well accepted as a complementary therapy in type 2 diabetes in non-pregnant women, but is still unclear what is the best prescription for best results in the management of GDM. Therefore, this study aimed to review the scientific evidence on the effect of different types of exercise training in the treatment of GDM. Databases such as Scopus, Pubmed e Scielo were consulted. Systematic reviews, editorials, letters to the editor, case reports, laboratory studies and articles that do not evaluated the effects of intervention through aerobic or strength exercise in women diagnosed with GDM were excluded. 661 studies were first identified and 6 were included in the final analysis. Studies using exercise as part of GDM treatment demonstrated beneficial effects, such as improved glycemic control and decreased insulin requirements. The type of exercise chosen by most researchers was aerobic, however studies using strength exercise also demonstrated to improve glycemic control. The studies founded in the present systematic review, showed beneficial effects of aerobic and strength training for women with GDM, once helped to control blood sugar and to reduce insulin requirements.


Subject(s)
Insulin Resistance , Pregnancy , Exercise
5.
Rev. bras. med. esporte ; 18(1): 13-16, jan.-fev. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-624777

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi comparar o índice de esforço percebido (IEP) e o consumo de oxigênio (VO2) durante o exercício aquático e terrestre, na intensidade do primeiro limiar ventilatório entre gestantes e não-gestantes. Sete gestantes (idade gestacional entre 27ª e 30ª semanas) e sete não-gestantes realizaram dois testes contínuos em cicloergômetro (água e terra) na intensidade do primeiro limiar ventilatório. Durante os testes, os gases respiratórios foram coletados com um analisador de gases portátil KB1-C da marca Aerosport. A frequência cardíaca (FC) foi obtida através de um Polar modelo F1. Os dados foram coletados a cada 20s. O IEP era indicado ao término do exercício através da escala RPE de Borg (6-20). Utilizou-se ANOVA para medidas repetidas de 1 FATOR, com post hoc de Bonferroni (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças significativas para o VO2 e para o IEP comparando os exercícios aquático e terrestre. Além disso, não foram encontradas diferenças significativas entre gestantes e não-gestantes. Concluímos que o IEP pode ser usado para prescrição do exercício aquático e terrestre e para gestantes e não-gestantes, quando este for realizado na intensidade do primeiro limiar ventilatório e em cicloergômetro.


The purpose of the present study was to assess the differences in ratings of perceived exertion (RPE) and oxygen uptake (VO2) behavior during water and land-based exercise, performed in the exercise intensity of the first ventilatory threshold between pregnant and non-pregnant women. Seven pregnant (gestational ages between the 27th and 30th week) and seven non-pregnant women performed two continuous cycle ergometer tests (water and land-based) at the first ventilatory threshold intensity. During all sessions, respiratory gases were collected with a portable AEROSPORT KB1-C mixing box gas analyzer. A pneumotach was used with a neoprene mask. Heart rate (HR) measurements were obtained with a POLAR F1. Data were collected every 20s. RPE on Borg scale from 6 to 20 was derived at the end of the exercise. One-way ANOVA was applied for repeated measures using the post-hoc Bonferroni test (p<0.05). No significant differences were found in VO2 or RPE when comparing water with land-based exercise. In the same way, no significant difference was found between pregnant and non-pregnant subjects. We suggest that RPE can be used for water and land-based exercise prescription on cycle ergometer at the intensity of first ventilatory threshold, for both pregnant and non-pregnant women.

6.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 17(4): 700-707, out.-dez. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-611002

ABSTRACT

The aim of the study was to verify the reliability of one maximum repetition (1-RM) in three different groups, according levels of physical fitness. The sample was composed for thirty subjects (aged 18 to 34 years old) divided in three groups with ten subjects each: sedentary (SG), physical active (PAG) and strength-trained (STG). The subjects were submitted to two familiarization sessions and two sessions of maximum strength test (1-RM1 and 1-RM2) at the following exercises: bench press and 45¨¬ leg press. The comparison between 1-RM values was made by two-way ANOVA (test and group) and association between both by intraclass coefficient correlation (p ¡Â 0.05). Data presented high correlation values between both tests (from 0.922 to 0.997; p < 0.001), however, significant differences (p < 0.05) was observed between 1-RM1 and 1-RM2 at bench press exercise in SG (56.40 ¡¾ 8.00 kg e 57.60 ¡¾ 7.89 kg, respectively), PAG (68,80 ¡¾ 9,26 kg e 69,40 ¡¾ 8,78 kg, respectively) and STG (87.20 ¡¾ 19.94 kg e 88.60 ¡¾ 19.86 kg, respectively), as well in the leg press in SG (222,5 ¡¾ 38,24 kg e 229,50 ¡¾ 38,55 kg, respectively), PAG (238.50 ¡¾ 26.25 kg e 244.00 ¡¾ 24.70, respectively) and STG (321.50 ¡¾ 46.19 kg e 336.40 ¡¾ 40.44 kg, respectively). It can be concluded that the subject¡¯s level of physical fitness does not appear to be a critical behavior at 1-RM reliability.


O objetivo deste estudo foi verificar a reprodutibilidade do teste de 1-RM em três diferentes grupos, conforme seu histórico de prática de exercícios. A amostra foi composta por trinta sujeitos (entre 18 e 34 anos): sedentários (GSE, n = 10), fisicamente ativos (GFA, n = 10) e treinados em força (GTF, n = 10) e foram submetidos a duas sessões de familiarização e a duas sessões de testes de força máxima (1-RM1 e 1-RM2) nos exercícios supino reto e pressão de pernas 45¡Æ. Foi utilizado a ANOVA two-way (teste e grupo) e o teste de correlação intra-classe (p < 0,05). Verificaram-se altos valores de correlação entre os testes (de 0,922 a 0,997; p < 0,001), contudo, diferenças significativas (p < 0,05) foram encontradas entre 1-RM1 e 1-RM2 no exercício supino para o GSE (56,40 ¡¾ 8.00 kg e 57,60 ¡¾ 7,89 kg, respectivamente), GPA (68,80 ¡¾ 9,26 kg e 69,40 ¡¾ 8,78 kg, respectivamente) e GTF (87,20 ¡¾ 19,94 kg e 88,60 ¡¾ 19,86 kg, respectivamente), assim como no exercício pressão de pernas para o GSE (222,5 ¡¾ 38,24 kg e 229,50 ¡¾ 38,55 kg, respectivamente), GPA (238,50 ¡¾ 26,25 kg e 244,00 ¡¾ 24,70 kg, respectivamente) e GTF (321,50 ¡¾ 46,19 kg e 336,40 ¡¾ 40,44 kg, respectivamente). Logo, pode-se concluir que o perfil do histórico de prática de exercícios dos sujeitos parece não ser um fator decisivo no comportamento da reprodutibilidade dos testes de 1-RM.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Muscle Strength , Physical Fitness , Reproducibility of Results
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(12): 388-394, dez. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-611363

ABSTRACT

PURPOSE: to compare the blood pressure and oxygen consumption (VO2) responses between pregnant and non-pregnant women, during cycle ergometer exercise on land and in water. METHODS: ten pregnant (27 to 29 weeks of gestation) and ten non-pregnant women were enrolled. Two cardiopulmonary tests were performed on a cycle ergometer (water and land) at the heart rate corresponding to VO2, over a period of 30 minutes each. Exercise measurements consisted of recording blood pressure every five minutes, and heart rate and VO2 every 20 seconds. Two-way ANOVA was used and α=0.05 (SPSS 17.0). RESULTS: there was no difference in cardiovascular responses between pregnant and non-pregnant women during the exercise. The Pregnant Group demonstrated significant differences in systolic (131.6±8.2; 142.6±11.3 mmHg), diastolic (64.8±5.9; 74.5±5.3 mmHg), and mean blood pressure (87.0±4.1; 97.2±5.7 mmHg), during water and land exercise, respectively. The Non-pregnant women Group also had a significantly lower systolic (130.5±8.4; 135.9±8.7 mmHg), diastolic (67.4±5.7; 69.0±10.1 mmHg), and mean blood pressure (88.4±4.8; 91.3±7.8 mmHg) during water exercise compared to the land one. There were no significant differences in VO2 values between water and land exercises or between pregnant and non-pregnant women. After the first five-minute recovery period, both blood pressure and VO2 were similar to pre-exercise values. CONCLUSIONS: for pregnant women with 27 to 29 weeks of gestation, water exercise at the heart rate corresponding to VO2 is physiologically appropriate. These women also present a lower blood pressure response to exercise in water than on land.


OBJETIVO: comparar as respostas da pressão arterial e do consumo de oxigênio (VO2) no exercício em bicicleta ergométrica, realizado na terra e na água, por gestantes e não gestantes. MÉTODOS: dez gestantes (entre 27 e 29 semanas) e dez não gestantes realizaram dois testes em cicloergômetro (um na água e um na terra), na frequência cardíaca correspondente ao primeiro limiar ventilatório (O2LV), com duração de 30 minutos cada. A pressão arterial foi aferida a cada cinco minutos durante o exercício e a frequência cardíaca e o VO2 a cada 20 segundos. Foi utilizada a análise de variância two-way e α=0,05 (SPSS 17.0). RESULTADOS: não houve diferença nas respostas cardiovasculares entre gestantes e não gestantes durante o exercício. O Grupo Gestante apresentou valores significativamente mais baixos de pressão arterial sistólica (131,6±8,2; 142,6±11,3 mmHg), diastólica (64,8±5,9; 74,5±5,3 mmHg) e média estimada (87,0±4,1; 97,2±5,7 mmHg), no exercício aquático comparado ao terrestre, respectivamente. O Grupo Não gestante também apresentou valores de pressão arterial sistólica (130,5±8,4; 135,9±8,7 mmHg), diastólica (67,4±5,7; 69,0±10,1 mmHg) e média (88,4±4,8; 91,3±7,8 mmHg) mais baixos no exercício na água do que na terra, respectivamente. Os valores de VO2 absoluto não apresentaram diferenças significativas, durante o exercício entre gestantes e não gestantes, como também nos meios aquáticos e terrestres. Após cinco minutos de repouso pós-exercício, tanto a pressão arterial quanto o VO2 já apresentavam valores semelhantes aos de repouso pré-exercício. CONCLUSÕES: para gestantes entre 27 e 29 semanas de gestação, a escolha pelo exercício aquático realizado na frequência cardíaca correspondente ao O2LV é fisiologicamente adequada. Essas mulheres também apresentam um comportamento de pressão arterial mais baixo na água comparado ao meio terrestre.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Blood Pressure/physiology , Exercise/physiology , Oxygen Consumption/physiology , Water
8.
RBM rev. bras. med ; 66(6): 174-177, jun. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-524025

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi comparar as respostas de pressão arterial (PA) e consumo de oxigênio (VO2) no exercício contínuo e progressivo em cicloergômetro, na terra e na água, por gestantes e não gestantes. Realizaram quatro testes randomizados em cicloergômetro dez gestantes (idade gestacional 27,7 ± 0,5 semanas) e dez não gestantes. Os primeiros dois testes, um na água e outro na terra, foram progressivos de intensidade, com aumentos de 25 watts a cada dois minutos, na cadência de 50 rpm para a determinação do primeiro limiar ventilatório. Os dois testes subsequentes, terra e água, foram contínuos com duração de 30 minutos. Encontramos diferença estatisticamente significativa (p<0,05) na pressão arterial diastólica (PAD) e média (PAM) para o meio e tipo de exercício, apenas no grupo gestante. Foi observada interação (p<0,05) entre meio e exercício somente para a PAD e PAM. Para o grupo gestante e para o grupo não gestante não houve diferença estatisticamente significativa no VO2 para o meio e para o exercício e não foi observada interação entre meio e exercício. O comportamento do VO2 nos exercícios submáximos parece não estar alterado durante a gestação, porém, o comportamento da PA durante o exercício é influenciado pela gestação, pelos aspectos ambientais (valores mais baixos no meio aquático) e pelo tipo de exercício (valores mais baixos no exercício contínuo).

9.
Rev. bras. med. esporte ; 12(6): 376-380, nov.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-454220

ABSTRACT

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento da freqüência cardíaca (FC) ao longo da gestação, antes, durante e após as aulas de hidroginástica, e o da pressão arterial (PA) antes e após o mesmo exercício. MÉTODOS: A amostra foi composta por sete gestantes. A leitura da FC foi realizada em três momentos: 1) na artéria radial, em 15 segundos, antes do exercício, na posição sentada; 2) após 20 a 30 minutos do início do exercício, que foi realizada entre 13 e 14 na escala de percepção subjetiva de esforço (escala de Borg 6-20) na posição em pé, com água na altura do apêndice xifóide; 3) após, aproximadamente, 20 minutos do término da aula, na posição sentada. A medida de PA foi verificada antes e após o exercício nas condições descritas anteriormente. As medidas foram realizadas uma vez por semana no decorrer da gestação. Utilizou-se estatística descritiva, ANOVA para medidas repetidas e teste post-hoc de Bonferroni com p < 0,05 (SPSS versão 11.0). RESULTADOS: Não encontramos diferenças estatisticamente significativas entre os finais dos trimestres gestacionais e entre as condições de medida nas variáveis avaliadas. CONCLUSÕES: Nosso estudo concluiu que a FC e PA apresentam comportamento constante ao longo dos três trimestres gestacionais.


PURPOSE: The aim of the present study was to evaluate the behavior of heart rate (HR) throughout gestation, before, during, and after the exercise in water, as well as the behavior of blood pressure (BP) before and after the same exercise. METHODS: The sample was composed of seven pregnant women. The HR was measured in three moments: 1) in radial artery, in 15 seconds, with the women sitting; 2) after 20 to 30 minutes the beginning of exercise, which was performed varying from 13 to 14 based on the subject's perceived exertion (Borg's 6-20 scale), with women standing in a pool, with water at the level of their xiphoid process; 3) approximately 20 minutes after the end of the session, with women sitting. The measurement of BP was performed before and after exercise in the same conditions described above. Measurements were taken once a week throughout the gestational period. Descriptive statistics, ANOVA for repeated measures and the Bonferroni test were used, with p < 0.05 (SPSS version 11.0). RESULTS: No statistically significant differences were found between the end of gestational trimesters and measurement conditions of variables evaluated. CONCLUSION: We conclude that pregnants that practice water exercises presented a constant behavior of HR and BP during the gestational period. That can probably evidence a water training effect in this population.


OBJETIVO: El objetivo de este estudio ha sido el de evaluar el comportamiento de la Frecuencia Cardiaca (FC) a lo largo de la gestación, antes, durante y después de las clases de hidrogimnasia, y el de la Presión Arterial (PA) antes y después del mismo ejercicio. MÉTODOS: La muestra fue compuesta por siete gestantes. La lectura de FC fue realizada en tres momentos: 1) en la arteria radial, 15 segundos antes del ejercicio, en posición sentada; 2) después de 20 a 30 minutos de iniciado el ejercicio, realizada entre 13-14 en la escala de percepción subjetiva de esfuerzo (Escala de Borg 6-20) de pie, con agua hasta la altura del apéndice xifoide; 3) después, aproximadamente, de 20 minutos de acabada la clase, en posición sentada. La medición de PA fue verificada antes y después del ejercicio en las condiciones descritas anteriormente. Las medidas fueron realizadas una vez por semana durante el transcurso de la gestación. Se utilizó la estadística descriptiva, ANOVA para medidas repetidas y test post hoc de Bonferroni con p < 0,05 (SPSS versión 11.0). RESULTADOS: No encontramos diferencias estadísticas significativas entre los finales de los trimestres de gestación y entre las condiciones de medición en las variables evaluadas. CONCLUSIONES: Nuestro estudio concluyó que la FC y PA presenta comportamiento constante a lo largo de los tres trimestres de gestación.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Analysis of Variance , Aquatic Environment , Arterial Pressure , Exercise , Heart Rate , Pregnant Women
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