Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Acta ortop. bras ; 30(spe1): e247870, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383435

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: This study aimed to investigate whether isokinetic strength decrease significantly after using volar plating for distal radius fractures and evaluate the pronator quadratus muscle regarding atrophy. Methods: This study took place between 2011 and 2015 and included 18 distal radius fracture patients (group 1) who were treated via volar plating at least one year prior and 14 healthy controls (group 2). All participants were tested isokinetically. Grip strength, radiological evaluation, wrist range of motion, disabilities of the arm, shoulder, and hand and visual analog scale scores were assessed for clinical and functional outcomes. Ultrasonography evaluated the pronator quadratus muscle thicknesses. Results: The peak supination torque (PT) and supination work per repetition (WPT) strength values significantly decreased (p:0.039, p:0.025, respectively). Although we determined an 11% pronation PT deficit and a 19% pronation WPT deficit, neither were significant. In group 1, the pronator quadratus muscle thickness decreased 5.9% ± 13.3 in the radial area and 9.7% ± 10.5 in the interosseous area according with ultrasonography; these results were not statistically significant compared to group 2. All clinical and functional outcomes were not statistically significant between the groups. Conclusion: The use of volar plating after distal radius fractures is a safe method regarding isokinetic strength and pronator quadratus muscle atrophy. Level of evidence III; Retrospective case-control study .


RESUMO Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar se as forças isocinéticas diminuem significativamente após o uso de placa volar para tratamento de fraturas do rádio distal e avaliar o músculo pronador quadrado quanto à atrofia. Métodos: Este estudo realizado entre 2011 e 2015 incluiu 18 pacientes com fratura do rádio distal (grupo 1) que tenham sido tratadas com placa volar pelo menos um ano antes e 14 pessoas saudáveis como controle (grupo 2). Todos os participantes foram testados isocineticamente. Força de preensão, avaliação radiológica, amplitude de movimento do punho, deficiências do braço, ombro e mão e escores da escala visual analógica foram avaliados clinica e funcionalmente. A ultrassonografia avaliou a espessura do músculo pronador quadrado. Resultados: A força máxima do torque de supinação (TM) e do trabalho por repetição (ER) de supinação diminuíram significativamente (p: 0,039, p: 0,025, respectivamente). Embora tenhamos determinado um déficit de TM de pronação de 11% e um déficit de ER de pronação de 19%, nenhum dos dois foi significativo. No grupo 1, a espessura do músculo pronador quadrado diminuiu 5,9% ± 13,3 na área radial e 9,7% ± 10,5 na área interóssea, segundo ultrassonografia; estes resultados não foram estatisticamente significativos em comparação com o grupo 2. Nenhum resultados clínico ou funcional foi estatisticamente significativo entre os grupos. Conclusão: O uso de placa volar após fraturas do rádio distal é um método seguro em relação à força isocinética e atrofia do músculo pronador quadrado. Nível de evidência III; estudo retrospectivo de caso-controle .

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL