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1.
São Paulo; Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo; 2018. 287 p. tab. il.^c21x29,7 cm.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1436676

ABSTRACT

A avaliação da disponibilidade, da distribuição e da capacidade da força de trabalho médico é essencial para o futuro de um sistema de saúde que precisa oferecer serviços qualificados à população. A quarta edição da Demografia Médica traz informações atualizadas e oferece novos dados que permitem melhor compreensão da realidade da prática médica no País. Desenvolvida com metodologia consistente, oferece condições para o dimensionamento do impacto das decisões de gestores (públicos e privados) nas esferas política, administrativa e no campo da assistência em saúde. No momento em que o Sistema Único de Saúde (SUS) completa 30 anos, em um cenário de crise causada por subfinanciamento e falta de infraestrutura, a Demografia Médica torna mais evidente a necessidade de estratégias que facilitem a distribuição de médicos qualificados no território nacional. Assim, estimula uma visão crítica sobre a autorização indiscriminada de abertura de escolas médicas no Brasil. Este trabalho contou com as participações da Universidade de São Paulo (USP) e do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). Foram recebidos ainda subsídios da Associação Médica Brasileira (AMB) e da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). Em síntese, esta publicação sinaliza o compromisso do CFM com a pesquisa científica de excelência e destinada à contribuição para um projeto de Nação mais justo, ético e solidário.


Subject(s)
Humans , Specialization , Local Health Systems , Health Personnel/statistics & numerical data , Health Human Resource Training , Brazil
2.
Brasília; Conselho Federal de Medicina; 2015. 284 p. tab. il.^c21x29,7 cm.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1436677
3.
Brasília; Conselho Federal de Medicina; 2013. 256 p. tab. il.^c30x21 cm.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1436678

ABSTRACT

Somente com vontade política, financiamento adequado e gestão qualificada romperemos com o ciclo histórico da desigualdade que tem mantido o Brasil, em diversos indicadores de saúde, em posições incompatíveis com os anunciados progressos na área econômica. É preciso que o governo demonstre sua compreensão de que o investimento em saúde ­ assim como em educação ­ coloca o cidadão como fim maior de sua existência, provando que no país o desenvolvimento econômico andará de braços dados com avanços sociais. Os governantes devem entender que a condução de um sistema nacional de saúde como o brasileiro ­ baseado nas diretrizes da universalidade, integralidade e equidade no acesso ­ necessita de uma visão estruturante. Ou seja, as decisões devem ser permanentes e as respostas não devem ser meramente midiáticas ou guiadas pelo imediatismo. Neste terreno, a falta de informações baseadas em evidências termina por fortalecer posicionamentos equivocados, que confundem a sociedade e protelam a tomada de decisões. Por isso, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) estabeleceram parceria para produzir novo trabalho que oferece dados e análises sobre o perfil do médico em atividade no país. O estudo Demografia Médica no Brasil ­ Volume II ­ Cenários e Indicadores de Distribuição traz informações preciosas e inéditas que agregam elementos importantes ao debate sobre o tema nas esferas pública e privada da saúde. Assim, as tendências reveladas podem nortear a adoção de medidas que assegurem a construção de um projeto de país e de um sistema de saúde mais justo e solidário, orientado pelos compromissos com a qualidade da assistência, a equidade, a justiça e a ética.


Subject(s)
Humans , Specialization , Local Health Systems , Health Personnel/statistics & numerical data , Health Human Resource Training , Brazil
6.
Brasília; Conselho Federal de Medicina; 2011. 117 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1436679

ABSTRACT

Nos anos 70, no auge do chamado milagre econômico brasileiro, o Governo apostou na abertura de vagas nas universidades em cursos de áreas consideradas chave para o país. Entre elas, estava a Medicina. Era época da Ditadura Militar. Quase 40 anos depois, setores da gestão mantém a crença de que o aumento no total de médicos em atividade pode melhorar o acesso à assistência em saúde. Mas será que as desigualdades gritantes do acesso à saúde no Brasil e os problemas históricos que assolam o atendimento da população seriam superados com uma solução tão simples? De imediato, nossa experiência dizia que não. No entanto, cientes de nosso papel em defesa da sociedade, decidimos testar essa hipótese e ver se ela resistia a argumentos técnicos e científicos. Foi essa preocupação o ponto de partida para a elaboração da pesquisa Demografia Médica no Brasil, elaborada em parceria pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), cujos primeiros resultados são agora divulgados. O trabalho ­ conduzido pelo Doutor em Ciências e pesquisador Mário Scheffer ­ tem a inédita ousadia de fazer um diagnóstico lógico e consequente da população médica no Brasil, elencando suas principais características e indicando as fragilidades que devem ser combatidas para o fortalecimento da atenção em saúde no país.


Subject(s)
Humans , Specialization , Local Health Systems , Health Personnel/statistics & numerical data , Health Human Resource Training , Brazil
8.
Divulg. saúde debate ; (35): 75-84, jun. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-437916

ABSTRACT

Relata-se como Diadema, uma das menores cidades da Grande São Paulo e com índices elevados de violência, pôde superar este quadro. A partir de 1999, sociedade civil e autoridades se juntaram e lançaram mo de uma série de políticas sociais e de prevenção para reduzir a criminalidade. As iniciativas envolveram os diversos setores da cidade, criaram e valorizaram a Guarda Municipal, integraram as ações de segurança pública, investiram em urbanização e programas para jovens, nos bairros em que vivem. Em sete anos (até 2005), a taxa de ocorrência de homicídios por cem mil habitantes caiu de 110,32 para 26,89 e, no período, estima-se que 1.135 vidas tenham sido poupadas.


Subject(s)
Local Government , Security Measures , Violence
9.
Brasília; Conselho Federal de Medicina; 2 ed; mar. 2005. 64 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1436688

ABSTRACT

Não é de hoje que as entidades médicas brasileiras tentam incluir na agenda das políticas públicas as questões da avaliação e regulação de cursos de medicina. Sempre tivemos interesse em relação à capacidade instalada, ao número de médicos que se formam ano a ano e à qualidade do ensino ofertado. A expansão de cursos de medicina e a ampliação de vagas nos já existentes, ocorridas na última década, acompanhada da queda da qualidade da formação acadêmica e dos honorários da classe, recolocaram a questão no rol de nossas prioridades. Neste contexto, a Associação Médica Brasileira (AMB) promoveu em 2002 cinco fóruns regionais denominados Novas Escolas de Medicina: Necessidade ou Oportunismo?, em Curitiba, Belo Horizonte, Belém, Brasília e Salvador. Sua finalidade era definir estratégias de ação político-institucionais e a adoção de um discurso nacional fundamentado e direcionado à necessidade de restrições à criação de novos cursos de graduação em medicina. Esteve à frente da coordenação dos fóruns o Dr. Ronaldo da Rocha Loures Bueno, 2º Vice-presidente da AMB, que, juntamente com a socióloga e historiadora Maria Cristina Pieruccini, assinam a autoria do estudo Abertura de Escolas de Medicina no Brasil: Relatório de um Cenário elatório de um Cenário Sombrio Sombrio, de janeiro de 2004, que ora temos a satisfação de divulgar à sociedade brasileira em sua 2ª edição revista e atualizada. Tendo em vista oferecer fundamentação à reivindicação de implantação urgente de política pública regulatória do setor de formação na área de saúde, em especial na medicina, a análise desenvolvida procura responder a duas questões cruciais: se no país ainda há necessidade social de criação de cursos de medicina e quais são e que eficácia têm os instrumentos oficiais disponíveis para conter seu processo de expansão, que está comprometendo a qualidade do ensino ofertado. Para tanto, o estudo elabora um diagnóstico do setor de formação médica desde seus primórdios, com ênfase nos aspectos quantitativos, distributivos e qualitativos. A questão da qualidade, sem dúvida, é a questão crucial porque entendemos que a manutenção de cursos de baixa qualidade reveste-se em um ato prejudicial à sociedade, na justa medida que não propiciarão aos seus egressos condições competitivas de enfrentar o mercado de trabalho. Muitas ações movidas por entidades médicas, objetivando impedir a abertura de escolas médicas, tramitam na justiça, sem que tenhamos obtido, até agora, resultados favoráveis. Nada é mais difícil do que fechar uma escola em funcionamento porque gera uma comoção social e esbarra nos direitos dos alunos matriculados. Por esta razão é que temos nos mobilizado na tentativa de obter garantias e instrumentos que possibilitem barrar a criação de cursos que não tenham comprovada a sua necessidade social.


Subject(s)
Schools, Medical/organization & administration , Education, Medical/ethics , Education, Medical, Undergraduate/organization & administration , Brazil
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