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Arq. bras. med. vet. zootec ; 51(4): 345-51, ago. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-260999

ABSTRACT

Durante três anos, vacas Gir leiteiro da Fazenda Experimental da EPAMIG, em Uberaba-MG, foram examinadas, pela palpaçäo retal, para verificaçäo da involuçäo uterina. Em 111 pariçöes de 104 vacas, a involuçäo dos cornos uterinos teve duraçäo média de 29,7ñ9,6 dias e, na maioria das vezes, a involuçäo da porçäo cervical demorou mais do que 43 dias. O tempo de involuçäo foi mais longo em vacas com maior número de partos. Na primeira semana, o útero permaneceu na cavidade abdominal (95,0 por cento), na segunda teve início o retorno do órgäo à pelve (8,2 por cento), na terceira aconteceram os primeiros casos de involuçäo completa dos cornos uterinos (20,6 por cento) e na sexta semana, a maior parte das vacas apresentavam involuçäo completa (82,9 por cento). Foram constatados seis casos de permanência do útero em involuçäo na cavidade abdominal e oito casos de localizaçäo pélvico/abdominal na quinta semana após o parto, detectados somente em vacas pluríparas. Observaram-se 19 casos de retrocesso na seqüência natural das fases da involuçäo. O retrocesso do útero para a cavidade abdominal só ocorreu em vacas com problemas sanitários. Em sete vacas com metrite, verificou-se prolongamento do tempo médio de involuçäo dos cornos uterinos e aumento do diâmetro cervical em relaçäo às demais vacas do rebanho


Subject(s)
Animals , Female , Cattle , Parturition , Postpartum Period
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