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1.
Rev. bras. med. esporte ; 21(2): 133-138, Mar-Apr/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-746104

ABSTRACT

INTRODUCTION: in soccer, agility is a relevant parameter that is defined as the ability to change the direction of the body rapidly and is a result of a combination of strength, speed, balance and coordination. OBJECTIVE: to demonstrated the reliability and validity of the modified Barrow test in soccer players aged 10 to 14 years, analyze its relationship with age, maturation, experience and body size and test the effectiveness of the protocol for distinguishing performance changes during a 10-month competitive season. METHODS: fifty-one adolescent Basque soccer players were enrolled. Age, maturation, experience, body size, vertical jump and 15-m sprint were measured. The reliability of the test was analyzed using replicate tests in a subgroup n = 34. Another subgroup of 33 players n =18, under-11, 10.4 ± 0.3 years; n = 15 under-13, 12.0 ± 0.8 years was evaluated at the beginning and the end of the season. RESULTS: the reliability of the test was good change in mean = -0.5%, 95% CI -1.2 to 0.2, SD=0.14; coefficient of variation = 0.9%, 95% CI - 0.7 to 1.5, SD=0.25. Chronological age and adiposity were significant predictors of agility performance P<0.01. An improvement in performance was observed over a 10-month soccer season, with a significant group effect P<0.01. CONCLUSION: the agility test demonstrated logic and validity, and proved to be a reliable and objective instrument for assessing adolescent soccer players. .


INTRODUÇÃO: a agilidade é um parâmetros relevante de desempenho no futebol, que pode de ser definido como a capacidade de alterar a direção do corpo com rapidez, sendo resultado da combinação de força, velocidade, equilíbrio e coordenação. OBJETIVO: demonstrar a confiabilidade e a validade do teste de Barrow modificado em jogadores de futebol com idade entre 10 e 14 anos, analisar sua relação com idade, amadurecimento, experiência e tamanho do corpo e comprovar a efetividade do protocolo para distinguir as mudanças no desempenho ao longo de uma temporada de 10 meses de competição. MÉTODOS: participaram 51 jovens jogadores de futebol bascos. Foram realizadas as seguintes mensurações: idade, maturação, experiência, composição corporal, salto vertical e corrida de velodidade de 15 metros. A confiabilidade do teste foi analisada pela repetição das medidas em um subgrupo de 34 jogadores n =18 sub-11, 10,4 ± 0,3 anos; n = 15 sub-13, 12,0 ± 0,8 anos. RESULTADOS: a confiabilidade do teste foi boa mudanças da média = -0,5%, IC 95% - 1,2 a 0,2, DP = 0,14; coeficiente de variação = 0,9%; IC 95% - 0,7 a 1,5, DP = 0,25. A idade cronológica e a adiposidade foram preditores do desempenho de agilidade P < 0,01. Foi observada melhora significante no desempenho durante os 10 meses de temporada, com efeito de grupo significante P < 0,01. CONCLUSÃO: o teste de agilidade demonstrou lógica e validade, além de ser um instrumento confiável e objetivo para avaliar a agilidade em jogadores de futebol adolescentes. .


INTRODUCCIÓN: en futbol, la agilidad es un parámetro relevante. Así, este parámetro está definido como la capacidad para cambiar de direcciones de forma rápida y es el resultado de una combinación de fuerza, velocidad, equilibrio y coordinación. OBJETIVO: demostrar la validez y confiabilidad del test modificado de Barrow en jóvenes jugadores de futbol de 10 a 14 años, analizar la relación con la edad, maduración, experiencia y tamaño corporal y comprobar la efectividad del protocolo para distinguir cambios de rendimiento durante una temporada competitiva de 10 meses. MÉTODOS: participaron 55 jugadores adolescentes vascos. Se realizaron las siguientes mediciones: edad, maduración, experiencia, composición corporal, salto vertical y sprint de 15 metros. La confiabilidad del test fue analizada mediante test replicado en un subgrupo de 34 jugadores. Otro subgrupo de 33 jugadores n = 18 sub-11, 10,4 ± 0,3 años; n = 15 sub-13, 12,0 ± 0,8 años fue analizado al principio y al final de la temporada. RESULTADOS: la confiabilidad del test fue buena cambios en la media = -0,5%, 95% IC - 1,2 a 0,2, ES-d = 0,14; el coeficiente de variación fue 0,9%, 95% IC - 0,7 a 1,5, ES-d = 0,25. La edad cronológica y la adiposidad fueron predictores del rendimiento de la agilidad P < 0,01. Se observó una mejora importante del rendimiento durante los 10 meses de temporada con un efecto de grupo significativo P < 0,01. CONCLUSIÓN: el test de agilidad demostró lógica y validez además de ser un instrumento confiable y objetivo para evaluar la agilidad en jugadores de futbol adolescentes. .

2.
Rev. bras. med. esporte ; 19(4): 297-302, jul.-ago. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-686663

ABSTRACT

OBJETIVO: Caracterizar as respostas fisiológicas de corredores com diferentes habilidades de velocidade durante o lactato sanguíneo (OBLA) e determinar se 4 mmol•L-1 representam a mesma intensidade de exercício relativa para cada corredor. MÉTODOS: Onze corredores treinados e doze bem treinados completaram dois testes de corrida em esteira: primeiramente, um teste máximo de lactato com incremento para calcular o OBLA (Teste 1) e a seguir um outro no OBLA correspondente até exaustão (Teste 2). As trocas de gases e frequência cardíaca (FC) foram continuamente medidas e plotadas em porcentagem de tempo referente à exaustão no Teste 2 (TET 2). A velocidade de limite de lactato individual (VLL) e concentração de lactato ([La-1]LL) foram calculadas de acordo com o método de D-max. RESULTADOS: OBLA e VLL foram maiores em corredores bem treinados (P<0.001).[La-1]LL foi<4 mmol•L-1 nos corredores bem treinados (P<0.001), mas não nos treinados. Os corredores bem treinados foram mais rápidos em OBLA do que em VLL (P<0.001). Os corredores bem treinados correram um TET2 mais curto do que os corredores treinados (P<0.05). Além disso, os corredores bem treinados apresentaram taxa respiratória mais alta em 50, 80 e 90% de TET2 e VO2 em 20-100% de TET2 (P<0.05). TET2 se relacionou inversamente (P<0.01) com OBLA e positivamente com melhor rendimento individual em 10km (P<0.01).OBLA se relacionou positivamente com a %VO2max no Teste 2 (P<0.01). O valor padrão (4 mmol•L-1) para a concentração de lactato sanguíneo parece representar uma intensidade de exercício diferente para corredores com habilidades atléticas diferentes. CONCLUSÃO: OBLA pode não ser preciso para desenvolver sessões de treinamento de corrida ou para a avaliação da capacidade aeróbica.


OBJECTIVE: To characterize the physiological responses of runners with different velocity abilities at the onset of blood lactate accumulation (OBLA) and to determine if 4 mmol•L-1 represent the same relative exercise intensity for each runner. METHODS: Eleven trained and twelve well-trained runners completed two running tests on treadmill: first, a maximal incremental lactate test to calculate OBLA (Test 1), and then another one at the corresponding OBLA until exhaustion (Test 2). Gas exchange and heart rate (HR) were continuously measured and plotted as a percentage of time to exhaustion in Test 2 (TET2). The individual lactate threshold velocity (VLT) and lactate concentration ([La-1]LT) were calculated according to the D-max method. RESULTS: VOBLA and VLT were higher in well-trained runners (P<0.001). [La-1]LT was <4 mmol•L-1 in the well-trained runners (P<0.001), but not in the trained ones. Well-trained runners were faster at VOBLA than at VLT (P<0.001). Well-trained runners ran a shorter TET2 than the trained runners (P<0.05). Moreover, well-trained runners presented a higher respiratory rate at 50, 80 and 90% of TET2 and VO2 at 20-100% of TET2 (P<0.05). TET2 was inversely correlated (P<0.01) with VOBLA and positively with personal best 10-km performance (P<0.01). VOBLA was positively correlated with the %VO2max in Test 2 (P<0.01). The standard value (4 mmol•L-1) for the concentration of blood lactate seems to represent a different exercise intensity for runners of different athletic ability. CONCLUSION: VOBLA may not be accurate for the design of running training sessions or for evaluation of aerobic capacity.

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