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Rev. Pesqui. Fisioter ; 9(1): 67-73, Fev. 2019. tab, fig
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1150716

ABSTRACT

FUNDAMENTOS: O envelhecimento acelerado da população e a não aderência de hábitos de vida saudável implica no aparecimento de comorbidades, levando assim à perda da capacidade funcional, limitando o indivíduo nas atividades laborais e sociais. A magnitude do problema leva a refletir sobre a importância dos programas multidisciplinares, despertando para a mudança de hábitos de vida, principalmente em indivíduos que sofreram um evento isquêmico a longo prazo. OBJETIVO: Comparar o estilo de vida de indivíduos após sete anos do evento coronariano isquêmico. MÉTODO: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo, composto por indivíduos portadores de Síndrome Coronariana Isquêmica. Critérios de inclusão: participantes de um estudo prévio, no período compreendido entre abril de 2006 a janeiro de 2007. Após o consentimento, foi realizada uma breve entrevista por contato telefônico, com as seguintes questões: dados sociodemográficos; comorbidades; estilo de vida; número de internações por problemas cardíacos; presença de dor torácica. As variáveis categóricas apresentadas em termos de frequência absoluta, enquanto os dados numéricos, em termos de média e desvio-padrão (XD ± DP). O teste de McNemar para comparação das variáveis categóricas pareadas e teste qui-quadrado para comparação das variáveis categóricas, p≤ 0,0 5. CAAE: 05874112.9.0000.5544. RESULTADOS: Destacam-se as comorbidades mais prevalentes a Hipertensão Arterial Sistêmica 24 (80%), Dislipidemia 21 (70%), Diabete Mellitus 14 (46,6%). Após sete anos do evento, houve um aumento de hipertensos (p=0,01) em contrapartida redução de tabagistas (p=0,02). CONCLUSÃO: Apesar dos indivíduos terem modificado dois estilos de vida relevantes e significantes como a hipertensão e o tabagismo, a população estudada mantém elevadas taxas de fatores de risco cardiovasculares, necessitando de uma intervenção da equipe multidisciplinar.


BACKGROUND: The population's accelerated aging process and unhealthy lifestyle imply in the appearance of comorbidities, thus leading to the loss of functional capacity, limiting the individual in labor, recreational and social activities. The magnitude of the problem reflects on the importance of multidisciplinary programs, awakening the need to change lifestyle, especially in individuals who have suffered a long-term ischemic event. OBJECTIVE: To compare the lifestyle of individuals after seven years of ischemic coronary event. METHOD: This is a retrospective cohort composed of individuals with Ischemic Coronary Syndrome (ICS). Inclusion criteria: participants from a previous study, in the period from April 2006 to January 2007. After the consent, a brief interview was performed by telephone contact, with the following questions: sociodemographic data; comorbidities; Lifestyle; number of hospitalizations due to cardiac problems; presence of chest pain. The categorical variables presented in terms of absolute frequency, while the numerical data, in terms of mean and standard deviation (XD ± SD). The McNemar test for comparison of the categorical variables paired and chi-square test for comparison of the categorical variables, p≤ 0.05. CAAE: 05874112.9.0000.5544. RESULTS: We highlight the most prevalent comorbidities, Hypertension 24 (80%), Dyslipidemia 21 (70%), Diabetes 14 (46.6%). After seven years event, there was an increase in hypertensive patients (p = 0.01) in contrast smokers reduction (p = 0.02). CONCLUSION: Although the individuals have modified two significant lifestyles such as the relevant, hypertension and smoking, the studied population maintains high rates of cardiovascular risk factors, necessitating an intervention by the multidisciplinary team.


Subject(s)
Myocardial Ischemia , Morbidity , Life Style
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