ABSTRACT
Foram examinados 101 escolares, de ambos os sexos, na faixa etária de 7 e 8 anos, através de exame clínico e radiográfico, em uma Escola Estadual de Belo Horizonte. Observou-se que 20,2 por cento das 2073 supefícies proximais dos dentes posteriores, estavam cariadas. A maioria delas (59,9 por cento) encontrava-se em estágio de cavitação, fora, portanto, do alcance de terapia preventiva. O exame tátil-visual isolado mostrou-se insuficiente para detectar todas as lesões proximais, uma vez que 73,3 por cento só foram vistas pelo exame radiográfico. A prevalência encontrada expressa uma necessidade urgente de implementar mais cedo o atendimento público odontológico, bem como de adotar terapias preventivas capazes de proteger melhor as superfícies proximais dos dentes posteriores