Cerebrovascular ischemia following ultrasound-guided foam sclerotherapy / Isquemia cerebral após escleroterapia com espuma guiada por ultrassom

Cerebral ischemia is a very rare and harmful complication of ultrasound-guided foam sclerotherapy for treatment of varicose veins. This case describes a documented cerebrovascular ischemia in Broca's area following ultrasound-guided foam sclerotherapy. Less than one hour after intravenous injection of 10 ml of sclerosing foam, an otherwise healthy woman experienced aphasia without any other signs of neurological changes. When she arrived home, a complete inability to talk was observed. The event was misdiagnosed by another doctor as an allergic reaction. Next morning she came to the office to report the allergic reaction, where an appropriate diagnosis was made. She recovered just two days after the injection, but signs of recent cerebral ischemia were seen in Broca's area on magnetic resonance and transesophageal bubble study echocardiogram revealed a patent foramen ovale. Although rare, we must make great effort to prevent these events instead of treating them

A isquemia cerebral é uma complicação muito rara e perigosa da escleroterapia com espuma guiada por ultrassom no tratamento de varizes. Este caso descreve uma isquemia cerebral da área de Broca após escleroterapia com espuma guiada por ultrassom. Menos de uma hora após injeção de 10 mL de espuma, uma até então saudável mulher apresentou afasia, sem quaisquer outros sinais neurológicos. No caminho para casa, uma completa incapacidade de fala foi observada. Levada ao hospital mais próximo, foi diagnosticada com reação alérgica. Na manhã seguinte, compareceu ao consultório para relatar a reação alérgica, quando um correto diagnóstico foi feito. Ela ficou recuperada dois dias depois do procedimento, mas uma ressonância magnética mostrou sinais de isquemia recente da área de Broca e um ecocardiograma transesofágico mostrou um forame oval patente. Embora raros, devemos concentrar nossos esforços em prevenir tais eventos para que não precisem de tratamento

Utilizacao do glutaraldeido no preparo de xenoenxertos traqueas / Use of glutaraldehyde in the preparation of xenotracheal grafts

O glutaraldeido foi usado pela primeira vez por CARPENTIER em 1968, com o objetivo de reduzir a antigenicidade de proteses valvares cardiacas porcinas. Em 1976 DARDIK patenteou, nos EUA, um metodo de preparo e conservacao de proteses biologicas com glutaraldeido. Ainda e a principal substancia utilizada na preparacao de substitutos vasculares de origem biologica. O modelo proposto tem por objetivo o estudo histologico de xenoenxertos traqueais obtidos a partir de sete aves da especie Columbia livia e dez da especie Numida sp. O metodo descrito por DARDIK modificado por ROBERTS, estas foram implantadas em caes da raca Beagle