Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. ortop ; 50(1): 30-37, Jan-Feb/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-744644

ABSTRACT

To analyze the tip-apex distance (TAD), cervicodiaphyseal angle and Garden angle in stable and unstable extracapsular fractures of the femur treated with a plate and sliding screw. METHOD: Hip radiographs in anteroposterior (AP) and lateral view on 117 patients were evaluated. The fractures were classified as stable or unstable, using the AO classification, and the reduction achieved was assessed in accordance with the following criteria: TAD > 3 cm; Garden alignment index (AP) < 160°; and AP cervicodiaphyseal varus angle < 125°. When two or more criteria were present, the quality of the osteosynthesis was classified as "not ideal". RESULTS: The patients with unstable fractures presented AP cervicodiaphyseal angles that were significantly greater (p = 0.05) than in those with stable fractures. The patients with unstable fractures presented lateral cervicodiaphyseal angles that were significantly smaller (p = 0.05) than in those with stable fractures. There were no significant differences in the remainder of the criteria evaluated. CONCLUSION: This study did not find any significant differences in the measurements evaluated, except in relation to the cervicodiaphyseal angle. Satisfactory reduction was achieved both for the stable and for the unstable fractures, when we used a plate and sliding screw to treat proximal extracapsular fractures of the femur...


Analisar a distância ponta-ápice (DPA), o ângulo cervicodiafisário e o ângulo de Garden em fraturas extracapsulares instáveis e estáveis do fêmur tratadas com placa e parafuso deslizante. MÉTODO: Foram avaliadas radiografias do quadril nas incidências em anteroposterior (AP) e perfil de 117 pacientes. As fraturas foram classificadas como estáveis e instáveis, pela classificação AO, e a redução obtida foi avaliada de acordo com os critérios de distância ponta-ápice (DPA > 3 cm), índice de alinhamento de Garden (AP) < 160° e ângulo cervicodiafisário (AP) em varo < 125°. Quando dois ou mais critérios estavam presentes, a qualidade da osteossíntese foi classificada como "não ideal". RESULTADOS: Os pacientes com fratura instável apresentaram CD AP (p = 0,05) significativamente maior do que os estáveis. Os pacientes com fratura instável apresentaram o CD Perfil (p = 0,05) significativamente menor do que os com fratura estável. Não houve diferença significativa entre o restante dos critérios avaliados. CONCLUSÃO: Este estudo não encontrou diferença significativa entre as medidas avaliadas, exceto o ângulo cervicodiafisário. Foi conseguida uma redução satisfatória, tanto nas fraturas estáveis como nas instáveis, quando usamos placa e parafuso deslizante nas fraturas proximais extracapsulares do fêmur...


Analisar a distância ponta-ápice (DPA), o ângulo cervicodiafisário e o ângulo de Garden em fraturas extracapsulares instáveis e estáveis do fêmur tratadas com placa e parafuso deslizante. MÉTODO: Foram avaliadas radiografias do quadril nas incidências em anteroposterior (AP) e perfil de 117 pacientes. As fraturas foram classificadas como estáveis e instáveis, pela classificação AO, e a redução obtida foi avaliada de acordo com os critérios de distância ponta-ápice (DPA > 3 cm), índice de alinhamento de Garden (AP) < 160° e ângulo cervicodiafisário (AP) em varo < 125°. Quando dois ou mais critérios estavam presentes, a qualidade da osteossíntese foi classificada como "não ideal". RESULTADOS: Os pacientes com fratura instável apresentaram CD AP (p = 0,05) significativamente maior do que os estáveis. Os pacientes com fratura instável apresentaram o CD Perfil (p = 0,05) significativamente menor do que os com fratura estável. Não houve diferença significativa entre o restante dos critérios avaliados. CONCLUSÃO: Este estudo não encontrou diferença significativa entre as medidas avaliadas, exceto o ângulo cervicodiafisário. Foi conseguida uma redução satisfatória, tanto nas fraturas estáveis como nas instáveis, quando usamos placa e parafuso deslizante nas fraturas proximais extracapsulares do fêmur...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Bone Screws , Femoral Fractures , Hip Fractures
2.
Rev. bras. ortop ; 48(3): 228-235, May/June/2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-680876

ABSTRACT

OBJECTIVE: Compare the level of vitamin D with the bone mineral density (BMD) in postmenopausal women, with or without fractures. METHODS: 250 women with mean age of 71.1 were evaluated. The serum levels of vitamin D considered sufficient were ≥ 30 ng/mL, insufficient between 20 and 30 ng/mL and deficient < 20 ng/mL. The bone mineral density was measured and considered osteopenia when T value total of lumbar spine or hip was between -1 and -2.5 and osteoporosis < 2.5. The patients with fractures accounted for 25.2%. RESULTS: There was no significant difference in the vitamin D (ng/mL) levels among the age groups (p = 0.25), the levels of fractures (p = 0.79) and the levels of BMD (p = 0.76). CONCLUSION: 82% of the patients presented deficient and insufficient blood levels of vitamin D. Ours results showed any significant correlation between vitamin D levels and bone mineral density after adjusting for age. .


OBJETIVO: Comparar o nível de vitamina D com a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa, com ou sem fraturas. MÉTODOS : Foram avaliadas 250 mulheres com idade média de 71,1 anos. Os níveis séricos de vitamina D foram considerados normais quando ≥ 30 ng/mL, insuficientes entre 20 e 30 ng/mL e deficientes < 20 ng/mL. A DMO foi medida e considerada osteopenia quando o valor total T da coluna lombar ou do quadril estava entre -1 e -2,5 e osteoporose quando < -2,5. As pacientes com fratura somavam 25,2%. RESULTADOS : Não existiu diferença significativa na dosagem de vitamina D (ng/mL) entre as faixas etárias (p = 0,25), os níveis de fratura (p = 0,79) e os níveis da DMO (p = 0,76). CONCLUSÃO : Das pacientes, 82% apresentaram níveis séricos de vitamina D deficientes e insuficientes. Nossos resultados não demonstraram correlação significativa entre os níveis de vitamina D e DMO com a idade.. .


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged, 80 and over , Bone Density , Fractures, Bone , Osteoporosis, Postmenopausal , Vitamin D
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL