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1.
Rev. bras. oftalmol ; 55(6): 21-8, jun. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-280274

ABSTRACT

Os autores discutem o papel da tomografia computadorizada(TC) no diagnóstico de corpos estranhos intra-orbitários. O emprego da TC na avaliaçäo inicial do trauma penetrante do globo ocular e da órbita parece ser razoável.A TC tem boa sensibilidade na detecçäo de vários tipos de corpos estranhos e é, ao mesmo tempo, mais precisa do que o raio X simples (RX) na localizaçäo dos mesmos. A TC, assim como o RX, pode falhar na detecçäo de corpos estranhos de madeira ou outros materiais orgânicos assim como corpos estranhos de plástico dentro do vítreo. Para esse propósito, a ressonância magnética(RM) é um exame diagnóstico mais sensível.Contudo, a RM só pode ser realizada após descartada a possibilidade de um corpo estranho metálico, principalmente ferromagnético, pela possibilidade de movimentaçäo do mesmo durante o exame, o que poderia causar danos adicionais ao olho. Quando se sujeita de um corpo estranho intra-ocular ou intra-orbitário, com RX ou TC negativos, a RM pode ser indicada com segurança.A ecografia(ECO) é mais sensível que o RX na detecçäo de corpos estranhos intra-oculares,especialmente näo-metálicos, mas émenos sensível que a TC na detecçäo de peguenos corpos estranhos intraoculares e até mesmo grandes corpos estranhos intra-orbitários.Entretanto, a ECO pode indicar se um corpo estranhos é ferromagnético ou näo, podendo assim prever se a remoçäo do mesmo poderá ser realizada por dispositivos magnéticos.Adicionalmente, a ECO é muito útil na avaliaçäo de patologias intraoculares associadas ao trauma, como também no planejamento cirúrgico quando há hemorragia vítrea.


Subject(s)
Eye Injuries, Penetrating/diagnosis , Eye Injuries, Penetrating/therapy
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