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1.
Ciênc. rural ; 32(3): 433-438, jun. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-350831

ABSTRACT

Com este experimento, objetivou-se comparar os efeitos antiarritmogênicos da levomepromazina e da acepromazina em cäes anestesiados pelo halotano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Foram empregados 19 animais adultos, sadios, separados em dois grupos, sendo um de 10 (G1) e outro de 09 (G2). O G1 recebeu, por via intravenosa, levomepromazina, na dose de 1mg/kg, seguida 15 minutos após, pela aplicaçäo de propofol, pela mesma via, na dose de 5 ± 1,3mg/kg. Procedeu-se à intubaçäo orotraqueal e iniciou-se a administraçäo de halotano, diluído em oxigênio, na concentraçäo de 3 CAM (2,5 V por cento), em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 50 minutos da induçäo anestésica, iniciou-se a administraçäo contínua, intravenosa, de soluçäo de adrenalina a 4 por cento em doses crescentes de 4, 5, 6, 7 e 8mig/kg/min, com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se a levomepromazina pela acepromazina, na dose de 0,1mg/kg. A eletrocardiografia e as pressöes arteriais (sistólica, diastólica e média) dos animais permaneceram sob monitoramento contínuo, com início imediatamente antes da aplicaçäo dos fármacos e término ao final do período experimental. As colheitas dos valores numéricos tiveram início imediatamente antes da aplicaçäo dos fármacos (M1), seguidas de novas mensuraçöes realizadas nos momentos correspondentes às doses crescentes de adrenalina (4, 5, 6, 7, 8mig/kg/minuto; M2, M3, M4, M5, M6, respectivamente). Os valores obtidos na eletrocardiografia referem o número total de batimentos ventriculares ectópicos correspondentes às doses crescentes de adrenalina. Apenas um animal de cada grupo apresentou arritmia ventricular sustentada, sendo que o animal pré-tratado com acepromazina foi à óbito. Os resultados obtidos permitiram concluir que a levomepromazina e a acepromazina minimizam a arritmia ventricular induzida pela adrenalina, nas doses empregadas, em cäes anestesiados pelo halotano. Complementarmente foi possível deduzir que o risco de óbito por uso de adrenalina em cäes anestesiados com halotano é ainda menor quando se opta pelo pré-tratamento com levomepromazina

2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 7(2): 120-122, maio-ago. 2000. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-302356

ABSTRACT

Concebeu-se estudarem os efeitos do colírio de sulfato de atropina a 1 por cento sobre a produçäo lacrimal em cäes, por existirem referências sobre sua diminuiçäo, em animais susceptíveis, tratados cronicamente com a droga, embora näo seja consenso entre os autores a possibilidade de induçäo de Ceratoconjuntivite Seca (CCS) nestes pacientes. Neste contexto, procurou-se investigar a atropina quanto a estas intercorrências em cäes sem raça definida que säo pouco ou nada susceptíveis à CCS. Para tanto, foram empregados 20 animais da espécie canina, sem raça definida, machos, adultos e sadios. A lacrimogênese foi avaliada através do teste da lágrima de Schirmer do tipo I. O experimento foi composto por três fases, denominadas pré-atropínica e pós-atropínica. Nas fases pré e pós-atropínica, realizou-se única mensuraçäo diária do parâmetro, durante 14 e 30 dias, respectivamente, näo ocorrendo aplicaçäo do medicamento. Na fase pré-atropínica, pôde-se estabelecer como basal o valor de 20,26 mm/minuto, referente à produçäo lacrimal. A fase atropínica foi dividida em 4 tempos, sendo a primeira mensuraçäo anterior à instilaçäo do fármaco e as demais, posteriores, a intervalos de 1 hora, num total de 3 aferiçöes. Os resultados obtidos permitem afirmar que o emprego tópico do sulfato de atropina a 1 por cento, em cäes, acarretou diminuiçäo na produçäo da lágrima, com tendência à normalizaçäo após a interrupçäo do tratamento.


Subject(s)
Animals , Male , Dogs , Atropine , Dog Diseases/drug therapy , Tears , Tears , Parasympatholytics/pharmacology , Keratoconjunctivitis Sicca , Ophthalmic Solutions
3.
Ciênc. rural ; 30(3): 421-4, maio-jun. 2000. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-273875

ABSTRACT

Este experimento objetivou estudar o possível efeito antiarritmogênico da levomepromazina em cäes anestesiados pelo sevoflurano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Para tal, foram empregados 21 animais adultos, machos e fêmeas, sem raça definida e considerados sadios. Os cäes foram separados em dois grupos, sendo um de 11 (G1) e outro de 10 (G2) animais. O G1 recebeu, por via intravenosa, soluçäo salina a 0,9 por cento, na dose de 0,2ml/kg (placebo), seguida 15 minutos após, pela aplicaçäo de tiopental, pela mesma via, na dose suficiente para abolir o reflexo laringotraqueal. Procedeu-se à intubaçäo orotraqueal e iniciou-se a administraçäo de sevoflurano a 2,5V por cento, em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 20 minutos da induçäo anestésica, iniciou-se a administraçäo contínua, por via intravenosa, com emprego de bomba de infusäo, de soluçäo de adrenalina a 2 por cento, em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5µg/kg/min (M1 a M5, respectivamente), com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia substituindo-se o placebo por levomepromazina, na dose de 1mg/kg. Foi tomado o traçado eletrocardiográfico, na derivaçäo D2, a partir da induçäo da anestesia. Para efeito estatístico, foi considerado o número total de batimentos cardíacos de origem näo sinusal, coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados numéricos foram submetidos à Análise de Perfil, quando foi possível constatar que as médias do G1 foram crescentes de M1 a M3, diminuindo a partir deste último, até M5. No G2, foi encontrada arritmia ventricular sustentada apenas em M5. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina minimiza a arritmia ventricular sustentada, induzida pela adrenalina em cäes anestesiados pelo sevoflurano.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Dogs , Adrenergic Agonists/toxicity , Anesthetics, Inhalation/toxicity , Antipsychotic Agents/therapeutic use , Antipsychotic Agents/toxicity , Arrhythmias, Cardiac/chemically induced , Arrhythmias, Cardiac/veterinary , Epinephrine/toxicity , Methotrimeprazine/therapeutic use , Methotrimeprazine/toxicity
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 37(3): 210-215, 2000. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-326500

ABSTRACT

Avaliou-se o uso da acepromazina como pré-tratamento à associaçäo de tiletamina/zolazepam. Para tanto, utilizaram-se 20 animais da espécie canina, machos e fêmeas, adultos, hígidos, divididos em 2 grupos de igual número. O grupo 1 (controle) foi pré-tratado com 0,1 ml/kg de soluçäo salina a 0,9 por cento e o grupo 2 com 0,2 mg/kg de acepromazina, ambos por via intravenosa. Decorridos 20 minutos, todos os animais receberam, pela mesma via, 10 mg/kg da associaçäo tiletamina/zolazepam. Imediatamente antes da medicaçäo pré-anestésica (M1), antes da aplicaçäo da associaçäo (M2) e aos 15, 30, 45 e 60 minutos após a administraçäo da tiletamina/zolazepam, realizou-se mensuraçäo de: freqüência cardíaca (FC); pressäo arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM); débito (DC) e índice cardíaco (IC); volume sistólico (VS); eletrocardiograma (ECG); freqüência respiratória (FR); CO2 ao final da expiraçäo (ETCO2); saturaçäo da oxiemoglobina (SpO2); e temperatura retal (T0). Observou-se estabilidade cardiovascular, miorrelaxamento e aumento do período hábil anestésico com o uso da acepromazina na medicaçao pré-anestésica. O tratamento estatístco dos valores numéricos pela análise de perfil mostrou que a acepromazina diminuiu a FR; entretanto, a SpO2 e ETCO2 nao sofreram alteraçöes estatisticamente significativas, permitindo concluir que o emprego da fenotiazina apresenta vantagens sobre o uso isolado da associaçäo tiletamina/zolazepam, em cäes


Subject(s)
Animals , Male , Female , Adult , Acepromazine , Anesthesia , Dogs , Tiletamine , Zolazepam
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