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1.
Arq. gastroenterol ; 46(4): 279-283, out.-dez. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-539621

ABSTRACT

Context: Although endoscopic esophageal variceal sclerotherapy has been largely supplanted by variceal band ligation, it is still performed routinely in many institutions, especially in developing countries. Intramural esophageal hematoma has been described as a rare complication of sclerotherapy. Risk factors have not been completely established. Objective: To demonstrate the incidence of post-sclerotherapy intramural esophageal hematoma in our hospital and discuss the possible factors involved. Methods - This is a retrospective observational study made at the "Hospital Universitário Clementino Fraga Filho", Rio de Janeiro, RJ, Brazil, reviewing the medical records of all esophageal variceal sclerotherapy procedures performed from April 2000 to November 2005. The evaluation of the clinical, laboratorial and endoscopic features in our patients and those reported in the literature was also done. Review of literature was performed through MEDLINE search. Results: A total of 1,433 esophageal variceal sclerotherapy procedures were performed in 397 patients, with an intramural esophageal hematoma incidence of 4 cases (0.28 percent). Three of our patients developed additional complications, and one death was a direct consequence of a rupture of the hematoma. Nineteen well described cases were reported in the literature. Intramural esophageal hematoma occurred mostly after the forth esophageal variceal sclerotherapy session. Coagulation disturbances were present in the majority of cases. Conclusion: Intramural esophageal hematoma is a rare complication of esophageal variceal sclerotherapy and its incidence in our institution was similar to those observed in the literature. Our study suggests that this complication occurs as a result of a fragile esophageal mucosa after previous esophageal variceal sclerotherapy sessions. Impaired coagulation, although not essential, could contribute to hematoma formation and extension through esophageal submucosa.


Contexto: Apesar do fato de que a escleroterapia endoscópica de varizes esofágicas vem sendo largamente substituída pela técnica de ligadura elástica, a escleroterapia é ainda rotineiramente utilizada em muitas instituições, especialmente em países em desenvolvimento. O hematoma intramural esofágico é uma complicação rara da escleroterapia e os fatores de risco para seu desenvolvimento ainda não estão completamente estabelecidos. Objetivo - Demonstrar a incidência do hematoma intramural esofágico pós-escleroterapia no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Rio de Janeiro, RJ, e discutir os possíveis fatores envolvidos. Métodos: Este é um estudo retrospectivo observacional realizado no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, através da revisão dos prontuários médicos de todos os pacientes submetidos a escleroterapia endoscópica de varizes esofágicas entre abril de 2000 e novembro de 2005. Uma avaliação das características clínicas, laboratoriais e endoscópicas desses pacientes e dos descritos na literatura foi realizada. A revisão da literatura foi feita através de pesquisa no MEDLINE. Resultados: Foram realizados 1.433 procedimentos de escleroterapia endoscópica de varizes esofágicas em 397 pacientes, com incidência de hematoma intramural esofágico de 4 casos (0,28 por cento). Três dos quatro pacientes desenvolveram complicações adicionais e um falecimento foi consequência direta do hematoma intramural esofágico. Dezenove casos bem documentados de hematoma intramural esofágico foram descritos na literatura. Na maioria dos casos o hematoma intramural esofágico ocorreu a partir da quarta sessão de escleroterapia endoscópica de varizes esofágicas e distúrbios de coagulação estavam presentes. Conclusão: O hematoma intramural esofágico é complicação rara da escleroterapia e a incidência no hospital onde foi realizada esta pesquisa foi similar à observada na literatura. Este estudo sugere que essa complicação resulta de mucosa...


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Esophageal Diseases/etiology , Esophageal and Gastric Varices/therapy , Hematoma/etiology , Sclerotherapy/adverse effects , Esophagoscopy , Incidence , Retrospective Studies , Sclerotherapy/methods
2.
Rev. bras. colo-proctol ; 28(3): 350-352, jul.-set. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-495303

ABSTRACT

Apendagite epiplóica (AE) é uma doença inflamatória abdominal incomum, de bom prognóstico, que vem sendo mais freqüentemente diagnosticada em virtude dos avanços nos métodos de imagem. O achado clínico mais freqüente é dor em quadrante inferior esquerdo. O diagnóstico é obtido por meio da tomografia computadorizada. A recuperação do quadro é completa sob tratamento conservador.


Appendagitis is an uncommon inflammatory abdominal disease, with good prognosis; nowadays it is being diagnosed more frequently because of advances in imaging methods. Clinical finding most often described was abdominal pain over left lower quadrant. Diagnosis is obtained through computed tomography. Recovery is uneventful under conservative treatment.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Abdominal Pain/diagnosis , Abdominal Pain/therapy
3.
Arq. gastroenterol ; 45(2): 163-165, abr.-jun. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-485941

ABSTRACT

Apendagite epiplóica é uma doença inflamatória abdominal incomum. Foram avaliados, retrospectivamente, os prontuários de 44 pacientes com diagnóstico de apendagite epiplóica atendidos no Hospital Barra D’Or, Rio de Janeiro, RJ, no período entre fevereiro de 2005 e setembro de 2006, sendo 82 por cento homens e 18 por cento mulheres, com média de idade de 44,7 anos. Buscou-se caracterizar o quadro clínico-laboratorial e radiológico desses pacientes. As alterações laboratoriais mais freqüentes foram piúria e leucocitose, cada uma presente em 5 por cento dos casos. O diagnóstico foi feito por tomografia computadorizada de abdome com achado de lesão ovóide em cólon descendente em 52 por cento dos pacientes. A resolução do quadro clínico foi obtida com tratamento conservador.


Epiploic appendagitis is an uncommon inflammatory abdominal disease. Data of 44 patients with a clinical diagnosis of appendagitis were retrospectively evaluated regarding laboratory and imaging findings. They were admitted to Barra D’Or Hospital, Rio de Janeiro, RJ, from February 2005 to September 2006. Eighty-two percent were male and 18 were female, with median age of 44.7 years. The most frequent laboratory findings were hematuria in urinalysis and leucocitosis, presenting in 5 percent of cases each. Diagnosis was obtained through computed tomography showing paracolic oval lesions, mainly over the descending colon in 52 percent of patients. Patients were treated with analgesics and anti-inflammatory in an outpatient basis. Recovery was uneventful under conservative treatment.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Abdominal Pain/etiology , Colitis/complications , Torsion Abnormality/complications , Abdominal Pain , Colitis , Retrospective Studies , Tomography, X-Ray Computed , Torsion Abnormality , Young Adult
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