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RFO UPF ; 21(2): 213-218, 30/08/2016.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-837219

ABSTRACT

Objetivo: avaliar a conduta dos alunos do curso de Odontologia de um centro universitário em relação ao controle de infecção cruzada, comparando a conduta dos alunos iniciantes e concluintes. Sujeitos e método: a amostra, composta por 201 alunos, foi dividida em dois grupos (iniciantes e concluintes) e aplicou-se um questionário estruturado abordando as questões relativas ao uso de equipamento de proteção individual (EPI), etapas da esterilização, acondicionamento do material estéril, desinfecção e barreiras de superfícies. Foi realizada a análise descritiva e comparativa dos dados utilizando-se o teste do Qui-Quadrado, com um nível de significância de 5%. Resultados: a maioria (97%) dos alunos utiliza o EPI, porém, 16,4% e 29,8% não descartam máscaras e gorro, respectivamente, sendo a maioria concluinte. Das etapas de esterilização, 93,5% realizam a lavagem do instrumental e 59,2% negligenciam a desinfecção pré-lavagem. A desinfecção de superfícies foi realizada por 89,6% dos alunos e 94,5% utilizam barreiras de proteção. Os concluintes realizam menos desinfecção de superfície e esterilizam menos as peças de mão, e 93% dos alunos acondicionam o material estéril no escaninho pessoal. Conclusão: a conduta dos alunos em relação ao uso de EPI, à realização do processo de desinfecção e ao uso de barreiras de superfícies apresenta-se satisfatória quando comparada a outros estudos. Nas etapas de esterilização, a principal falha está na desinfecção pré-lavagem,independente do período. Em geral, alunos concluintes apresentaram mais desvio de conduta em relação às normas de biossegurança, o que ressalta a necessidade de outros estudos para identificação dos motivos desse comportamento.

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