Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(10): 725-730, nov.-dez. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-359772

ABSTRACT

OBJETIVO: analisar a evolução perinatal de fetos portadores de malformações do trato urinário. MÉTODOS: estudo retrospectivo envolvendo 35 fetos portadores de malformações do trato urinário. As malformações foram classificadas de acordo com as seguintes características: tipo de uropatia e acometimento. As uropatias estudadas foram: hidronefrose, classificada em alta e baixa, displasia e agenesia renal; quanto à lateralidade da malformação, foi considerado o acometimento uni e bilateral. O resultado perinatal foi confrontado com as características citadas. A análise estatística foi realizada usando-se o teste do x2 e teste exato de Fisher, sendo adotado 5 por cento como limite de significância (p<0,05). RESULTADOS: a incidência de hidronefrose foi de 68,6 por cento e o acometimento foi bilateral em metade destes fetos. Displasia renal ocorreu em 17,1 por cento e, em 83,3 por cento destes, foi bilateral. A incidência de agenesia renal foi de 14,3 por cento, sendo sempre bilateral. No grupo displasia/agenesia observou-se 91 por cento de oligoâmnio, prematuridade, baixo peso ao nascimento e de óbito. Nos casos de uropatia bilateral foi significativa a ocorrência de oligoâmnio, prematuridade, baixo peso, óbito, infecção do trato urinário e permanência hospitalar por mais de sete dias. Entre os fetos com obstrução baixa, a permanência hospitalar por mais de sete dias foi significativa. CONCLUSÕES: neste estudo, foram mais freqüentes o acometimento bilateral e a hidronefrose e, dentre elas, as obstruções baixas; o grupo displasia/agenesia apresentou pior prognóstico quando comparado ao grupo hidronefrose; o acometimento renal bilateral determinou pior prognóstico em relação àqueles com acometimento unilateral; a obstrução baixa do trato urinário determinou maior tempo de internação em relação às obstruções altas.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Fetal Diseases , Fetus , Infant, Premature , Prenatal Diagnosis , Urinary Tract/abnormalities , Prognosis , Urinary Tract
2.
Arq. bras. cardiol ; 79(6): 573-584, dez. 2002. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-326144

ABSTRACT

OBJECTIVE: To assess structural and functional cardiac changes in asymptomatic pregnant women with chronic arterial hypertension (CAH). METHODS: One hundred pregnant women with CAH underwent conventional Doppler echocardiography. The Student t test was used to compare them with 29 normotensive pregnant women (NT) in their third gestational trimester. RESULTS: Systolic (SBP; mmHg) and diastolic (DBP; mmHg) blood pressure values were higher (p<0.001) in the CAH pregnant women (SBP: 139±19 and DBP: 92± 18) as compared with those of the NT group (SBP: 112±10 and DBP: 74±9). A significant enlargement of the left atrium (4.10±0.48 cm vs 3.6±0.3 cm; p<0.001) and of the left ventricular normalized mass (59.6±19.7 g/cm2,7 vs 41.9±3.4 g/cm2,7; p<0.001) was observed. Cardiac output (CO, L/min) and systolic volume (SV, mL) were significantly higher in the CAH group (CO: 6.0±1.54 vs 4.9±2.1, p<0.01; SV: 77.3±19.8 vs 56.5±25.8, p<0.001). CONCLUSION: Chronic hypertensive pregnant women have structural and functional cardiac changes that justify routine cardiologic assessment, even in the absence of cardiopulmonary symptoms


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Echocardiography, Doppler , Hypertension , Pregnancy Complications, Cardiovascular , Blood Pressure , Case-Control Studies , Chronic Disease , Heart Rate , Hypertension , Pregnancy Complications, Cardiovascular , Ventricular Dysfunction, Left
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL