Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. cardiol ; 59(5): 395-400, nov. 1992. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-134308

ABSTRACT

O feocromocitoma é causa de hipertensão arterial (HA) na qual o tratamento cirúrgico oferece grande probabilidade de cura com normalização da pressão arterial. O presente relato de 5 casos de feocromocitoma com peculiaridades especiais tem como objetivo transmitir nossa experiência no diagnóstico e tratamento desta doença hipertensiva. Em 4 dos cinco casos observamos características pouco usuais da doença associada à neurofibromatose (1 caso), à valvopatia reumática (1 caso), a caráter maligno (1 caso) e à presença de alterações eletrocardiográficas indicativas de miocardite adrenérgica, revertidas após o tratamento cirúrgico (1 caso). Diante dos sintomas de hiperatividade adrenérgica presentes em todos os casos, a elevação dos níveis de ácido vanil-mandélico e metanefrinas urinárias foram úteis para a confirmação da suspeita clínica inicial. A associação da tomografia computadorizada e do mapeamento radioisotópico com metaiodobenzilguanidina (mIBG) permitiu a localização das massas tumorais, bem como das metástases ósseas de um caso de feocromocitoma maligno. Com o tratamento cirúrgico, após um período de 6 meses a 4 anos de evolução, quatro pacientes apresentaram cura da hipertensão, estavam assintomáticos e com normalização dos metabólitos urinários de catecolaminas. O doente, portador da forma maligna, permaneccu com produção elevada de catecolaminas, hipertenso após a retirada do tumor adrenal e realiza atualmente irradiação das metástases com mIBG radioativo


Pheochromocytoma is a cause of hypertension that frequently can be cured by surgery. The aim of this paper, based on 5 cases of pheochromocytoma, is to relate our experience in diagnosis and treatment in this pathology. In four of 5 patients with pheochromocytoma we observed unusual caracteristics of the disease. Association with neurofibromatosis in one case, with rheumatic mitral regurgitation in another; and in a third case the tumor was malignant. One patient had catechol amine-mediated electrocardiographic changes which disappeared with treatment. Since symptoms of adrenergic hiperactivity were present in all cases, the rise in the levels of vanilmandelic acid and urinary metanephrines were useful in confirming the diagnosis. Computed tomography and I-131 metabenzylquanidine for radioisotopic imaging, displayed not only all tumoral masses but also bone metastases in the malignant case. During the follow-up period, from the sixth month to the fourth year after surgery, four patients were asymptomatic, and have normal urinary catechoIAMine metabolite levels. The patient with a malignant form of pheochromocytoma continued to show elevated catecholamines release and remained hypertensive in spite of adrenal mass ressection


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adrenal Gland Neoplasms/diagnosis , Pheochromocytoma/diagnosis , Middle Aged , Adrenal Gland Neoplasms/complications , Adrenal Gland Neoplasms/surgery , Adrenalectomy , Adult , Bone Neoplasms/secondary , English Abstract , Hypertension/diagnosis , Hypertension/etiology , Hypertension/surgery , Pheochromocytoma/complications , Pheochromocytoma/surgery , Remission Induction
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL