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Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 27(1): 6-12, jan. - fev. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-1466

ABSTRACT

"Híbridos" de Biomphalaria tenagophila provenientes dos cruzamentos de linhagens albinas de Belo Horizonte (BH) ou de Joinvile (SC), com melânicos de Cabo Frio (CF), do Taim (Ta) ou de Curitiba (PR), submetidos à infecçäo pela cepa do Schistosoma mansoni de Belo Horizonte (=LE), apresentaram os seguintes resultados: em F1, os "híbridos" TaSC, PRSC e CFTa exibiram taxas de 4,5%, 12,5% e 11,2% de suscetibilidade; em F2, todos os "híbridos" foram negativos e em F3, um exemplar albino, filho de (CFBH)2. TaBH se infectou com a LE. Dentre os controles, a B. glabrata apresentou taxas de 66,7 a 93,6% de suscetibilidade à LE e a B. tenagophila de Joinvile exibiu taxas de infecçäo de 17,1 e 33,3% pela cepa SJ; e os "híbridos" BHTa e BHCF, taxas de 6,0 a 53,8% também pela cepa SJ. Houve grande influência da linhagem materna nas taxas de suscetibilidade. Devido ao fato de descendentes do cruzamento de linhagens refratárias a LE (CF, Ta e BH), terem se infectado, é recomendado o uso de "híbridos" para a detecçäo de gens de suscetibilidade em tais linhagens. Säo ainda discutidas, a necessidade do uso de maior número de miracídios nos testes de infecçäo e a falta de relaçäo entre a frequência de contatos parasitas-hospedeiros e as taxas de infectividade. Considerando que estas dependem de características genéticas preexistentes na populaçäo, a cepa LE seria uma variedade genética (ou raça) distinta da cepa SJ, dotada de pouca aptidäo em infectar as diversas populaçöes de B. tenagophila, exceto a de Joinvile (SC)


Subject(s)
Animals , Biomphalaria/genetics , Schistosoma mansoni/pathogenicity , Biomphalaria/parasitology , Host-Parasite Interactions , Schistosomiasis/parasitology
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