Sunflower meal with and without phytase supplementation in diets for silver catfish (Rhamdia quelen) juveniles / Harina de girasol con y sin suplementación de fitasa en dietas para juveniles de bagre (barbudo, Col.; Rhamdia quelen) / Farelo de girassol com e sem suplementação de fitase em dietas para juvenis de jundiá ( Rhamdia quelen)

Abstract Background: The cost of feed in fish farming can exceed 70% of the total costs. Thus, the feed industry have sought to formulate balanced diets including low-cost by-products. Objective: To evaluate sunflower meal as a partial substitute (0, 10, and 20%) for soybean meal, with or without phytase supplementation (1,500 FTU/kg) in isoproteic (27% crude protein (CP)) and isoenergetic diets (3,400 kcal/ED/kg of feed) for silver catfish (Rhamdia quelen) juveniles. Methods: A total of 360 fish (weight: 15.77 ± 0.56 g) were randomly distributed in 24 tanks in a completely randomized design following a factorial scheme (3x2) with 4 replicates. The fish were evaluated on the following variables after 90 days: productive performance, hematological variables, histology of intestinal tissue, bromatological composition of carcass, and composition of bone mineral matter. Results: 20% dietary inclusion of sunflower meal improved weight gain and protein efficiency. No difference was observed in the other treatments and no interactions were observed between the other factors. Conclusion: 20% sunflower meal can be included in the feed of silver catfish as a substitute for soybean meal. Phytase inclusion (1,500 FTU/kg) did not improve the nutritional value of the treatments.

Resumen Antecedentes: El costo de la alimentación en piscicultura pueden superar el 70% del costo total. Las industrias de alimentos para peces han intentado formular dietas balanceadas con subproductos de menor valor en el mercado para minimizar costos. Objetivo: Evaluar la harina de girasol como sucedáneo parcial (0, 10 y 20%) de la torta de soya, suplementada o no con fitasa (1.500 FTU/kg) en dietas isoprotéicas (27% de PB) e isoenergéticas 3400 kcal / ED / kg de ración) para bagre (barbudo, Col.; Rhamdia quelen). Métodos: Los peces, 360 juveniles (15,77 ± 0,56 g), se distribuyeron aleatoriamente en 24 unidades experimentales, en un diseño completamente al azar, en esquema factorial (3x2) y 4 repeticiones. A los 90 días se evaluó: desempeño productivo, variables hematológicas, histología de tejido intestinal y composición bromatológica de la carcasa y de la materia mineral de los huesos. Resultados: La inclusion de 20% de harina de girasol mejoró la ganancia de peso de los peces y la tasa de eficiencia proteica de la ración, sin diferencia para las otras evaluaciones ni interacción entre los demás factores evaluados. Conclusión: La harina de girasol se puede utilizar en un 20% de la ración del bagre (barbudo, Col.) como sucedáneo a la harina de soja. La inclusión de fitasa (1.500 FTU/kg) no mejoró el valor nutritivo de estas raciones.

Resumo Antecedentes: Os custos relativos a alimentação na piscicultura pode ultrapassar 70% do custo final, neste sentido, as indústrias de rações têm procurado formular dietas balanceadas com subprodutos de menor valor de mercado para minimizar estes custos. Objetivo: Esse estudo objetivou avaliar o farelo de girassol como sucedâneo parcial (0, 10 e 20%) do farelo de soja, suplementado ou não com a fitase (1.500 FTU/kg), em dietas isoprotéicas (27% de PB) e isoenergéticas (3400 kcal/ED/kg de ração) para o jundiá (Rhamdia quelen). Métodos: Os peixes, 360 juvenis (15,77 ± 0,56 g) foram distribuídos aleatoriamente em 24 unidades experimentais, num delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial (3x2) e 4 repetições. Após 90 dias foram avaliados: desempenho produtivo, variáveis hematológicas, histologia de tecido intestinal, composição bromatológica da carcaça e de matéria mineral dos ossos. Resultados: O emprego de 20% de farelo de girassol melhorou o ganho de peso dos peixes e a taxa de eficiência protéica da ração, sem diferença nas outras avaliações, ou para a interação entre os demais fatores avaliados. Conclusão: Pode-se concluir que o farelo de girassol pode ser utilizado em 20% da ração do jundiá, como sucedâneo ao farelo de soja e, que a inclusão de fitase (1,500 FTU/kg) não melhorou o valor nutritivo destas rações.

Farinha de resíduos da filetagem de tilápia em rações para alevinos de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) / Tilapia by-product meal in rations for Nile trilapia (Oreochromis niloticus) fingerlings

Objetivando avaliar a inclusão de farinha de resíduos da filetagem de tilápias (FT) na alimentação de alevinos de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), foram utilizados 125 alevinos de tilápia do Nilo com peso inicial médio de 0,72+-0,19g, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições, em 25 aquários (30L cada). As rações foram formuladas de forma a conterem 0,5,10,15 por cento de FT e 0 por cento de FT mais metionina (0+met), sendo as mesmas isoenergéticas isoprotéicas, isocalcíticas e isofosfóricas. Após 28 dias de experimento foram avaliados as médias de peso final (PF), ganho de peso (GP), conversão alimentar aparente (CA) e sobrevivência (SO). Não foram observadas diferenças (p>0,05) entre os parâmetros avaliados. Conclui-se que a FT pode ser utilizada em até 15 por cento em substituição ao farelo de soja em rações para alevinos de tilápia sem causar prejuízo ao seu desempenho.